Fanfics Brasil - Capitulo - 9 Uma Noite de Prazer - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: Uma Noite de Prazer - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 9

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Anahi desligou o telefone e seguiu as instruções. Tirou o fone de ouvido, pegou a bolsa e desceu do carro. Alfonso esperava-a junto à caminhonete. Entreolharam-se em silêncio e deram-se as mãos. Ela não se sentia nervosa com o que poderia acontecer assim que entrassem na casa dele.
Estava preparada para a aventura, pronta para Alfonso Herrera.
Ele a conduziu até a varanda. Abriu a porta da casa, e eles entraram. Alfonso acendeu a luz do hall e segurou-a pelos ombros. Repletos de carinho e sensualidade, seus olhos perscrutavam os de Anahi.
— Alguma dúvida? — ele perguntou, dando-lhe uma segunda chance para mudar de idéia.
Anahi negou com um gesto de cabeça, apreciando a preocupação de Alfonso. Sua atitude fazia-o um homem único e especial, considerando que a maioria dos rapazes não se importaria nem um pouco com os sentimentos de uma garota, uma vez a sós com ela. Além do mais, se tivesse dúvidas ou temores, Anahi jamais teria concordado em acompanhá-lo.
— Absolutamente não — ela garantiu. — E você?
Alfonso pegou-lhe a mão e encostou-a na abertura do jeans, de modo que Anahi sentisse a rigidez de seu pênis.
— O que você acha?
Ela acariciou-o por cima do tecido da calça e sorriu.
— Acho que você está muito feliz por eu estar aqui.
Alfonso também riu.
— Feliz é pouco, meu bem. Estou extasiado! Vamos para o quarto.
Ele a levou até o quarto espaçoso que dava para os fundos da casa. Havia um ventilador de teto funcionando e, pela porta de vidro, Anahi viu uma varanda e a água da piscina reluzindo com o reflexo do luar e das luzes acesas no jardim.
Alfonso acendeu o abajur de cabeceira, afugentando a atmosfera segura de sombras obscuras e opacas que poderia separar as falhas físicas das reações emocionais. Ela não se surpreendeu com a iluminação. Alfonso Herrera não parecia ser do tipo que fazia amor no escuro, mas sim um homem que apreciava tudo sobre sexo, sobretudo o aspecto visual. Como Anahi também apreciava.
De repente, Alfonso escondeu o rosto com as mãos e exclamou:
— Oh, não!
— O que aconteceu? — ela perguntou.
— Eu deveria ter entrado numa drogaria para comprar preservativos!
— Você vai pensar mal de mim se eu disser que vim preparada? — Anahi tomava pílula, mas jamais se arriscaria com um desconhecido sem o uso de preservativos. A preocupação de Alfonso era mais um indício de seu caráter.
Um sorriso de alívio descontraiu o rosto dele.
— Claro que não. Pelo contrário, sou muito grato.
Anahi abriu a bolsa e espalhou meia dúzia de camisinhas na cama.
— Aqui estão. Alfonso assoviou.
— Você está esperando uma noite e tanto, hein, garota? Ela encolheu os ombros.
— Um pouco de esperança não faz mal a ninguém.
Com a ponta do dedo, Alfonso acariciou-lhe o rosto e foi descendo até tocar a curva dos seios.
— Você sabe, eu acredito em qualidade, não necessariamente em quantidade.
— Concordo plenamente com você.
— É bom saber que falamos a mesma língua, Anahi.
— Penso que já combinamos tudo por telefone durante o trajeto — ela o lembrou.
Alfonso tirou-lhe a bolsa das mãos e colocou-a sobre a cômoda.
— Nada de sexo comportado.
O tom enrouquecido da voz dele revelava que ser um cavalheiro com ela, em seu quarto, era a última coisa que Alfonso pretendia. Felizmente.
— Isso mesmo.
Enterrando os dedos nos cabelos de Anahi, ele murmurou antes de beijá-la:
— Então, vamos ser desmiolados juntos.
Ela correspondeu ao beijo. De imediato, mergulhou naquele redemoinho de tentação e ansiedade que Alfonso lhe despertava.
