Fanfics Brasil - Capitulo - 8 Uma Noite de Prazer - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: Uma Noite de Prazer - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 8

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O desejo de Anahi realizara-se. Conhecera um rapaz sensual, meio rústico, um autêntico bad boy que superava em muito suas mais loucas fantasias. E ele seria dela por uma noite.
Não conseguia pensar em outra coisa enquanto deixava o estacionamento, seguindo a caminhonete branca. Um sorriso sonhador iluminava-lhe o rosto, e seu corpo ainda estremecia sob o efeito do glorioso orgasmo que Alfonso lhe proporcionara.
Considerando a novidade do jogo erótico e em como ele se preocupara em satisfazê-la, Anahi tinha certeza de que seu clímax fora apenas um prelúdio para mais prazeres que viriam. E ela queria vivenciar tudo com Alfonso Herrera.
Deveria estar chocada com o próprio comportamento arrojado, mas não sentia nem uma ponta de vergonha ou arrependimento. Era verdade que ainda faltava muito para considerar-se sexualmente liberada, mas já começava a descobrir como era bom agir sem pudores e preconceitos. No mínimo, estava surpresa com a facilidade com que esquecera anos de decoro e regras de conduta social para entregar-se à paixão avassaladora que Alfonso evocava. Ela correspondera de um modo nada recatado, e isso também fora incrivelmente fantástico.
Havia também o fato de o encontro deles ser furtivo. Eram dois estranhos entregando-se à inegável atração física e mútua, sem vínculos sentimentais. Além do nome dele, ela não sabia nada sobre Alfonso. E, felizmente, ele não a conhecia também. Por conta dessa falta de conhecimento, não havia expectativas sociais a cumprir em relação ao nome St. Puente nem normas de etiqueta que poderiam comprometer sua reputação ou, pior ainda, a reputação dos pais junto à sociedade.
O anonimato funcionara como uma espécie de afrodisíaco poderoso que lhe permitira liberar suas inibições sem temer que alguém soubesse o que ela fizera e com quem. Poderia agir do modo que bem entendesse com Alfonso, ser a mulher que queria ser, até mesmo a mulher fogosa e sensual até então reprimida em nome dos bons costumes, porque não o veria nunca mais depois daquela noite.
Contudo, ela também queria ser uma parte da paixão dele e descobrir o que lhe agradava. Para tanto, teria de confiar-lhe a direção do jogo sedutor naquela noite e permitir que Alfonso assumisse o controle de seu prazer... e do dele.
Era estranho, mas a possibilidade de Alfonso ser o elemento ativo naquela relação não a assustava, e sim, excitava-a. Durante o tempo que haviam passado a sós na sala do bar, em nenhum momento ela se sentira intimidada por ele. Na verdade, acontecera exatamente o oposto. Não se lembrava da última vez em que estivera tão à vontade e confortável com um homem, amigável e sexualmente.
Tudo em Alfonso fascinava-a, desde as feições bonitas e o corpo viril e ardente até a honestidade e a integridade que vislumbrara em seus olhos. Não contara com essas qualidades, mas estava muito contente por Alfonso Herrera ser um homem confiável.
Aproveitando uma parada num semáforo, Anahi colocou o fone de ouvido do celular e digitou o número de Alfonso. Queria manter aceso o fogo entre eles até o final do trajeto. Queria que Alfonso soubesse que ela estava pensando nele e, assim, não quebrar o clima de sensualidade e encantamento da noite inesquecível de recíproco prazer.
Ele atendeu antes do segundo toque.
— Não diga que você mudou de idéia...
Anahi sentiu o tom angustiado da voz de Alfonso e sorriu. Era gratificante saber que ele estava tão ansioso quanto ela pela noite que se descortinava diante de ambos.
— Como você sabia que era eu?
— Puro instinto. E como o seu número foi bloqueado na minha tela, não poderia ser ninguém da minha família ou cliente.
