Fanfic: Levyrroni: Desde que te vi. | Tema: Levyrroni

- Está aqui, tudo o que você me pediu para comprar. E ah, não tinha a vitamina da marca que você queria então arrisquei em comprar esta aqui. O vendedor disse que também era muito boa, só que um pouquinho mais cara. - Maite falava enquanto Will olhava as sacolas. Ela havia se saído muito bem no primeiro dia de trabalho. Tudo direitinho e muito bem resolvido. 

- Com o preço não se preocupe. Os bichos merecem coisas do bom e do melhor. - ele falou e deu um beijo na testa dela, em agradecimento. 

Maite sorriu um pouco e mordeu o lábio inferior. Deveria contar que deu uma carona para Daniel? Ou era melhor ela não contar para evitar problema? Pensou bem. E se ele soubesse por outra pessoa. Tá, era melhor contar. 

- William! - ela exclamou quando ele estava indo em outra direção. 

- Precisa de algo? - quando ele chegou no cavalo, olhou pra trás. 

- Sim, preciso te falar uma coisa. Mas não quero que se zangue. 

William olhou pra ela e soltou o ar dos pulmões. O que seria? 

- Tá bom, sobe aí. Eu preciso colher umas flores para dar de amostra a uma floricultura. 

Ela se aproximou e montou no cavalo junto com ele. Segurou forte no seu braço e em seguida sentiu o cavalo se mover. 

No meio do caminho, ainda não tomava coragem. O silêncio estava incomodando William, que pediu logo:

- Você pode me falar logo? Essa curiosidade está me matando. 

- Tá bom! - ela contou até 3, memtalmente e soltou. - Quandfazendao povoado, encontrei Daniel. Ficamos conversando e...

- E o que? - ela podia ver William apertando as mãos. 

- E eu dei uma carona para ele. - falou e fechou os olhos bem forte para o grito de William não assusta-la.

-  CARONA? - gritou. - Que raiva, Maite! E você ainda me fala?

- Preferia ficar sabendo por outra pessoa? 

- Preferia que você não tivesse dado carona a ele. Isso que eu preferia. - o ciúme era nítido em sua voz. - Sujeito mais malandro. Aff! 

- Não precisa ficar assim, né Will. Olha, foi só uma carona. - ela desceu do cavalo e em seguida ele desceu e deu as costas pra ela.

- Quero ver se fosse comigo. Você ia estar me xingando. 

- Até ia. Mas como eu disse, se ej ficasse sabendo por outra pessoa. Se você me contasse ficaria muito mais segura. 

- Conversa pra boi dormir. - ele deu de ombros e foi caminhando até o chalé, que ficava próximo ao campo de flores. 

Maite foi falando atrás dele. Mas a birra, não permitia ele responder. Só queria ver Daniel para deixar claro que agora Maite era dele, e que ninguém mudaria isso.

- Eu tô falando com você. - ela bateu o pé enquanto ele abria a porta do chalé. 

- Eu não nasci surdo. Eu tô ouvindo tudo. Só não quero falar sobre isso. 

Quando ele entrou, ela ficou uns segundos lá fora, urrando de raiva. Mas em seguida entrou e foi pra cima dele. O jogou na cama e foi batendo, com seu jeito desengonçado. 

- Ei, ei, ai! - ele tentava segurar a mão dela, mas ela continuava batendo. 

- Você é um babaca! - bufou. - Eu venho te contar na maior inocência e você fica fazendo jogo do silêncio. 

- Não me bate. - ordenou ele.

- Bato sim! Olha aqui pra ver se eu não bato. - e começou a distribuir mais tapas no pobre William. 

- Ai!- gemeu de dor. - Que mãozinha pesada em... tá, tá bom. Parei com a birra. Deixa pra lá. 

- Idiota! - ela cruzou os braços, ainda sentada sobre ele.

- E você não vive sem o idiota aqui, né...

- Você me paga! - ela falou aproximando o rosto. 

- Vai me bater mais? - ele riu, debochando da situação. 

Maite olhou pra ele com os olhos cerrados e com muita rapidez, tirou a blusa. Will parou de rir na hora e olhou pro par de seios enormes que estavam em sua frente. Ela passou a mão na barriga dele e desabotoou cada botão da sua blusa. William continuou olhando quando ela se aproximou e começou a dar beijos por toda sua barriga. 

Soltando um suspiro de prazer, ele passava a mão no cabelo dela, e dava alguns apertos também. Quando sentiu sua boca parar, a viu sentando novamente sobre ele. Levando as mãos para trás e também tirando o sutiã. 

William deu um sorriso safado e passou a mão nos seios dela, que deu um leve sorriso e pegou na mão dele.

- Não é aqui que quero sua mão. - falou baixo. 

- Onde então? - perguntou. 

Então ela pegou a mão esquerda dele e enfiou dentro do seu short. William mordeu os lábios começando a tocá-la. Maite fazia uns leves movimentos com o quadril e começou a gemer quando a mão dele estava no "lugar certo".

Um homem é tão fácil de se excitar, que só com o gemido de Maite em seu ouvido, William havia ficado com seu sexo duro. Ela foi abrindo a bermuda dele, sentindo um grande e excitante volume ali. Quando conseguiu colocar seu membro pra fora, o pegou e passou por sua intimidade totalmente encharcada para provocá-lo. Sentiu um espasmo muscular em Will. Ele estava adorando. 

- Escuta, eu vim aqui pra trabalhar. Você tem 5 minutos. Nenhum minuto a mais. - ele falou. 

- Tá bom, pode deixar. Esses 5 minutos serão inesquecíveis. 

Assim que sua fala se cortou, Maite penetrou William dentro de si e sem mais demoradas, começou a cavalgar em seu colo. O desejo, a vontade pareciam mais nítidas quando eles não tinham tempo. 

Ele gemia o nome dela e a cara que fazia, excitava ainda mais Maite que quanto mais gostosa a transa ficava, mais rápido se movia no corpo de William. 

Ela sabia fazer muito bem. E olha que não tinha muita experiência. William com todo aquele momento caloroso, não conseguiu. Teve que gozar tudo dentro dela. Ela sentiu, gostou e o beijou. 

Bem que sua mãe dizia. Uma rapidinha sempre era uma ótima maneira para se reconciliar.