Com mãos ávidas, ansiosas, ele começou a despi-la, até deixá-la só de calcinha e sutiã. Entre beijos e carícias eróticas, Anahi conseguiu livrá-lo da camiseta e encontrar o zíper do jeans. Alfonso abraçou-a forte, suas mãos descendo pelas costas ate pousarem nos quadris, afagando-lhe a pele sob a calcinha de renda. Anahi enlaçou-o pelo pescoço, amoldando os quadris nos dele, deliciando-se com o inebriante odor de sexo e com a vibrante pressão do desejo totalmente desperto.
— Está pronta para o próximo passo pela contramão? — Os lábios dele roçaram-lhe a orelha, provocando arrepios.
Pensando nas loucuras que Alfonso prometera-lhe para aquela noite de ousadia e aventura, Anahi estremeceu por antecipação.
— Sim. — Recuando, ela esticou os braços para trás, fazendo menção de desabotoar o sutiã.
— Ainda não. — Alfonso deteve-a. — Quero que se deite na cama assim, de calcinha e sutiã.
O pedido confundiu-a. Talvez, por uma questão de coerência, obviamente Alfonso queria saborear o momento, prolongando-o ao máximo, optando por qualidade, e não por quantidade. Anahi empurrou os preservativos para a beirada da cama e reclinou-se sobre os travesseiros com os cabelos espalhados ao redor da cabeça.
Esperava que ele se juntasse a ela, mas Alfonso continuou em pé ao lado da cama.
— Você não vem?
— Depois. — O olhar dele avaliou-a por inteiro, devagar, languidamente. — Por enquanto, quero que você toque no seu corpo para eu ver. Finja estar sozinha e mostre-me o que você gosta e o que lhe dá prazer.
Anahi hesitou. O que ele pedia era totalmente inacreditável e fora dos padrões comportamentais de todos os outros homens que conhecera antes.
— Mas... Alfonso...
— Você nunca se acariciou? Anahi corou e o embaraço abalou suas defesas. De novo, não acreditava que estivessem conversando sobre um assunto tão íntimo e pessoal.
— Claro que já me acariciei, mas nunca na presença de outra pessoa.
— Então, considere esta primeira vez comigo.
— Observar uma mulher proporcionando prazer a si mesma é a primeira vez para você? — ela indagou com curiosidade.
— É, sim. Você disse que queria realizar as minhas fantasias mais eróticas. Pois bem, Anahi. Quero vê-la acariciando seus seios e tocando-se nos pontos mais sensíveis do seu corpo.
Ela imaginara-o no controle, conduzindo cada passo daquela noite inesquecível. Era exatamente o que Alfonso fazia. Mesmo assim, não estava muito certa sobre aquele ato solitário.
— Isso é tão... tão unilateral...
— Por enquanto. Prometo que não ficará sozinha por muito tempo. Faça isso por mim, Anahi.
Ela entendia a intenção dele. Alfonso estava tentando liberar o lado sensual dela, sem dúvida, a preliminar de um interlúdio carnal e alucinante no qual não haveria lugar para pudores e inibições.
Dando um longo suspiro para relaxar corpo e mente, Anahi fechou os olhos, imaginou-se sozinha e perdeu-se em fantasias. Começou a acariciar o pescoço, o colo, a curva dos seios. Com a ponta dos dedos, brincou com os mamilos antes de, devagar, escorregar as mãos espalmadas pelo abdômen até as coxas.
Sentia a pele sensível, vibrante, ardente, com a certeza de que Alfonso estava se deleitando com a cena que se desenrolava diante de seus olhos. Estimulada, tornou-se mais atrevida, e as carícias, mais explícitas. Introduzindo a mão sob o sutiã, acariciou o seio e apertou o mamilo intumescido entre os dedos. De imediato, sentiu aquela sensação de aperto no baixo-ventre. Instintivamente, entreabriu as pernas, e sua outra mão infiltrou-se por baixo da calcinha de renda.
Jogou a cabeça para trás contra os travesseiros, gemendo, excitando-se. Estava perto do clímax, muito perto, o desejo aumentando pelo fato de Alfonso se encontrar no quarto, voyeur de seu prazer.
Contudo, Anahi não queria chegar ao auge sozinha, um orgasmo solitário e impessoal, quando poderia partilhar aquele momento com um homem especial como Alfonso Herrera. Nem bem o pensamento atrevido cruzou-lhe a mente, sentiu o colchão afundar debaixo de seu corpo.
