Fanfic: Victim of a crime
Ouvia gritos positivos e negativos em minha mente referente ao meu ato. Que ato? O ato de me matar. Não estava mais suportando demônios vinham sempre atrás de mim, querendo minha morte, acho melhor então dar a eles o que eles mais procuram. Que demônios? Os da minha mente.
A exatamente á três anos atrás estava vivendo minha vida alegremente. E o pior, tinha amigos.
“ Eu tentei fugir de mim
Me convenço de que eu cresci, mas eu não posso
Mudar tão artificialmente, demônios me seguem
Eu desisto de fugir de mim
Convencido de que cresci, mas descobri
Todas as minhas razões pra insanidade, tudo uma parte de mim “
Flashback onn
- Anda Lily, vai se atrasar para a escola. – minha mãe falava enquanto abria a janela. – Não vai se atrasar no seu primeiro dia de aula né ?
- Ai mãe, já estou indo. E não irei me atrasar, a escola está aqui do lado.
- Tudo bem, mas ande logo. – Disse ela saindo de meu quarto.
Me arrumei e fui para a escola, finalmente estou na sétima série. Ano passado foi difícil pra mim, achava que não iria conseguir, mas graças a deus estava na merecida sétima série.
Desci as escadas de minha casa e fui para a escola, me encontrei com meus amigos e começamos a conversar, como todos têm computador, marcamos de conversarmos no webcam, seria divertido, claro, pelo menos poderia ficar a hora que quiser, e em casa, sem meus pais ficarem me ligando pra saber a que horas voltaria pra casa. A aula parecia não ter fim, mas assim que fomos dispensados corri para casa e logo entrei na sala de bate papo.
Conheci mais amigos, pessoas novas sempre era bom, até que um cara me chamou na janela de conversa.
“oi, tudo bem “ o cara me perguntou.
“ Oi, tudo , e você ?” respodi.
“ Estou melhor agora com uma menina linda igual você “ no memento que ele disse isso eu corei. “ oras, não fique com vergonha, uma menina perfeita igual você já deve estar acostumada”
“ Na verdade é a primeira vez que me falam isso “
Flasbackoff
Minha vida acabou não tenho mais o que fazer. Encarei os remédios que estavam em minha frente e o copo de bebida alcoólica. Cara filho da puta, irei te encontrar no inferno. Encarei novamente os remédios e engoli a seco.
Flashback onn
Começamos a conversar direto, e em todo momento ele me elogiava, adorava aquilo, eu acreditava nele. Realmente eu tinha mudado, estava me sentindo mais bonita, graças ao Ed, que sempre me elogiava. Na escola era considerada popular, meus amigos me adoravam, e eu me sentia bem assim.Teve um dia, que ele pediu para que eu mostrasse os meus seios, e eu mostrei, ri ao ver a reação dele, pois o mesmo havia adorado.
“Eles são lindos lily “
“Obrigada “ corei
“Hoje vou dormir pensando neles, provavelmente irei acordar no meio da noite, por problemas que irei ter ao sonhar com eles” ele riu “ mas será o melhor sonho da minha vida “
“Está ficando tarde, amanhã eu tenho prova, vou dormir ok? “ perguntei.
“Sem problemas, durma bem linda.”
No dia seguinte acordei, fui para a escola, o dia foi um saco, só pensava em ir para o computador para conversar com o Ed, fiz a prova de qualquer jeito, minha vontade era sair de lá e correr para conversar com Ed, ele não era meu namorado, mas era o que eu queria.
Quando finalmente fomos dispensados cheguei em casa e entrei no chat, mas Ed não estava online. Desanimou-me um pouco, mas iria esperar ele entrar.
Esperei meses, e ele não entrou.
1 ano depois.
Estava no facebook e recebi uma mensagem, era de Ed. Logo me animei, mas entrei em pânico quando li.
“ Oi Lily, quanto tempo não? Fique esperta comigo, conheço todos os seus amigos e sei onde você mora, não tente nenhuma gracinha, ou a foto dos seus peitos será espalhada para todos verem a vadia que você é. Eu não sou aquele cara bonzinho que você conheceu. Apenas foi um teste para te conhecer ao máximo. E você caiu igual uma idiota. Você pode evitar o pior, apenas mostre seus peitos novamente, e nada disso irá acontecer. Mas quero que mostre logo. Ou sua vida irá acabar, irá se tornar um inferno.”
Não respondi a mensagem que ele deixou, sabia que ele não iria deixar barato, ou podia ser uma brincadeira dele, mas era difícil acreditar nisso.
Os dias foram passando e percebi que ele realmente estava brincando comigo. Nada havia acontecido, nada, até chegar às férias de natal. Estávamos todos em casa dormindo, ouvi barulhos na porta, acordando todos, meu pai foi atender, eu olhei no relógio e era quatro da manha. Ao descer vejo minha mãe chorando e meu pai com a cabeça baixa, havia um policial na porta, com um papel em sua mão.
- O que está acontecendo?- perguntei confusa.
- Olhe você mesmo filha – minha mãe pegou o papel que estava na mão do policial e me mostro. Era a minha foto.
- Sinto-lhe em informar, mas recebi várias ligações de pais referente a essa foto. – disse o policial que estava percebendo o clima pesado que estava em casa.
Não podia acreditar no que estava acontecendo. Minha foto havia sido espalhada para todos da escola. Comecei a tremer e ficar gelada. Assim que o policial saiu, meus pais me encheram de pergunta, e respondi todas. Sabia que havia os decepcionado. Não queria que isso acontecesse. O dia seguinte na escola foi pior, meus amigos já não gostavam mais de mim, todos me olhavam de maneira estranha, me julgavam .
Com isso foi começando a ter síndrome do pânico, ansiosa, depressão severa, já não tinha mais vontade de viver. Tinha medo de tudo, nem tocava no computador para olhar nas redes sociais.
Mudei-me de escola, e comecei minha vida novamente, mas já não era mais a mesma. Comecei a tomar bebida alcoólica, e depois como não fazia tanto efeito ficar alcoolizada comecei a usar drogas. Cheguei ao ponto de não querer mais sair de casa. Não queria mais nada, apenas encher a cara e me drogar, para ver se aliviava a dor, foi onde meus demônios internos começou a falar comigo. Mas sabia os controlar Ed já tinha ido embora, e ele não iria voltar.
Isso era o que eu pensei.
***
Oii e ai, estou tentando postar algo novo espero que gostem.. e se quizerem.. comente...
Bjs
Autor(a): Mary Harakaly
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1 ano depois. Acordei como de costume, e vesti uma roupa qualquer, abri meu criado mudo e tomei um gole de vodka para ter coragem e ter coragem para ir para a escola, não que eles me odiassem ou coisa do tipo, mas só para não perder o costume. Minha vida de depressão estava me deixando aos poucos. Ao chegar na escola, todos me olhavam de maneira ...
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