Fanfic: Peças de um quebra cabeça perfeito | Tema: ValeCamil

CAPÍTULO DEDICADO AS MINHAS KENGAS, KKITAS ♥

Meu corpo se arrepiava aos beijos intensos que Jaime me dava. Ele me apertada contra seu peitoral chupando meu pescoço, deixando rastros de seus beijos no local. Respirava ofegante e já e sentia o seu membro rígido, pressionando o tecido da sua calça jeans, e sendo assim, ele fazia questão de puxar mais meu corpo para si, mantendo minhas pernas afastadas, ficando ele no meu delas para que eu sentisse seu desejo.

Angélica: Amor, vamos para o quarto. – peço com a voz falha e ofegante de olhos fechados.

Jaime: Não! – ele responde rapidamente, agora ficando com seu rosto rente ao meu, olhando fixamente em meus olhos quando os abro: Eu quero fazer amor com você aqui. Quero imitar aquela ceninha que você fez com aquele cara em “Mujeres Asesinas”. – ele fala sério, olhando em meus olhos e para os meus lábios.

Angélica: Mas a gente nem fez am... – ele não me deixa concluir e toma meus lábios apressadamente, já introduzindo sua língua em minha boca, rapidamente encontrando-se com a minha. Uma de suas mãos ele posiciona em minha nuca, entre os fios do meu cabelo para acompanhar os movimentos que nossas cabeças faziam durante o beijo intenso e apressado que dávamos. Sua outra mão ele apertava com intensidade uma das minhas coxas, aos poucos indo mais abaixo do tecido fino e curto da minha camisola, encontrando-se rapidamente com o elástico da minha calcinha. Sorrio durante o beijo ao sentir seus dedos presos e parados ali.

Jaime percorria com sua língua em todos os cantinhos da minha boca, sentindo intensamente o gosto do meu beijo. Seu peitoral esmagava meus seios por ele estar quase com todo seu peso apoiado em mim, fazendo meu corpo ficar inclinado pra trás. Logo ele faz um caminho de beijos da minha boca, até a frente do meu pescoço, indo até o colo dos meus seios. Mordo meu lábio inferior ao sentir seu rosto junto da sua língua entre o decote que minha camisola fazia e que deixava o côncavo dos meus seios aparentes. Ele os apalpa mesmo sobre o tecido da camisola, mas logo, abaixa com suas mãos a alça da minha roupa fazendo meus seios aparecerem por completo. Abro meus olhos quando ele faz isso, por ele ter parado de me beijar. Ele fica olhando malicioso para mim e para os meus seios avantajados com os biquinhos excitados pelo tesão que sentia.

Angélica: É tudo seu... – falo maliciosa já imaginando o que ele pensava sobre mim daquele jeito. Ele morde o lábio inferior, sempre com um sorriso malicioso nos lábios.

Jaime: E eu nem acredito! – ele fala apertando minhas coxas, um pouco desencostado de mim. Pego uma de suas mãos e a coloco sobre um dos meus seios.

Angélica: Acredite! – falo em um tom de malícia, passando agora as minhas mãos em seu peito e abrindo os botões de sua camisa que o faço rapidamente. Logo, puxo seu corpo pra mim depositando beijos e chupadas em seu peitoral e por estar sentada na mesa, coloco uma das minhas pernas no meio das dele, estimulando seu membro com meu joelho e perna, mesmo sobre o tecido grosso da calça jeans. Ele fecha os olhos soltando o ar pela boca, ao sentir meu toque no local. Mantenho meus beijos e o movimento ali, e assim, vou descendo minhas mãos até os cós de sua calça, abrindo rapidamente o botão e o zíper, deixando-a que escorregue por suas pernas.

Já de cueca era sensível e aparente seu membro duro pressionando sua cueca. Olho maliciosa, e ali, coloco a mão dando algumas apertadinhas em toda a extensão do membro. Ele soltava intensamente o ar pela boca, com os olhos meio fechados e com suas mãos apertando minhas coxas, concentrado nos movimentos que eu fazia. Ele não aguenta e assim abre minhas pernas dando um tranco em meu corpo, ao fazer encostar nele novamente. Por estar mais inclinada e perto, sentia seu membro em meu sexo, mesmo estando ainda com a roupa íntima.

