Fanfic: A Minha Ruiva Favorita | Tema: Trendy

Pensamento de Diego::
Camilla: Calma Di, seu pai vai sair dessa.
Amanda: É, tenha fé.
Diego: Eu sei, eu acredito que vai, eu só to triste dele não ter nós contado.
Logan: Imagino com a Tia Dulce esta.
Diego: Péssima, acho que vou lá ver como ela esta, já volto.
Entrei em casa e fui para o quarto da minha mãe, quando entrei lá, vi ela deitada na cama to encolhida chorando.
Diego: Mãe. Ela se virou para mim não disse nada, ficamos nos olhando por um tempo, até que fui até ela e a abracei e nos dois ficamos chorando por uns minutos até nos deitamos na cama e ficamos de frente um pro outro sem dizer nada.
Dul: Eu me lembro do dia em que descobrimos que seu tio tinha câncer.
Diego: Como...como foi?
Dul::...
FlashBack
Poncho: Mãe, Pai, como o Biel esta?
Olga não consegui dizer nada, não parava de chorar
Shay: Mãe, o que foi? Fala logo!
Sebastian: Seu irmão ta com...com leucemia.
Poncho/Shay: O que?
Poncho *chorando: Não, não pode ser, você ta brincando!
Sebastian: Eu não brincaria com uma coisa dessas.
Shay*chorando: Nos podemos vê-lo.
Olga: Ele esta no quarto, podem entrar.
Os três entraram no quarto e viram o Biel deitado na cama, pálido e abatido.
Biel: Oi.
Poncho se aproximo da cama.
Poncho: E ai garotão, como você ta?
Biel: Cansado.
Poncho fez carinho nele.
Poncho: Você vai ficar melhor.
Biel: Mamãe disse que eu vou te que ficar muito tempo nesses hospital.
Shay: Vai sim meu amor, mais é pra você ficar bem.
Dul: E nós vamos te visitar todos os dias.
Biel: Prometem?
Poncho: Nós prometemos.
Biel: Eu vou morrer?
Shay: Não meu amor, você não vai morrer.
Biel: Dul!
Dul: Fala pequeno.
Biel: Canta aquela canção pra mim?
Poncho: Que canção?
Biel: A canção que a Dulce canta todas as noites pra eu dormir.
Shay: Desde quando você vai isso?
Dul: Já faz uns dias, e eu canto sim.
Dul se aproxima dele e faz cafune em sua cabeça.
Dul::: Mañana que amanezca, le pediré
Mañana que la vea
Mañana que amanezca, me pedirá
Mañana que lo vea
Y me pongo a temblar
Me muero de las ganas de abrazarte
Y el corazón es quien te llama
Mi amor...
Fim do Flasback.
Diego: Você e o meu tio sempre foram muito apegados, né?
Dul: Muito, seu tio é como um irmão para mim.
Diego: Não consigo imaginar como foi para vocês  naquela época, meu tio era só uma criança.
Dul: Pois é, mas seu tio sempre foi uma criança muito forte.
Comecei a acariciar o seu rosto: Não quero te ver passar pelo mesmo de novo.
Minha mãe se levanta e me faz deita no seu colo.
Dul: Meu filho,se eu tiver que passar de novo mil noite em claro, acordar no meio da noite de novo, não importa, por você e pelo seu pai eu faço te tudo.
Diego: Eu te amo mãe.
Dul: Eu também te amo meu bebê.
Nos abraçamos e eu esperei ela dormir para poder descer. Quando cheguei na sala vi meu pai sentado no sofá com as mão na cabeça.
Diego: Pai?
Ele olhou para mim e eu pude ver o seu rosto todo inchado do choro.
Poncho: Eu filho.
Diego: Dormi no meu quarto.
Poncho: Não filho, não precisa, eu...
Diego: Por favor, eu vou ficar na sala com o pessoal, a gente já tinha combinado.
Ele suspira vai até mim e me abraça.
Poncho: Você é o maior orgulho que eu tenho na vida, eu te amo muito.
Até então eu não tinha correspondido o abraço, mas eu não feito de pedra e o abracei e chorei junto.
No dia seguinte na escola (na hora do recreio) Sim, eu tinha aulas ao sábados.
Diego: Eu queria ter ido com eles.
Diego::: http://befas.com.mx/wp-content/uploads/2012/06/diego-boneta-600x751.jpg
Camilla: Calma Di, eu sei, mas não tinha outro horário, quanto mais cedo ele for ao medico melhor, vai relaxa.
Camilla::: http://movies.dosthana.com/sites/default/files/image-gallery/Ashley%20Tisdale-Photo.jpg
Diego: Valeu Mila, vou tentar jogar bola para ver se eu me distraio.
