Fanfic: Levyrroni: Desde que te vi. | Tema: Levyrroni

O relógio marcava 21h18 quando subiram para o quarto na pousada. Ambos tremiam do frio e estavam ansiosos para sentir o aquecedor do quarto. 

O frio era matante, nem o campo conseguia alcançar temperatura tão baixa como aquela, mas, a lua de mel seria aproveitada de qualquer modo. Recém casados, nada mais justo. 

- Nossa amor, ainda bem que lembrei de pedir a Magh para por bastante casaco na mala. Porque do contrário, estaríamos fritos. - William falava. 

- Congelados, você quis dizer. 

- É. - ele riu. - Bem colocado. 

Eles olharam o quarto. Grande, luxuoso, bonito e muito, muito aconchegante. Perfeito para toda lua de mel. Na pousada havia várias atividades então aquela seria uma viagem inesquecível. Porto Alegre era uma lugar lindo e eles aproveitariam o máximo.

- Você prefere tomar banho ou comer primeiro? - ela falou quando William se aproximou. 

- Eu prefiro tomar banho. - ele tocou o rosto dela e a fez fechar os olhos. - Com você. 

- Co-comigo? - gaguejou e riu. 

- Sim amor, contigo. 

Ela queria ir, mas a timidez. Ah, era maior infelizmente. Não queria decepcioná-lo, mas precisava se sentir bem para ter algo mais íntimo. 

- Se incomoda de tomar banho sozinho? - perguntou fazendo um biquinho tímido. 

- Hummmm... - ele suspirou. - Tá, tá bem, amor. 

- Prometo que tomaremos muitos banhos juntos, tá ok?

Ele não queria pressionar. O melhor seria deixar ela quietinha,  calminha, para que ela se entregasse por vontade própria. 

- Está bem. Beijarei a parede e finjo que é você. - ele falou,  a fazendo rir. 

Ele foi para o banho e a deixou sozinha. Ela respirou fundo e colocou as malas sobre a cama parar ver o que ia vestir. Abriu as malas, e arregalou os olhos quando viu a camisola e lingerie que Lorenzo havia mandado ela escolher. 

- Lorenzo você me paga. - ela falou, pegando as peças. - Será que eu devo usar? Que vergonha, meu Deus! Hoje é sua noite, você tem que estar calma, linda e tudo isso... 

William saiu do banho minutos depois, de toalha. Maite sentiu seu rosto corar. A toalha branca totalmente colada no corpo dele, delineava seu "amiguinho" e mostrava como era grande. Ela ficou numa de "olho ou não olho", mas, acabou olhando. Afinal, era seu marido, nada mais natural. 

- Você vai tomar banho agora? - ele se aproximou novamente. 

- Vou sim. - ela já não conseguia parar de olhar. - Você me espera para comer? 

- Claro, pode ir lá que eu vou olhar o cardápio. Ou se preferir, olhamos juntos quando você acabar. 

- Tanto faz, se quiser pode escolher. - ela deu um beijo na testa dele e foi para o banheiro. 

William ficou na cama, olhando o cardápio e pensando no que poderia pedir. 

No banho, Maite tentava se manter calma para não arruinar a lua de mel. Passava uma loção para sua pele ficar hidratada e perfumada. Era tudo natural, só deixar acontecer. 

Vestiu a lingerie com calma e depois a camisola. Estava linda. Cabelos solto, e roupa sexy. 

Destravou a porta devagar e foi saindo calmamente, William olhou e sorriu. Linda mulher. Ela sorriu tímida de volta e foi chamada por ele com o dedo. Foi para a cama e foi puxada para seu colo. 

- Você está incrível. Linda, como sempre. 

- Você também... - selinho. - Você decidiu o que vamos comer? 

- Pedi frango temperado com molho do Chile e vinho tinto,  se você preferir outra coisa...

- Está ótimo! - exclamou. 

- Que bom... é bom saber que minhas escolhas te agradam, viu? - aproximando sua boca, William começou a dar pequenos beijos no rosto dela, que em seguida foram parar na boca. 

William sentia as unhas de Maite passarem por seu pescoço e isso o deixava maluco. Suas mãos desceram para suas coxas e ele apertou com vontade a fazendo gemer. O clima já não estava tão frio. Maite enfiou a mão dentro da cueca de William e lhe apertou o bumbum, sorriu e foi beijada novamente. William já sentia seu membro ficar rígido e Maite notou o quanto estava excitada. 

*Toc toc* 

- Serviço de quarto. -  a voz do mordomo os separou. Eles se ajeitaram, William se levantou e foi atender.

- Nossa, já? - ele falou enquanto abria.

Maite se levantou, foi para frente do espelho, onde a porta escondia. Pegou nas alças da camisola e as desceu, fazendo-a cair. Agora, só de lingerie, esperava William. 

- Obrigado viu? Boa noite. - sorriu e fechou a porta. 

Quando olhou pra cama, franziu a sobrancelha. Cadê ela? Mas parou de ficar curioso ao sentir uma mão tocar seus braços por trás!

