Fanfic: Levyrroni: Desde que te vi. | Tema: Levyrroni

O dia de amanhã chegou e com ele veio o dia de cumprir com o objetivo: Teste de DNA. William estava ansioso, nervoso, mas sabia que o resultado daria positivo. Sentia que era pai da criança. O pobre coitado não imaginava a desilusão que estava por vir.

Ximena se sentia satisfeita. Estava tudo perfeitamente planejado. Pagaria mais ao hospital, para que o resultado saísse mais rápido e ela voltasse para casa triunfante sua canalhice. Era esperta, sabia disso. 

Quando chegaram ao hospital, o médico soube que era Ela, pelas informaçoes de seu primo Daniel. Ela deu um leve sorriso para o médico, que tentou permanecer sério mas retribuiu a "gentileza".

O exame foi feito. Retiraram uma pequena quantidade de sangue de cada. William sorriu ainda mais, quando viu que o pequeno era forte como ele. Em momento algum chorou pela agulhada ou fez menção de dor.

Em casa, Maite exalava sua angustia em esperar tanto tempo. Magda tentava acalmá-la.

- Não sei por qual motivo está tão nervosa. O resultado nem sai hoje... - Magh dizia.

- Está enganada, tia. Ele pagou um bônus para o resultado sair em algumas horas. Tô tão aflita. Metade de mim acredita nessa hipótese, mas a outra sente que algo pode dar errado. Ainda tenho um fio de esperança. 

- Você não gosta do Rafael, querida?

- Não é isso não, tia. - Maite suspirou. Como poderia odiar uma criança? Ele era inocente nessa história toda. - Tudo bem que, Ximena está mimando ele, e ele as vezes chora por tudo... mas ele é pequeno, né... se for filho do William, terá direito a tudo isso. 

- Sim, é verdade! - Magh apenas concordou. 

As horas se passaram, muitas horas aliás. Já estava prestes a anoitecer quando Maite ia ligar para o celular de William, mas ouviu o barulho do carro. Seu coração quase pulou pra fora do peito e ele saiu, pegou Rafa no colo, que dormia. 

Estavam todos calados, Ximena carregava uma face séria porém segura, William estava de certa forma aliviado. Quando Maite saiu para varanda e sentiu o olhar de William, não teve mais dúvidas da resposta. O exame havia dado positivo. Ela fechou os olhos por alguns segundos e se controlou para não chorar. Apenas sorriu, ou tentou sorrir um pouco, contra sua vontade. Sabia que era apenas para fazer William feliz, e agora entendia a frase que a mãe sempre usava: As vezes temos que sacrificar nossas vontades pela felicidade de outra pessoa.

Pessoal, vim aqui para exclarecer algumas coisas: Sempre leio os comentários, só não consigo muito responder por conta que escrevo pelo tablet e tipo, é uma bosta. SDDS COMPUTADOR.

Mas sempre leio e agradesco cada comentario, quando der respondo.

E ando vendo fanfics minhas por toda internet. Em particular AMOR BLINDADO. Existem algumas pessoas que me pedem pra postar, e eu deixo. Pedem pra adaptar e deixo... mas há pessoas sem criatividades que postam como se fossem delas.

Se você que já leu AMOR BLINDADO em outro site, rede social e etc... saibam, a fanfic é minha. Tem uma conta no instagram na qual eu não me recordo que postou a fanfic, e posta várias, que sei que não são de sua autoria. Fui reclamar e a ser ainda me bloqueou. Não lembro da conta, mas repito: Amor Blindado é minha historia. Minha autoria. Assim como esta e Quando o Amor Fere.

Escreverei o livro AMOR BLINDADO, mudando algumas coisas que as copionas da WEB nunca adivinharão. :3 OBG pela atenção.