Abriu os olhos e emitiu um som de surpresa. Alfonso estava por cima dela, prendendo-a entre seus joelhos, sem, contudo, tocá-la. Ele a fitou, em seus olhos uma sedutora nuança de azul, expressão faminta e ardente que parecia incendiá-la por inteiro.
— É uma tortura vê-la assim — ele murmurou quase sem fôlego.
— Venha... Eu quero você!
— Prometo tocá-la com a boca e a língua nos mesmos lugares que você tocar com as suas mãos.
As pulsações de Anahi dispararam, e, ansiosa, ela desceu as alças do sutiã.
— Humm... um jogo sexual do tipo "fazer tudo o que o mestre mandar"?
— Digamos que sim.
Os olhos dele devoravam os seios expostos, fazendo-a sentir-se feminina, sensual e completamente libertina. Ali estava, deitada embaixo dele, que esperava pacientemente que ela tocasse no próprio corpo para cumprir o prometido.
— Céus, Anahi! Você está me matando, sabia?
— Então, vou acabar com o seu sofrimento!
Ela começou a acariciar-se, e Alfonso seguia a mesma trilha, mordiscando, sugando, provocando, levando-a quase à loucura. As carícias prosseguiam pelos pontos mais sensíveis e íntimos, atraindo as mãos, a boca e a língua de Alfonso.
Num determinado momento, Anahi enterrou os dedos nos cabelos dele e arqueou o corpo, ofegante e ansiando por mais. Para sua decepção, Alfonso retraiu-se.
— Você parou... — murmurou ela num fio de voz.
— Se você parar de se tocar, eu paro também. O que quer que eu faça agora?
Que me leve ao extremo, Anahi pensou, estimulada pela voz enrouquecida dele. Sustentando-lhe o olhar, ela deslizou a mão pela barriga até seus dedos desaparecerem dentro da calcinha. Gemeu, contorceu-se sob o corpo de Alfonso enquanto se acariciava intimamente, provocando-o e seduzindo-o, proporcionando-se o prazer pelo qual tanto ansiava.
Ajoelhado entre as pernas entreabertas de Anahi, Alfonso beijou-lhe o abdômen e os dedos sob a renda da calcinha minúscula.
— Tire minha calcinha — Anahi pediu. — Por favor, tire-a.
Ele obedeceu e, depois, num movimento rápido, retirou a cueca. Abriu uma embalagem de preservativo e colocou-o no membro intumescido.
Na cama, sentado sobre os calcanhares. Alfonso observava Julie acariciar-se suavemente. O peito dele arfava com respirações rápidas, seu autocontrole evidente nos maxilares contraídos e nos punhos cerrados.
Sentindo-se atrevida e promíscua, Anahi ergueu os dedos, encostou-os nos lábios dele, fazendo-o provar da mais pura essência de sua feminilidade. Alfonso lambeu-os um por um com extrema sensualidade; e disposta a mostrar-lhe exatamente o que queria, Anahi puxou a mão dele até o triângulo aveludado entre suas pernas, expondo-lhe suas necessidades. Normalmente, o gesto a teria feito sentir-se vulnerável, mas naquele momento, ela sentiu-se no comando da situação.
As mãos grandes e ásperas de Alfonso começaram a acariciá-la, mas logo foram substituídas pelos lábios e pela língua. Anahi gemia e ofegava, contorcia-se, inebriada com o gozo intenso. Alfonso, então, com rapidez e facilidade, assumiu de novo o controle, com Anahi deitada debaixo dele, como sempre quisera que ela estivesse.
Seu peito pressionava-lhe os seios, e seu membro envolvido pelo preservativo encontrou a entrada suave e umedecida para o corpo feminino. Antes que Anahi se recuperasse dos efeitos estonteantes dos orgasmos, Alfonso estava pulsando, rígido, forte, ardente, dentro dela.
Anahi respirou fundo, tomada pela sensação de estar sendo dilatada e preenchida tão completamente como nunca acontecera com nenhum outro homem antes. Seus dedos apertaram-lhe os bíceps, e as unhas enterraram-se nos músculos rijos.
Imediatamente, Alfonso ficou imóvel, dando-lhe tempo para ajustar-se.
— Tudo bem com você? — ele ainda teve a gentileza de perguntar.
