Fanfic: Peças de um quebra cabeça perfeito | Tema: ValeCamil

Descemos para comer o que o Jaime havia preparado. Ele sempre se metia a querer preparar as coisas pra mim, no entanto a maioria das coisas já eram prontas porque ele não tinha muita aptidão para cozinhar, só sabia mesmo fazer bem mesmo, suco.

Ele ficou encabulado por me ver daquele jeito quando chegou no quarto, mas na hora que estávamos comendo ele não me importunou para nada. Ficamos por vezes sem falar e outras vezes conversando sobre coisas aleatórias.

Assim que terminamos de comer, subimos para o quarto, escovamos nossos dentes em seguida fomos pra cama. Jaime pegou o cobertor no armário e sentou primeiro na cama, e eu logo em seguida do seu lado. Ele estava um pouco seco comigo, percebi isso, mas não me importei muito, só me sentei ao seu lado, com as costas encostadas no travesseiro escorado na cabeceira da cama. Ele liga a TV com a ajuda do controle em seguida me surpreende, fastando sua 0bunda0 pela cama e encostando em mim, deixando seus braços atrás das minhas costas me puxando para que eu esncostasse nele.

Angélica: Pensei que estava bravo comigo. - falo após a sua inesperada ação, com uma das mãos sobre seu peito e a cabeça erguida olhando pra ele.

Jaime: Não estou bravo com você, só extremamente preocupado e você sabe. - ele fala acariciando minha cintura com a mão.

Angélica: Não fica meu amor! Apesar de tudo eu estou bem porque estou com você. - falo, após encostar minha cabeça novamente em seu peito.

Jaime: Eu estou te apoiando mas você também precisa de ajudar. - ele fala sério, com os olhos fixos na TV.

Angélica: Eu sei. - entorto a boca ao falar, um pouco triste, mas felizmente ele não estava me olhando.

Daquele jeito que eu estava, me cubro com o cobertor, fixo meus olhos na televisão e acabo dormindo nos braços dele. No dia seguinte acordo assustada com a televisão ligada em um volume consideravelmente alto e do mesmo jeito que dormi; com a cabeça sobre o peito do Jaime e ele com mão sobre a minha cintura, só que todo mole por estar dormindo, largado na cama, meio sentando, meio deitado. Vou me desprendendo dele lentamente e sentando aos pouquinhos, fazendo algumas caretas, por estar sentindo meu pescoço dolorido por uma noite dormindo somente em uma posição. Tiro o cobertor das minhas pernas me espreguiçando, desligo a televisão, em seguida viro meu tronco e fico olhando para o Jaime dormir tranquilo com um bico em seus lábios que ele sempre fazia quando estava dormindo. Tão maravilhoso! Vou lentamente fastando meu bumbum pela cama, erguendo meu corpo sobre o dele e deposito um rápido selinho em seus lábios. Ele percebe, mas no entanto, só se mexe na cama, virando do outro lado e se deitando melhor. Acabo o deixando dormir mais um pouco e resolvo levantar para preparar algo para nós. Antes de tudo vou ao banheiro fazer minhas higienes e assim que termino vou até a cômoda pra pegar meu celular e deixar uma mensagem de bom dia para os meus fãs e vejo que tinha outra mensagem e era da minha mãe. Quando vejo seu nome na tela do meu celular fico apreensiva em abri-la no entanto tomo coragem, abro e leio o que dizia;

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A.Maria: “Buenos días hija! Não parei de pensar em você nenhum só minuto depois da nossa conversa de ontem, mal consegui dormir direito.Por favor, me liga quando puder. Te quiero mi vida!” {7h47}

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Após ler a mensagem que minha mãe enviou, dei um breve sorriso de canto, um pouco mais aliviada. Ontem literalmente não tivemos um bom papo e isso realmente havia me afetado e acredito que ela também. Não iria responder agora. Depois eu ligaria pra ela e conversaríamos melhor. Logo caminho até a porta do quarto, saindo do mesmo e fechando a porta.

Eram 9h20 da manhã e desci para preparar nosso café da manhã que o faço rapidamente. Faço suco de laranja e de maçã com algumas polpas já preparadas que tinha na geladeira, chá de ervas, faço uma mistura de frutas e alguns cereais em uma travessa, torradas com geleia e em seguida vou até o balcão fazer uma vitamina de morango com leite e banana bem caprichada. Fazia tempo que não usava minha cozinha e eu adorava preparar as coisas e deixar a mesa posta e bonita. Vou terminando de cortar as frutas e colocando no liquidificador e logo ouço alguns passos pelo corredor e assim viro meu rosto ao ver o Jaime entrando na cozinha. Ele estava com os olhos um pouco inchados por ter acabado de acordar e assim que me vê dá um breve sorriso.