Ele logo tira minha camisola por completo, jogando-a em qualquer canto me deixando apenas de calcinha. Cheio de pressa e desejo puxa o elástico da minha calcinha, passando pelas minhas pernas rapidamente. Ele induz parte do meu corpo deitar sobre a mesa, ficando ainda com as pernas pra fora da mesma e assim, tira sua cueca por completo também. Não queria me entregar assim pra ele. Não queria ser dominada. Sento-me novamente na mesa e emburro o corpo dele pra trás, finalmente colocando meus pés no chão. Emburro o pra uma cadeira ali próxima, o fazendo sentar, mesmo contra sua vontade.

Jaime: O que foi Ang... - não o deixo completar a fala e tapo sua boca com a minha mão. Ele arregala os olhos sem entender.

Angélica: Fica aqui que eu já volto. - falo com a boca próxima da sua orelha, em tom de sussurro.

Jaime: Mas Ang... - ele novamente tenta falar, mas eu não deixo.

Angélica: Xiu, eu já volto! - falo novamente tapando sua boca.

Jaime: Não demora, porque eu posso não aguentar e ir atrás de você. - ele fala com o tom elevado na voz acompanhando com o olhar eu completamente nua, sair da cozinha.

No quarto, pego um brinquedinho pra torturar ele de leve, também coloco o roupão, logo descendo e voltando pra cozinha. Era impressionante como depois de uns minutos ele se mantinha completamente cheio de desejo por mim.

Jaime: Pode tirar esse roupão, se não serei obrigado a tirar eu mesmo e do meu jeito. - ele fala assim que me vê entrar.

Angélica: Você ainda não entendeu que quem dita às ordens aqui sou eu? - falo indo atrás dele na cadeira, e ele me acompanha com o olhar, mas puxo suas mãos pra trás, prendendo-as no vão da cadeira com umas algemas.

Jaime: Angélica!!!!!! - ele exclama meu nome. Vou a sua frente, deposito um selinho rápido em seus lábios, desamarro o roupão e tiro, jogando o no chão. Ele fixa seus olhos em mim. Vou atrás dele circundando seu corpo, com as minhas mãos acariciando o, dando alguns leves arranhões que o fazia arrepiar: Vai me torturar por quanto tempo? Eu não consigo ficar sem te tocar. – ele fala todo aflito por estar preso. Não respondo sua pergunta e muito menos ligo pelo estado em que ele se encontrava, vou depositando alguns beijos em sua nuca e chupadas na lateral do seu pescoço. Logo vou andando a sua frente novamente e agacho na direção de suas pernas, as afastando e ficando entre elas. Começo a punhetar seu membro delicadamente com as duas mãos sobre. Jaime não se aguentava. Eu somente ficava observando suas expressões faciais, todo cheio de prazer, querendo se soltar dali e me fazer sua logo, mas não. Queria torturá-lo mais um pouquinho e fazê-lo pedir o que eu sei que ele queria.

Mantenho minhas mãos acariciando seu membro de cima a baixo, levemente. Inclino mais meu corpo e assim vou dando umas chupadinhas no mesmo, deixando rastros da minha saliva no local para facilitar os movimentos. Jaime mantinha seus olhos fechados, sua respiração estava ofegante a ponto dele soltar alguns gemidos roucos e para abafá-los de alguma forma ele dava umas mordidas intensas em seu lábio inferior, fazendo com que ficassem bem avermelhados por conta disso. Fico observando suas expressões enquanto chupava seu membro e movimentava minhas mãos no mesmo. Ele estava gostando da tortura, porque demorou pra pedir que eu fosse sua, então continuo.

Após tirar minha boca de seu membro, passo a mão em meus seios e ainda de joelhos em sua frente, com o tronco inclinado pra ele, coloco seu membro no meio deles, movimentando-os ali de cima pra baixo.

Jaime: Chega Angélica, pelo amor de Deus! Quero tocar em você. Você está me matando. – ele fala com a voz falha, em tom de suplica, agora, olhando para os movimentos que eu fazia com meus seios em seu membro. Novamente não dou ouvidos pra ele e vou aumentando a velocidade, acariciando toda a extensão do seu membro com os meus seios ali.

Angélica: Não está gostando amor? – pergunto olhando pra ele.

Jaime: Gostando é pouco, 0caralho0! – adorava ver ele assim: Chega de torturar, eu quero você em cima de mim, sendo minha. – ele é bem direto.

Assim que eu ele fala isso, me levanto e apoio um dos meus joelhos no espaço que tinha da cadeira entre suas pernas, aproximando meu seio da sua boca fazendo com que ele chupasse. Ele abocanha meu seio imediatamente, passando sua língua no biquinho excitado, e dando umas puxadinhas de leve com o dente. Solto o ar pela boca, porque adorava quando ele fazia isso.