Camilla: Ok, eu vou lá com as meninas.
Eu adorava jogar basquete, e era ótimo nisso, mas hoje não acertava nenhuma.
Pamela: Nossa, cadê o Troy Bolton de sempre?
Pamela:: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/53/DemiLovato2013.jpg
Diego ri: Oi tia.
Pamela; Oi querido. Nos abraçamos.
Diego: É, eu não to com a cabeça no lugar.
Pamela: É pelo seu pai né?
Me sentei na arquibancada e ela me seguiu.
Diego: Você soube.
Pamela; Sua mãe me ligou hoje cedo.
Não consegui segura e comecei a chorar.
Pamela: Ei, ele vai ficar bem, tenha fé.
Diego: Eu tenho medo.
Xxx: Não tenha, isso piora tudo.
Olhei para o portão para ver quem era o dono da voz e era o meu tio Gabriel.
Gabriel hoje em dia:: https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcSn8g99hh6Ah3__x-DNYDZdZcpoaeJTOE2Vw6JaWb9JQiX45tSF
Pamela: Eu vou deixa-los sozinhos.
Diego: O que faz aqui?
Gabriel: Vim falar com você.
Diego: Você soube?
Gabriel: Assim que soube vim falar com você.
Diego: Por que? Por que não foi falar com o meu pai?
Gabriel: Por que quem mais sofre com essa doença não é a pessoa doente, são as pessoas próximas dele.
Diego: O que quer dizer?
Gabriel: Eu quero dizer, que eu sei como seu pai esta sentindo, ele quer ser forte na frente de vocês pois quer que vocês sejam fortes. Você não achava que eu sentia dor quando eu era pequeno? Eu as vezes passava a noite chorando de dor, mas eu sempre esperava a minha mãe ou o meu pai dormirem para isso. Principalmente a minha mãe pois ela estava grávida, mas infelizmente perdeu o bebê. Eu não apoio a escolha dele de ter escondido de vocês, mas eu aconselho a vocês darem apoio a eles, e acredite, você é como um filho para mim, eu não suporto você as pessoas que eu amo chorando, nunca, desde que eu era pequeno, e eu prometi a sua mãe q cuidaria de você, então por favor, não chore, vai ficar tudo bem.
Eu o abracei, ele sempre foi fechado comigo, diferente dos meus outros tios, nunca foi de abraços ou carinhos, eu até já cheguei a pensar que ele não gostasse de mim, mas minha mãe me fez ver que ele era assim mesmo, a doença o transformou, mas não deixou de ser uma grande amigo e sempre que eu precisei, ele sempre esteve comigo.
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Pensamento de Dulce::
Medico: Então é isso Alfonso, começamos seu tratamento agora mesmo se quiser.
Poncho me olhou com um olhar de medo e eu segurei a sua mão.
Dul: Vai da tudo certo, acredite.
Eles suspirou e voltou a olhar o medico.
Poncho: Podemos começar.
Medico sorri: Então me siga, vou te levar até lá Mas infelizmente a senhorita terá que ficar.
Dul: Tudo bem, eu espero.
Poncho: Ér...eu posso falar com a minha mulher dois minutinhos.
Medico: Claro, estarei lá fora, é só me chamar. Ele saiu.
Poncho virou para mim e tascou um beijão em mim, mas assim que nos separamos, ele me abraçou e começou a chorar.
Dul: Ei, vai da tudo certo, eu estarei aqui com você, eu prometo.
Poncho: Eu não quero te ver passar  por tudo de novo. No mesmo momento me lembrei do meu filho, ele e o Poncho eram muito parecidos.
Dul: Eu não me importo com isso, faço de tudo para ver o meu príncipe bem.
Ele deu um leve sorri e me beijo de novo e assim foi fazer o tratamento.
Fiquei esperando no corredor, iram ser cinco horas longas.
“Meu amor, seu pai começou o tratamento agora. É bem capaz de quando você terminar ai na escola, agente ainda estar aqui, se quiser vir é sétimo andar, corredor 9, beijos.”
Em menos de cinco minutos ele respondeu.
“Daqui a uma hora estou ai, talvez o pessoal venha também, beijos minha rainha”
Fiquei uma hora e meia andando para lá e para cá, queria saber como o Poncho estava, a 17 anos atrás, a gente podia entrar na sala de quimioterapia e acompanhar o paciente,  por alguma motivo hoje não. 
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E ai? O que acharam?Quero que saibam que se eu atrasar uns fim de semana,é porque a fanfic já está entrando em reta final.E eu queria terminar a próxima,para vocês não ficarem sem fanfic.