Jaime: Bom dia pequena! - ele fala se aproximando de mim e logo prendendo seus braços em minha cintura, depositando um beijo em meu pescoço.

Angélica: Bom dia! - respondo ele, pegando uma de suas mãos que se cruzavam em minha barriga, dando um rápido beijinho.

Jaime: Você está bem? - ele pergunta, indo do meu lado, encorando sua cintura no balcão.

Angélica: Estou sim, até melhor do que ontem! - sorrio dando uma breve olhada pra ele do meu lado e logo ligando o liquidificador.

Jaime: E que isso seja frequênte viu? Seu sorriso é muito lindo para ser escondido. - ele coloca a mão em meu queixo, fazendo um carinho com os dedos. Dou um breve sorriso balançando a cabeça positivamente.

Com a ajuda do liquidificador, termino de fazer rapidamente a vitamina, então logo sentamos à mesa e ficamos tomando nossa café da manhã.

Angélica: Amor, vamos fazer alguma coisa diferente hoje? - pergunto pra ele que comia uma das torradas com geleia.

Jaime: O que você quer fazer Angie? - ele me pergunta curioso.

Angélica: Sei lá, só não quero ficar em casa, acho que é pior pra mim. Fico pensando em coisas que não quero e isso me faz muito mal. - falo já lembrando do que escondia dele e que me deixava com a coinciência extremamente inquieta e pesada.

Jaime: O que são as coisas que você fica pensando que você não quer pensar? - ele pergunta desconfiado pela minha colocação. Acho que falei demais e expressei meu pensamento muito alto, estando o Jaime curioso naquele momento, desde a noite anterior.

Angélica: Sobre, sobre tudo que aconteceu com nosso neném. Ainda não esqueci e queria esquecer de tudo o mais rápido possível. - falo um pouco apreensiva, desviando meu olhar do dele e tomando um gole de chá. Ele balança a cabeça positivamente e dou graças a Deus que ele não me interrogou mais sobre o que eu pensava.

Jaime: Quer ir na sua mãe? - ele pergunta, se levantando da cadeira com o copo na mão para levar até a pia: Você ainda não pode ficar por ai. Está se recuperando ainda, então se quiser te levo na sua mãe e ficamos por lá um pouco, mas antes eu preciso que você me dê a receita de seus remédios que preciso comprar. - ele fala se aproximando de mim que ainda estava sentada à mesa.

Angélica: Está lá no quarto, espera que eu vou buscar! - já estava fastando a cadeira para me levantar, mas Jaime me impede.

Jaime: Não, não precisa! Eu busco. - ele toma a frente já caminhando pra fora da cozinha. Ele estava desconfiado e diferente comigo, não tinha como negar.

Angélica: Amor! - antes que ele saia completamente da cozinha o chamo, sem ao menos olhá-lo.

Jaime: Oi Angie! - ele se posiciona do meu lado, então puxo sua mão para se aproximar mais de mim induzindo seu corpo a agaichar para ficar rente ao meu corpo. Ele o faz rapidamente olhando fixamente em meus olhos. Posiciono minhas mãos uma de cada lado de seu rosto e o puxo pra mim. Ele apoia suas mãos para se segurar agaichado em minhas coxas e corresponde meu beijo imediatamente. Dou alguns selinhos intensos em seus lábios, dando breves chupadinhas em seguida introduzo minha língua em sua boca que rapidamente encontra-se com a dele. Apesar de tudo não sentia e não via tanta vontade do seu beijo pelo meu. Sentia ele meio distante e seco e eu sabia que isso era tudo por conta de ele estar desconfiado e isso estava o fazendo ficar assim. Eu não queria isso, mas não sabia o que fazer e como agir. Se eu contasse ele ia me repudiar mais que tudo, mas também se eu não contasse, eu iria ficar pior do que já estou e se ele descobrisse depois, ia ser pior.

Angélica: Qual seu problema comigo Jaime? - pergunto, após emburrar ele de mim, terminando o beijo de uma forma imediata e sem ele esperar, limpando um pouco meus lábios com as costas das minhas mãos.

Jaime: Problema com você? Por que você está perguntando isso Angélica? - ele pergunta sem entender a minha colocação.

Angélica: Parece que você não quer me beijar. - pego o copo da mesa e fasto a cadeira para trás com a ajuda das minhas pernas me levantando da mesma, caminhando até a pia para deixar o copo. Jaime acompanha meus movimentos com o olhar, em seguida se levanta também.

Jaime: Eu sempre quero te beijar Angélica. - ele fala, abrindo os braços ao falar, gesticulando.

