Fanfics Brasil - Capitulo 68 Aconteceu Você

Fanfic: Aconteceu Você | Tema: Portinon


Capítulo: Capitulo 68

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Senti-me num filme hollywoodiano, quatro mulheres juntas numa expedição. Renatinha e Eveline se revezavam no volante, no mp3 do carro rock dos anos 90, as meninas pareciam ensaiadas, cantando duetos aos berros, inventando coreografias, impossível não rir com aquelas loucas. 

A noite paramos em uma pousada, depois de Márcinha nos apavorar com estórias de horror de psicopatas nas estradas. Compramos cerveja e pizza, e até ou o álcool, ou o sono nos vencer, lembramos estórias de nossa adolescência, inclusive, a época que Renatinha nos obrigou a pintar nossos cabelos de loiro para fazermos teste pra paquita... A lembrança fez até a louca da Renatinha refazer a dança do “é tão bom,bom bom...”. 

No dia seguinte, aceleramos para Porto Alegre, chegando antes do meio-dia na capital gaúcha. Com minha insistência, as meninas toparam em seguir direto para o cemitério no qual Elaine disse que Dulce havia sido sepultada. 

Nas minhas mãos, um buquê de rosas, no meu coração um aperto, a angústia do luto, nunca me imaginei naquela situação. Caminhamos por algum tempo em meio a túmulos diversos, até localizar o jazigo da família Pimentel ao ver o nome Lisa Biachini Pimentel, senti o chão se abrir, ajoelhei-me, e a emoção tomou conta de mim, chorei copiosamente, como se todo aquele pranto estivesse preso no meu peito.

Pedi para ficar sozinha, e minhas amigas me deixaram. Era hora de me despedir do amor da minha vida.

-- Oi meu amor... Devia ter vindo antes aqui... Nem sei por que não fiz isso... Dul... Está tão difícil viver sem você, meu corpo sente sua falta, nem ao menos consigo dormir sem sentir seu corpo quente perto do meu... Saudade da sua voz, do seu riso, saudades do teu cheiro, dos seus cabelos no meu colo, das suas mãos na minha cintura, do seu olhar hora me despindo, hora me contemplando... Às vezes sonho com sua risada, a saudade é tanta que consigo até sentir seu toque quando você me visita nos meus sonhos. Você mudou a minha vida, encheu de amor, me deu novas perspectivas, me fez acreditar no meu potencial, me incentivou, eu sou tão grata por tudo que vivemos... Eu ainda te amo, e sempre vou te amar. Senti uma parte de mim morrendo junto com você, mas não é verdade, por que o que você fez na minha vida é imutável, e você nunca vai morrer dentro de mim, agora entendo o que a música diz: “aonde que eu vá, levo você no olhar...” Porque você sempre estará comigo, o amor não morre. 

Pausei para respirar, enxugar minhas lágrimas, e continuei:

-- Por esse amor Dul, vou seguir minha vida, o que você fez por mim não será em vão, vou te orgulhar, vou eternizar nosso amor, contar nossa história, fazer o que você sempre me incentivou a fazer, escrever, publicar meus contos, livros, e você será minha eterna inspiração. Adeus meu amor, descanse em paz...

Senti um ciclo se fechar com aquela despedida. No dia seguinte voltamos para Nova Esperança, e eu, já tinha um plano para meu recomeço de vida. Nova Esperança não era mais lugar para mim, decidi voltar para capital, moraria com meus pais temporariamente, até concluir meu livro e publicá-lo.

A despedida não foi fácil, fiz amigos especiais naquela cidade. Cristian era o mais inconformado, mesmo assim, organizou uma super festa no Chica’s, a essa altura, ele e Diego voltaram a namorar, Luiza assumiu a direção do jornal, Fernanda e Artur estavam também de malas prontas para São Paulo, onde trabalhariam em uma revista de renome de circulação nacional. Elaine e Fábio dividiram as funções que antes eram de Dulce na universidade e no hospital, onde a nova ala cirúrgica recebeu seu nome em sua homenagem.