Depois disso, sento de frente em seu colo com as pernas abertas, deixando seu membro entre meu sexo. Fico com meus seios bem encostados em seu peitoral e ia fazendo meu sexo roçar levemente em seu membro com muita facilidade por eu estar completamente molhada de tesão por ele. Minha respiração vai ficando pesada pelos simples mexer da minha cintura superficialmente em seu membro.

Jaime: Quero você minha agora Angélica! – ele fala com a voz rouca e falhada. Levanto um pouco meu tronco e abaixo um pouco minha cabeça, tomando seus lábios. Com uma das mãos posiciono seu membro na entrada do meu sexo e ali, aos poucos vou descendo, encaixando-o por toda a extensão da mesma. Vou soltando o ar pelo nariz, por estar com nossas bocas juntas, sentindo seu membro duro, preenchendo toda a extensão do meu sexo. Sou obrigada a soltar nossas bocas e soltar um gemido mais alto. Aos poucos vou fazendo o típico movimento de cima a baixo sobre seu membro, fazendo meus 0seios0 0quicarem0 conforme ia me movimentando em cima dele. Seguro firme os ombros do Jaime e por vezes cravava minhas unhas ali, pelo tesão que sentia: Mais rápido gostosa! Vai... – ele pede todo cheio de prazer. Vou aumentando a velocidade e meus gemidos já são impossíveis de ser controlados, por vezes tomava os lábios de Jaime para abafá-los, mas era impossível, estando nós, quase no clímax. A respiração quente e pesada do Jaime se mistura com a minha e meu corpo estava completamente quente. Era muito tesão que eu sentia naquele momento. Aos poucos meu corpo junto com o do Jaime começa a ficar trêmulo, anunciando nosso orgasmo. Mantenho as investidas, quicadas, reboladas em seu membro, até que sinto Jaime 0gozar0 por toda a extensão do meu sexo e assim que o sinto, quase que instantaneamente, gozo também. Jaime por estar preso, afunda seu rosto em meus seios, soltando um urro entre eles. Seguro sua cabeça por uns segundos com os batimentos cardíacos acelerados e respiração ofegante.

Angélica: Estou velha demais pra te dominar. – falo com o queixo apoiado no topo da sua cabeça, acariciando os fios dos seus cabelos e ele fazendo meus seios de ‘travesseiro’.

Jaime: Velha? Você quase me matou de tanto tesão aqui, me fazendo de seu refém e ainda acha que não foi nada? – solto uma gargalhada, saindo do colo dele e indo até a bancada. Lá pego uma maçã e a mordo, olhando pra ele com cara de deboche: Vai me deixar aqui? – ele fica com uma expressão engraçada, olhando pra mim.

Angélica: Acho que vou! – despreocupada, continuo comendo a maçã que havia pego.

Jaime: Angélica, não brinca comigo! – ele fala mais sério agora, mas era óbvio que não estava tão sério assim.

Angélica: Mas eu não estou brincando com você. – falo também em tom de ironia.

Jaime: Tá machucando meu pulso! – ele faz uma carinha de dor que eu acabo não resistindo.

Angélica: Calma, seu chorão! – jogo o resto da maçã em um lixo ali perto e dentro do roupão que estava no chão, pego as chaves das algemas, indo atrás da cadeira e soltando suas mãos. Ele volta com elas a sua frente, aliviado, movendo-as para melhorar a circulação, mantendo uma expressão de dor no rosto.

Jaime: Acho que cortou um pouquinho aqui do lado. – ele fala todo chorão, se levantando e erguendo a mão em minha direção para me mostrar. Fico preocupada e pego sua mão para olhar, mas sou surpreendida pelo seu outro braço firme, prendendo minha cintura. Solto um gemidinho apertado, porque não esperava, e por ele estar me apertando contra seu corpo. Ele coloca sua boca em meu pescoço e vai andando com meu corpo até a encostar minha 0bunda0 na mesa.

Angélica: Sai Jaime, só eu posso te dominar! – falo emburrando seu corpo, tentando desprender seu corpo do meu, mas ele é enorme e sempre mais forte que eu em todos os sentidos. Rapidamente ele toma meus lábios, não dando ouvidos para o que eu dizia: Agora em cima da mesa, porque EU quero! - ele fala dando entonação na palavra “eu” após soltar nossos lábios. Não consigo me conter e acabo sorrindo maliciosa, puxando novamente seu corpo pra mim e tomando seus lábios com tamanha pressa de tê-lo de novo pra mim.