Ele virou à direita, e Anahi viu o emblema "Nolan & Filhos" na porta da caminhonete. Por um momento, perguntou-se qual seria a atividade de Alfonso, mas tratou de afastar o pensamento. Não era importante, e por mais curiosa que estivesse sobre a vida dele, aquele encontro não incluía a troca de informações particulares.
— Não, Alfonso, eu não mudei de idéia.
— Fico contente. E aliviado. — A voz dele tornou-se grave e envolvente: — Desde que saímos do bar, estou pensando em tudo que quero fazer com você e em todos os lugares que pretendo beijar, acariciar e provar. Estou sentado aqui, mais excitado do que já estive em toda a minha vida, sonhando com o momento de entrarmos na minha casa para nos despirmos e fazermos amor até o dia amanhecer.
Ao ouvir a declaração franca e explícita e o indisfarçável desejo de Alfonso, Anahi sentiu os mamilos doloridos e enrijecidos. Uma onda de calor umedeceu a região sensível entre suas pernas. Era exatamente o que ela esperava dele: a agressiva confiança sexual e talvez um pouco de dominação masculina.
— Também estou ansiosa por esse momento. Decidi que quero ser outra pessoa esta noite. Alguém que nunca fui antes.
— Quem você quer ser?
— Quero ser a mulher que transformará em realidade todas as suas fantasias mais eróticas. — Ela nunca agira assim com nenhum outro homem, mas Alfonso inspirava seu lado sedutor.
— Você já é uma realidade — ele respondeu em tom sensual. Anahi riu, seguindo-o por uma rua com casas iguais e bem conservadas.
— Bela resposta.
— É a verdade — Alfonso afirmou com tanta convicção que Anahi acreditou.
Ele entrou por algumas travessas, e ela procurou memorizar os nomes das ruas para poder aceitar o caminho de volta para casa.
— Diga-me o que você quer, Anahi, para eu poder agradá-la.
— Não quero sexo comportado. — Nem bem pronunciou as palavras, Anahi se deu conta de como o pedido poderia parecer esquisito para Alfonso.
Ele riu.
— Não creio que eu já tenha feito sexo comportado. Alfonso era tão rústico, tão másculo, tão cheio de energia, tão sedutor que Anahi só poderia imaginá-lo como um homem ardente e insaciável.
— Mesmo que você jurasse, eu também não acreditaria. Sexo comportado é muito entediante e previsível, e você não vai me reprimir. Quero emoções e estremecimentos. Quero que você esteja no controle aonde quer que essa aventura possa nos levar. Você aceita o desafio?
— Claro que sim! — Ele entrou com o carro no corredor lateral de uma casa térrea. — Chegamos. Entre e estacione atrás de mim.



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Autor(a): ayaremember

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Anahi desligou o telefone e seguiu as instruções. Tirou o fone de ouvido, pegou a bolsa e desceu do carro. Alfonso esperava-a junto à caminhonete. Entreolharam-se em silêncio e deram-se as mãos. Ela não se sentia nervosa com o que poderia acontecer assim que entrassem na casa dele.Estava preparada para a aventura, pronta para Alfonso ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:14:10

    obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:13:58

    posta mais

  • mikaellaborges Postado em 23/12/2014 - 01:42:19

    Posta mais please

  • luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 14:06:31

    Ansiosa pra ver quando a Anahi descobrir que ele tá trabalhando pra empresa dela *------*

  • luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 12:50:02

    Posta maaaais <3

  • vanessinhaborges Postado em 08/12/2014 - 15:05:08

    Continuuua

  • luizaportilla14 Postado em 04/12/2014 - 14:40:20

    Continuaaa

  • luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:06:13

    Posta mais!!!!!

  • luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:03:44

    Oee Leitora nova. To adorando!!!! Posta mais *-------------*

  • andryaponnyever Postado em 25/11/2014 - 23:16:00

    Esses dois são uns perfeitos eroticos isso sim!!!


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