Despedir-me da casa de Dulce foi outra catarse, apesar de ter cumprido meu ritual de despedida não conseguia sentir o amor da minha vida morto, a sentia tão presente, tão viva, que por vezes eu acreditava poder encontrá-la no jardim, ou me esperando em seu quarto. 

Juliana, apesar de muito triste, entendeu minha decisão, na noite antes da minha partida, preparou-me um jantar delicioso, a presença dela me trazia paz, mas não conseguia vê-la com outro sentimento que não fosse amizade, a sensação que eu tinha era de que nunca mais amaria outra mulher. Mas, eu via nos gestos e olhares de Juliana que seu carinho por mim imprimia mais sentimento do que amizade, ela era transparente, e sua paixão por mim era óbvia. No final do jantar, quando eu me preparava para ir embora, Juliana segurou minha mão, com os olhos marejados me encarou, e disse:

-- Any, eu sei que você precisa atravessar essa fase, nem posso imaginar o que você sentiu e está sentindo, mas, eu quero que você saiba de uma coisa: se você precisar de alguém para te amar, estarei aqui, basta você me ligar, que logo estarei ao seu lado, eu te amo tanto que seria capaz de qualquer coisa pra te fazer feliz.
Num gesto de carinho e gratidão, beijei suavemente os lábios de Juliana, que não resistiu prendendo-me pela cintura intensificando aquele beijo. Por mais quente e apaixonado que fosse, logicamente meu corpo podia sentir o quanto era desejado por aqueles lábios ardentes, eu era incapaz de retribuir a altura, era como se meu corpo e minha alma se sentisse pertencente ainda a Dulce. 

Afastei-a lentamente, acariciei seu rosto e me despedi:

-- Obrigada por tudo Ju, quando precisar de mim, da minha amizade, estarei de braços abertos para você. Até logo.

Deixei Nova Esperança saudosa, voltar à cidade que me expôs ao ridículo era um desafio e tanto. Mas, eu tinha um plano, alavancar minha carreira de escritora, e investi nisso. Terminei o meu livro, voltei a publicar meus contos, e em pouco tempo, criei meu próprio site de contos, o qual recebia quase mil visitas diariamente, aproveitei o espaço para divulgar e vender produtos, shows, e outras escritoras. Os comentários das leitoras eram tantos que não conseguia mais dar conta de ler todos, mesmo com a ajuda de Márcinha e Eveline.
Resolvi então contratar uma das leitoras que morava na capital para me auxiliar. Beatriz era estudante de jornalismo, e era uma boa companhia. Ela separava os comentários mais interessantes para responder, e alguns me chamaram a atenção, dentre eles o comentário de uma leitora que se identificava como doutora. 

Meu coração acelerou, mal pude acreditar quando Beatriz o leu para mim:

-- Olha só Anahi, o que essa doutora escreveu: “Seu poder de despertar minhas fantasias com sua escrita e de me acender é tão intenso, que sinto suas mãos percorrerem minha pele em cada palavra que eu leio, sinto minha alma se abrir para você e meu corpo queimar, só você faz isso comigo... Parabéns pelo conto estarei na sua noite de autógrafos”.

Suei frio, como assim a doutora não era Dulce? Fiquei curiosa, confesso. A doutora sempre comentava algo caliente, o que me deixava além de excitada, muito interessada na sua real identidade. Pedi para Beatriz responder o comentário.

-- Bia, responde assim: “Cara doutora, você também deveria investir na criação de contos, você descreve muito bem as sensações do seu corpo. Aguardo você na noite de autógrafos, já sei o que escrever na dedicatória do seu livro, abraços até lá”.

-- Ui! Quem será essa mulher hein...?

-- Não sei, mas ela é minha leitora desde o começo...

-- Como você vai identificá-la na noite de autógrafos?

-- Ela vai saber ser original, tenho certeza.