Quando se virou, a melhor visão: Ela, completamente semi nua na sua frente. 

- Você não podia estar mais sexy. 

Adorando ouvir aquilo, ela o puxou e o beijou com vontade. Ele foi guiando ela até a cama. Quando estava totalmente sobre o controle da situação, a deitou e ficou por cima beijando cada centímetros do seu corpo. Conseguia ouvir uns suspiros, uns leves gemidos. Finalmente ela seria sua, apenas sua... 

- William eu te quero tanto. - falou entre suspiros. 

- Eu prometo que não vai se arrepender. - suas mãos de homem a apertava e ela sentia um "choque" em sua parte íntima. William se sentia responsável por todo prazer que sua mulher sentiria aquela noite. 

A barba de William roçava pelo pescoço de Maite enquanto ele beijava. Sensação mais que boa, ela nem sentia seus pés. 

Levou a mão até o sutiã dela e o tirou. Seu instinto de homem não fez nada menos que abocanhar aqueles seios durinhos e macios. 

- Ahhh, William, amor! - ela gemia e apertava forte o cabelo loiro do seu marido, mas ele não parava, cada vez chupava mais e ela ia ao delírio. 

Quando chegou a vez da calcinha, William puxou cuidadosamente usando a boca. Ela sorriu, revelando sua intimidade totalmente molhada. Ele a tocou e sentiu a mão dela apertar seu braço. 

- Minha pequena, nossa... já está toda molhadinha pra mim...

- Tira logo essa cueca e me faz tua mulher. - ela pediu "desesperada" entre susurro. 

Obedecendo ao pedido, William tirou a cueca box e jogou no chão. 

- Se você não aguentar, eu não enfio tudo e... - colocando dois dedos sobre os lábios dele, Mai falou:

- Eu quero que você enfie tudo. Quero te sentir todo aqui dentro. 

William mordeu os lábios e pensou "Seu pedido é uma ordem". Se colocando entre as pernas dela, ele já tinha em consciência que ela era virgem e que tinha que ir com cuidado. Pegou no seu membro e começou a penetrá-la, de pouquinho em pouquinho. 

Maite fechou os olhos e ergueu sua cabeça para trás. Uma dor foi sentida e um gemido ouvido. 

William suspirou de prazer. Nenhuma mulher que teve foi tão "apertadinha" quanto ela. 

- Ohh, meu amor. - vendo a cara que ela fazia, ele se mostrou preocupado. - Eu acho melhor eu não por tudo. 

- Pois eu acho melhor... vai, continua. 

Empurrando-se para dentro dela, William era só prazer enquanto Mai não sabia direito o que sentia. Ardia, doida um pouco mas ao mesmo tempo, era algo bom, gostoso.

Com movimentos calmos de vai e vem, Maite gemia de olhos fechados e apertava William. 

- Abre os olhos amor, quero olhar esses lindos olhinhos enquanto fazemos amor. - ele pediu bem baixinho. 

Ela abriu os olhos, mas não por completo. Estava dando pequenos gemidos e seu doloroso prazer ia aumentando. 

Continuando os movimentos, ele ia acelerando aos poucos. Com a mão na nuca dela, apertava seus longos cabelos de tanto prazer. 

- William? - ela falou.

- Ahhh, -gemia baixinho. - Diga amor. 

- Você me ama mesmo? - suas mãos tremiam. 

- Ohh, claro que sim, demais! -ele a beijou. 

Uma volta deram na cama. Agora ela estava por cima, mas ele continuava controlando todo o sexo. Segurando o bumbum dela, começava a fazer movimentos mais fortes e cada vez gemiam mais.

- Hummmm, isso Will. Isso tá maravilhoso. 

- Minha, minha, minha! - ele não cansava de repetir. Beijou o pescoço dela e lhe apertou com mais vontade. 

Maite agora um pouco mais a vontade, movia seus quadris sobre o colo dele, que se deliciava com o movimento de sua intimidade. 

- Maite, huuuum! - gemeu ao sentir as unhas dela arranhando e continuou movimentando junto com ela.

- Mais forte, eu quero mais forte! - falou entre dentes de tanta vontade que sentia. 

Ele a beijou e obedeceu, seus movimentos começaram mais forte e mais rápidos. Um sendo do outro e esquecendo completamente do mundo lá fora. Ali só existia uma alma, de dois casais que se amavam com todas as forças de seus corpos.

Ao sentir algo quente dentro de sua vagina, os dois diminuíram o ritmo e Maite deitou sobre o peito dele. Agora ela mesmo comprovava que sexo era bom, mas cansava bastante também.  

Ele estava satisfeito. Não por ter matado a vontade que sentia de fazer amor com ela, mas por finalmente estarem juntos, como ele queria Abraçou sua amada e lhe beijou diversas vezes.

- Humm, acho que agora podemos comer! - ela falou,  e ele ainda mais  apaixonado, riu.