Anahi estremeceu. Mesmo naquele momento crucial, a preocupação espontânea de Alfonso com seu bem-estar abalou-lhe as defesas como ela nunca imaginara. A perspectiva era assustadora, já que aquela noite deveria ser apenas e tão somente uma noite de sexo e prazer, nada mais. Enquanto experimentava sexo e prazer em vários níveis e formas, Anahi repetia para si mesma que não poderia permitir um vínculo emocional com aquele homem, sobretudo porque sua vida era muito diferente da vida dele.
Anahi afrouxou os dedos ao redor dos braços de Alfonso e fez o possível para relaxar.
— Admito que foi uma surpresa — confessou, mas logo emendou: — No bom sentido, claro. Agora que tive a chance de recuperar o fôlego, estou ótima.
Alfonso investiu de novo. Lentamente. Languidamente. O corpo de Anahi amoldou-se ao dele. Alfonso gemeu, o som sensual e masculino repercutindo no peito e na barriga de Anahi.
— Oh, Alfonso, por favor, não pare...
— Não pretendo. Está pronta para uma espécie de cavalgada selvagem, querida?
— Estou. — Ela enroscou as pernas nos quadris dele, incentivando-o a acelerar os movimentos.
Alfonso deu-lhe o que prometera, acelerando o ritmo e cavalgando-a com uma força selvagem e agressiva. Ele a beijou, a boca e a língua tão autoritárias e exigentes quanto seu corpo.
Os movimentos sincronizados arrastava-os para um ponto qualquer do universo onde tudo eram estrelas e explosões coloridas. O prazer era tão intenso, tão ardente que desgrudando os lábios dos deles, Anahi gritou, rendendo-se totalmente a Alfonso e às sensações gratificantes e indescritíveis.
Alfonso estava com ela, jogando a cabeça para trás e emitindo um som abafado, feroz, impulsionado pelo próprio clímax, que lhe sacudia todo o corpo. Depois de uma última investida, ele relaxou e escondeu o rosto na curva do pescoço de Anahi, como se estivesse recuperando o equilíbrio. Ela o entendia perfeitamente, pois sentia a mesma coisa.
Por fim, Alfonso ergueu a cabeça e fitou-a. Um sorriso de satisfação iluminava-lhe o rosto.
— Foi... foi... fantástico — ele murmurou roucamente. Anahi sorriu também, adorando sentir o peso de Alfonso em seu corpo e sua masculinidade ainda dentro dela.
— Humm... você é fantástico! Alfonso beijou-a de leve nos lábios.
— Vamos combinar que nós dois somos fantásticos?
Era impossível negar que ambos eram extremamente compatíveis no sexo. Anahi nunca estivera tão sincronizada com o corpo de um homem antes de conhecer Alfonso Herrera.
— Certo. Então, nós dois somos fantásticos.
Alfonso afastou-se dela e saiu da cama, completamente à vontade em sua nudez.
— Eu volto já.
O olhar de Anahi acompanhou-o até vê-lo entrar no banheiro. Ele era tão bonito e sensual, e provocava-lhe pensamentos impossíveis... como prolongar aquele momento para além daquela noite.
No mesmo instante, tratou de afastar tal absurdo da mente. Qualquer relacionamento duradouro com aquele homem só causaria complicações e, com certeza, ela acabaria com o coração partido.


 


Beijo



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:14:10

    obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:13:58

    posta mais

  • mikaellaborges Postado em 23/12/2014 - 01:42:19

    Posta mais please

  • luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 14:06:31

    Ansiosa pra ver quando a Anahi descobrir que ele tá trabalhando pra empresa dela *------*

  • luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 12:50:02

    Posta maaaais <3

  • vanessinhaborges Postado em 08/12/2014 - 15:05:08

    Continuuua

  • luizaportilla14 Postado em 04/12/2014 - 14:40:20

    Continuaaa

  • luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:06:13

    Posta mais!!!!!

  • luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:03:44

    Oee Leitora nova. To adorando!!!! Posta mais *-------------*

  • andryaponnyever Postado em 25/11/2014 - 23:16:00

    Esses dois são uns perfeitos eroticos isso sim!!!


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