Fanfics Brasil - Capítulo 10 Levyrroni: Desde que te vi.

Fanfic: Levyrroni: Desde que te vi. | Tema: Levyrroni


Capítulo: Capítulo 10

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- Ai tia, ontem finalmente consegui fazer o William virar meu amigo. Tô tão contente que dá vontade de sair pulando pela casa. 

Magh riu. Com sua experiência de vida, sabia exatamente onde esse sentimento de amizade chegaria. 

- E você está feliz? - ela preparava uma cesta para a sobrinha comer, pois ia passar o dia em algum lugar calmo da fazenda, lendo.

- É claro, tia. Ele no fundo no fundo é um cara super legal. Você viu, no café da manhã estava até com um brilho no olhar. Ele precisava disso, tia. De uma amiga. 

O telefone da sala tocou, Maite desceu da bancada da cozinha e foi atender.

- Alô? - ela disse.

Ouviasse uma respiração no outro lado da linha, mas nenhuma voz.

- Alôôô, tem alguém na linha? - insistiu.

Se havia alguém, desligou. Maite deu de ombros e quando se virou, viu William, que perguntou:

- Era para mim?

- Não, na verdade ninguém falou nada. Acho que pode estar mudo ou algo assim.

- Ah, estou de saída. Vou ver se mando o Seu Antônio ver o telefone. 

- Está bem. - sorriu, levando ele até a porta. - É, onde você vai?

- Num lugar, bastante especial para mim... - suspirou. - Quer ir junto?

Maite sorriu e disse que sim. Pegou a cesta de comida que estava na cozinha e voltou até William. 

- O que é isso? - ele olhou. 

- Uma cesta com comida. Da pra comer lá? 

- Dá, dá sim. Mas eu vou de cavalo, você sabe subir? 

- Acho que sei. - Maite deixou a cesta no chão e foi em direção ao cavalo. Tentou de algumas maneiras subir, mas não tinha jeito. Ela definitivamente não sabia subir.

William riu e a ajudou, deu a cesta para ela e subiu em seguida, ficando atrás.

O cavalo andou por uns 10 minutos, levando eles para um lugar escondido da fazenda. Onde não se ouvia mais nada além do barulho do vento. Uma mão de William segurava a corda e a outra estava segurando Maite pela cintura. Um ar diferente tinha ali, uma paz, pareciam estar chegando num paraíso. 

- E esse cheiro de flores? - ela olhou para William. 

- Vai entender o porquê se olhar para frente. 

Quando ela olhou, seus olhos brilharam e sua boca abriu. Que visão mais perfeita. Aquele lindo campo de flores, enorme na sua frente. Uma grama azul ficava no meio, com a sombra de uma única e grande árvore. Havia caminhos feito detalhadamente com paralelepípedos. O lugar era quase um céu. 


- William, que lugar lindo. 

- Gostou? Meu pai fez para minha mãe, quando eles se casaram. Adoravam vir aqui. Esse lugar definitivamente marcou eles. Lembro que me traziam aqui. Era tão pequeno...

- É simplesmente maravilhoso. - ela desceu do cavalo e correu em direção ao balanço que havia na árvore. William deu água e comida pro cavalo e em seguida foi até ela, se sentando na grama.

- Venho aqui para pensar às vezes. Quando tenho saudades deles... é um ótimo lugar. 

Maite saiu do balanço, estendeu uma toalha branca no chão e colocou a cesta no meio.

- Agora eu entendo por qual motivo você some tanto. Você tem seu próprio paraíso.

William sorriu um pouco e apontou pro lado.

- Está vendo aquele chalé ali? Eles passaram sua lua de mel ali. Meio que, fui feito ali também. - riu.


- Ual, é tão lindinho. Seu pai devia ser um homem muito romântico. 

- E era, demais. Meio cabeça dura, mas, era um homem pra casar. Me criou da melhor forma possível. Com a melhor educação. Me ensinou tudo o que sei. E minha mãe, ah... era um doce, literalmente. Seu nome era Melissa. Apelido Mel... daí veio o nome da fazenda. "Méli" na língua que meu pai adorava. Juntando com a venda do mel, ficou perfeito. 

- Agora eu entendo. As abelhas são trazidas até aqui, certo?

- Isso mesmo, e não fogem. São meio que treinadas. Mas lá na fábrica tem um quarto com toda a tecnologia, capaz de levarem essas flores, e ela se sentir em seu habitat natural. E além disso, esse campo é regado todos os dias. Também damos algumas flores para as floriculturas, pois são muitas. E outras para uma fábrica de perfume de outra cidade.

- Que interessante. Você está fazendo um ótimo trabalho com o que seus pais lhe deixaram. Parabéns. 