Angélica: Não parece! - sou breve na resposta saindo da cozinha e deixando ele lá, mas logo ouço seus passos desapressados atrás de mim. Subo as escadas de dois em dois degraus rapidamente chegando no quarto. Vou direto na cômoda e dentro de uma das gavetas da mesma pego a receita médica onde havia o nome dos medicamentos que eu precisaria tomar. Depois de uns segundos, Jaime também entra no quarto e assim que o vejo, ergo a folha da receita em sua direção: Esses são os medicamentos! - ele pega a folha, dá uma olhada breve, em seguida fica me olhando, fechar a gaveta e organizar algumas poucas coisas dentro dela. Ele se aproxima de mim colocando sua mão em minha cintura.

Jaime: Angie, você sabe que eu sou sincero e mais uma vez eu vou ser. Te sinto preocupada e sinto que você está me escondendo alguma coisa. Isso está me deixando mal e foi a primeira coisa que lembrei quando acordei e não te vi mais do meu lado na cama agora pela manhã. Respiro fundo quando ele fala essas coisas pra mim. Viro aos poucos meu rosto olhando em seus olhos.

Angélica: Não precisa se preocupar tanto comigo Jaime!

Jaime: Eu sei, mas eu me preocupo porque você é parte de mim e quando você está mal eu também estou, será que você me entende? - ele fala com um jeito terno pra mim.

Angélica: Fica mais tranquilo Jaime! Desse jeito você vai ficar com mais cabelos brancos do que já tem. - falo tentando descontrair um pouco, passando a mão nos fios brancos do seu cabelo um pouco amarrotados por ele ainda não ter arrumado.

Jaime: Metade desses fios brancos são seus e por você. - ele dá um breve riso se desprendendo de mim para ir até o armário trocar de roupa.

Angélica: E a Heidi? - pergunto, tocando no nome da pessoa que eu disse que nunca tocaria de novo, mas que para situação cabia. Ele para o que estava fazendo virando seu rosto para me olhar, um pouco espantado.

Jaime: O quê que tem ela? - ele pergunta.

Angélica: Ela não te causou nenhum fio branco? - pergunto.

Jaime: Não! - ele é rápido na resposta e continua: Ela não foi capaz de causar um turbilhão de emoções como você consegue causar em mim. - ele fala se vestindo com outra roupa.

Angélica: Que bom! - balanço a cabeça com um sorriso frouxo no rosto após ele falar isso.

Jaime: Só que eu não quero que fale dela de novo tá? - ele fala mais sério, colocando a receita médica no bolso da calça jeans, caminhando em minha direção.

Angélica: Desculpa! - entorto a boca, olhando pra ele.

Jaime: Vou na farmácia comprar seus remédios. Precisa de mais alguma coisa que não está na receita? - ele pergunta, puxando minha cintura para si com as mãos do lado da mesma.

Angélica: Não, não amor! Só o que está ai mesmo. - passo minha mão em seu rosto. Ele rapidamente se ergue e deposita um beijo intenso em meus lábios, se desprende de mim e sai do quarto, fechando a porta.

Respiro fundo e sento na cama que ainda estava bagunçada. Passo a mão em meu rosto deitando na mesma, um tanto sem sabe ro que fazer, como lidar.

Angélica: O que eu faço meu Deus? O quê? - penso alto. Logo meu celular começa tocar em cima da cômoda. Levanto apressada o pegando e era minha mãe telefonando. Atendo imediatamente: Mãe?

A.Maria: Hola hija! Te acordei? - ela pergunta preocupada.

Angélica: Não mamãe! Já acordei faz tempo. - respondo.

A.Maria: Fiquei preocupada com você e com nossa conversa de ontem e resolvi te ligar, porque pensei que talvez você não me ligaria. - ela vai falando e eu só escutando: Acho que fui muito rude com você e as coisas não devem ser assim, não é? - ela fala toda terna e vou dando um breve sorriso a cada palavra que ela dizia.

Angélica: Eu ia te ligar sim, mas fica tranquila mãe. Os meus problemas eu mesma tenho que resolver e foi errado eu te procurar.

A.Maria: Não filha! Não foi errado. Eu sou sua mãe e você pode me procurar quando quiser e quando precisar de ajuda, mas filha... - ela dá uma pausa na fala respirando fundo. Meu coração batia intenso e na mesma sintonia que o dela e no mesmo momento tanto respiro fundo: Mas como eu já disse, eu não queria que você fosse tão drástica com as coisas. - ela fala completamente preocupada.

Angélica: Sim mãe, eu sei que estou agindo de uma forma que você não aceita e muito menos o Jaime quando souber, e se souber, mas sabe mãe, eu desencanei com esse negócio de filho. Eu queria só que você me entendesse. Só isso! - falo engiando um pouco a testa.

A.Maria: Eu te entendo Angélica. Só não estava preparada para essa sua decisão, depois de tudo que conversamos já, inclusive no hospital. - ela fala com a voz tranquila, no entanto era inevitável não apresentar a preocupação.