- Mas eu tenho que agir logo, sabe? - olhou pro nada. - Eu não vou durar para sempre, daqui a pouco vou envelhecer. Preciso me casar, ter filhos... treina-los para administrarem e cuidar da fazenda... mas as coisas sairam muito do meu planejado. 

Maite olhou pro nada e por um instante se imaginou como a senhora Levy. Com filhos, cuidando de William. Mas logo acordou para sua realidade.

- Você ainda é jovem, William. Logo encontrará a mulher que lhe dará tudo.

William olhou para ela e deu um leve sorriso. Abriu a cesta e pegou um pão, jogando mel por cima. Deu para ela e fez outro. 

- Pelo visto somos viciados em mel... - ela riu.

- Eu adoro. Tudo o que envolve mel, eu amo.

Os dois ficaram batendo papo por bastante tempo. Quando terminaram de comer, deitaram um ao lado do outro e olharam o céu. 

- Gostei muito desse lugar. - ela se virou para ele, que lançou outro sorriso.

- Pode voltar aqui quando quiser. Mas, sozinha! No máximo com a Magh.

- Tá bom, seu chato. - sabendo o motivo dele ter falado isso, ela riu e lhe deu um tapinha no ombro.

William tocou a mão dela e fez carinho. Seu instinto masculino o fez se aproximar de Maite, e ela não recusou aquela aproximação.

Com aquela carinha no fundo no fundo triste, Maite passou a mão no rosto dele, com calma, delicadeza. 

William olhou para ela e os dois já estavam cara a cara. Um impulso, talvez, fez os dois se aproximarem, fazendo suas bocas se tocarem, transformando aquela aproximação num beijo calmo e demorado. Ele com a mao apoiada em sua cintura, e ela com a mão no rosto dele. 


Quando seus lábios se afastaram, e deram conta do que havia ocorrido, um riso espontâneo de ambos preencheu o ambiente. 

- Nossa, eu... nem sei o que dizer! - William falou. 

- Não é preciso. Não diga nada. - Maite deitou a cabeça no ombro deles, e ficou ali... conversando até o fim de tarde. 

 

 

 

Mirelly_perroni : Siiim :3 agr são amigos, vamos ver o que ocorre em diante....

 

Primeiro beijo aaaawn *----*

 


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Autor(a): Thayná Silva

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No dia seguinte, A água da cachoeira corria parecendo estar com pressa. O sol estava quente, porém a água completamente fria. Era um ótimo dia para nadar e se refrescar. Maite saiu tremendo e se sentou ao lado de Daniel, que nem disfarçava ao olhar para o corpo dela. - Vai, agora termina de me contar. Por qual motivo, você e William ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • crisjhessi Postado em 24/06/2017 - 21:07:10

    eiiiiiiiiiii continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa logoooooooooooo porque sumiu

  • perronit Postado em 08/01/2017 - 21:45:54

    Quando vai voltar? Já quero mais! D:

  • david_uckermann Postado em 11/07/2016 - 15:42:49

    Cade a hott?? volta aqui mocinha kkkkkkk continua <3

  • pwsp Postado em 08/07/2016 - 19:58:53

    O Will está sendo um ótimo pai, e logo logo passa a dor que a Ximena lhe causou.

  • millavondy36 Postado em 01/07/2016 - 18:32:35

    Levyrroni super lindos cuidando das filhas<33 Uhlll Amo hot!! Will safadenho kk!! Continua!!

  • MilkaGenise Postado em 01/07/2016 - 13:57:53

    Não suma não mocinha.... poste o hot.... tava com saudades dos seus posts.

  • fersantos08 Postado em 01/07/2016 - 12:53:58

    Oiie leitora nova aqui! Adorei a sinopse..sou trauma da ponny, mas adorei essa Fic! Colocando os capítulos em dia :) postaaaa maaaaiiiiis

  • david_uckermann Postado em 31/05/2016 - 16:10:34

    Que lindinhos, estou com saudases das hots, enquanto tu nao postava estava lendo todas as tuas fanfics kk , esta fanfic e muito boa mais falta tanta hot .. kkk desculpa ser inconveniente mas sou autor de fanfics hots e mas kk continua

  • MilkaGenise Postado em 28/05/2016 - 02:05:37

    Thay continua postandooooooo

  • pwsp Postado em 26/05/2016 - 12:25:40

    Poxa, o Will está sofrendo pra caramba. Adorei ele descobrir a vdd, assim a Ximena para não tem mas como fazer nada para amarrar o Will. Mas pensando na criança que não tem culpa da mãe que tem, e com ela não teria um bom exemplo a se seguir. Bem que ela poderia ir embora e deixar o filho com a Mai e o Will cuidar como se fosse deles, já que o Will já ama aquela criança como se fosse o pai verdadeiro, e tenho certeza que a Mai iria cuidar muito bem dele. Claro, tirando aqueles mal costumes do menino.


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