Angélica: Eu sei mãe, eu sei... Depois da nossa conversa de ontem eu decidi que eu vou ter que resolver as coisas do meu jeito. Agir como adulta, mas mãe, eu prometo que vou pensar em tudo que a senhora disse ontem pra mim e vou tentar tomar coragem pra contar pro Jaime.

Jaime: Me contar o que Angélica? - sem ao menos eu esperar Jaime entra no quarto. Arregalo meus olhos, um tanto estagnada. Por impulso desligo o celular, esquecendo completamente que minha mãe estava do outro lado da linha, largando o celular na cama: Me contar o que Angélica? - ele pergunta novamente, mais sério, entrando mais adentro do quarto, vindo em minha direção.

Angélica: Contar, contar que... - Jaime me corta, antes que pudesse tentar dizer algo.

Jaime: Deixa eu ser mais preciso na pergunta, o que você vai inventar dessa vez em Angélica? - ele fala gesticulando com as mãos, olhando pra mim, muito sério.

Angélica: Eu não ia... - ele novamente me corta.

Jaime: Não, não diga nada, porque eu sei o que você vai dizer. Vai desmentir que estava falando com alguém no telefone e que citou meu nome? - não sabia nem o que dizer mediante a fúria do Jaime naquele momento: O que acontecendo Angélica? Depois de tudo que eu fiz e faço por você, você vai continuar escondendo isso, ou seja o que for de mim? Você não confia? Não quer que eu saiba, então eu saio daqui, porque ai você não precisa ficar com alguém dormindo no mesmo teto que você, que você mesma não confia. - ele fala gesticulando com as mãos.

Angélica: Não, não meu amor, não fala isso, por favor! - me levanto da cama, indo de encontro a ele, colocando minhas mãos uma de cada lado de sua cintura.

Jaime: Angélica eu vou te dar uma última oportunidade pra me dizer o que você anda escondendo de mim. - ele coloca suas mãos em meus antebraços me induzindo a sentar na cama e sentando do meu lado. Respiro fundo, olhando pra baixo, em seguida fixando meu olhar no dele.

Angélica: Primeiro... - dou uma pausa na fala, tentando buscar argumentos e forças pra contar pra ele: ...promete pra mim que vai procurar me entender antes de qualquer coisa? - pergunto pra ele que se mantém sério, atento esperando eu dizer o que ele realmente desejava ouvir.

Jaime: Me conta o que está havendo Angélica. - ele é seco e direto.

Angélica: Jaime, eu tomei uma primeira dose daquela injeção para não engravidar mais. - conto pra ele.

Jaime: Você ficou maluca Angélica? - ele não espera eu comcluir e fala com o tom mais elevado na voz, apontando pra cabeça ao citar a palavra “maluca”.

Angélica: Calma Jaime, deixa eu falar. - tento acalmá-lo: Eu fiz isso porque não quero mais te ver sofrer. - argumento sem noção, mas eu não sabia como agir naquele momento.

Jaime: Não quer me ver sofrer? Você acha que dessa forma está me ajudando em algo? - ele fala com o tom elevado na voz: Para Angélica! Não tem porque você fazer isso e ainda depois de tudo que conversamos. Pra que? - ele gesticula com as mãos, se levantando da cama.

Angélica: Eu só não quero passar por tudo que passei de novo Jaime, me entende por favor! - me levanto, para ter mais precisão em minhas palavras.

Jaime: Eu entendo, mas não é assim que se resolve as coisas em um momento de fraqueza sua, para Angélica, chega! - ele fala muito bravo com tudo.

Angélica: Eu te amo Jaime, por favor não fica bravo. - falo me aproximando mais dele.

Jaime: É assim que você prova que me ama? - ele dá uma pausa na fala e continua: Isso não é amar Angélica! Quem ama confia, não pensa, e nem faz essas insanidades. Poxa, você sabe que o que eu mais quero é ter um filho com você. Seu problema de abortos não precisa de nada mais nada menos que tratamentos e não atitudes desse tipo. - ele fala um pouco mais controlado.

Angélica: Me perdoa Jaime! - não tinha o que dizer mais, só não queria perdê-lo por um “bobagem”. Uma lágrima escorre do meu rosto e a limpo imediatamente, porque não queria chorar, eu sabia que estava errada.

Jaime: Não vou te perdoar. Quero que você pense bem no que você está fazendo. - ele com as mãos em meus antebraços me fasta de seu corpo: Eu não quero encompridar essa conversa porque não vai nos levar a nada e pra lugar nenhum, mas eu quero que você escolha o que realmente você quer da sua vida, porque eu quero uma mulher que possa além de me dar amor, carinho, confiança, que possa me dar filhos e essa mulher tem que ser você, porque se não for você, não será mais nenhuma outra, e se for, vai ser sem amor verdadeiro. Está em suas mãos. A escolha é sua.