Minha imaginação não parou de voar depois desse comentário, acho que existia mais do que curiosidade, será que meu desejo voltaria a surgir? A doutora mexeu mesmo comigo. A partir daí, minha contagem regressiva para a noite de autógrafos começou. 

Os dias que antecederam o evento também foram marcados por notícias internacionais que me chamaram a atenção, o ditador sanguinário de Honduras assumiria a cadeira da presidência mesmo com o risco de uma nova guerra civil de grupos opositores. Revoltei-me, depois de tanto esforço, tanto sacrifício, tantas mortes, nada adiantou, a INTERPOL não agiu, nem o conselho de segurança da ONU, enfim, a impunidade instalada e as atrocidades continuariam naquele país.

E finalmente a noite de autógrafos chegou. Eu era a ansiedade em pessoa, nervosa, especialmente com minha mãe me enchendo sobre a escolha do meu figurino. Em todo momento o pensamento em Dulce a trazia para perto de mim, ela me incentivou a fazer o que eu gostava: escrever, ela era minha inspiração, eu a senti bem perto de mim naquela noite.

O local escolhido foi uma livraria de um grande shopping, minha editora estava empolgadíssima, o espaço estava lotado, e a mídia compareceu em peso. Minha mãe estava um orgulho só, espalhando que era a mãe da escritora. Antes de começar a autografar os exemplares, estava programada a leitura de um trecho do livro e algumas palavras minhas sobre a obra, depois de derrubar o microfone e derramar o copo de água em um exemplar, arrancando os risos de Renatinha e Eveline, li um trecho do primeiro capítulo, especificamente o primeiro encontro das protagonistas, e depois iniciei minha fala ao público:

-- Esse livro é muito especial, é o primeiro dos muitos que espero escrever. Mas ele é ainda mais especial por outro motivo, ele é o saldo do momento mais sublime da vida de alguém, o momento onde descobrimos a nossa essência: o amor. Nascemos para amar, e quando encontramos o amor de nossa vida, tudo mais em nossa volta, se torna mais leve, mais tenro, tem mais cor, tem mais esperança... Esse livro é uma obra de ficção, mas, suas personagens tem inspiração real, por que o amor é real, é palpável, é incondicional, é pleno. Foi o amor mais sublime, mais puro que me trouxe de volta à uma vida com perspectivas, esse livro é uma das vitórias que o amor me deu, por isso, ele é dedicado ao amor da minha vida, que justa ou injustamente se foi tão precocemente, meu amor, onde quer que você esteja, esse noite é nossa...

Notei a emoção dos que me ouviam, e eu era a mais emocionada de todos. A presença de Dulce ali era tão forte, que eu podia até sentir seu cheiro, cheguei a procurá-la em cada rosto, em vão.

Conheci algumas leitoras da web na fila, que mais afoitas se identificavam com seus Nicks, algumas até de outros estados, minha expectativa era reconhecer a doutora, a cada rosto eu ansiava ser a minha leitora mais ousada, e quando eu já estava perdendo as esperanças, a fila já havia acabado, e quando eu já estava circulando entre os convidados, uma mão tocou nas minhas costas dizendo:

-- Cheguei atrasada, você pode assinar meu livro?

Antes de me virar respondi:

-- Claro, para quem devo escrever a dedicatória?

-- Você me diz... Doutora, ou...

Virei-me imediatamente, e vi a Doutora diante de mim:

-- Simplesmente Ju...

Era Juliana, a doutora era ela. A enfermeira amável, leal e linda. 

-- Não acredito! Você Ju?

-- Decepcionada? 

-- Claro que não! Que bom te ver! Vem cá e me dá um abraço!

Nosso abraço apertado chamou a atenção de minhas amigas e de minha mãe, que volta e meia falava da educada, prestativa e linda Juliana, notava a torcida delas. Depois do evento, a editora patrocinou um jantar para alguns convidados, fiz questão de incluir patrocinadores do site, sorteei algumas leitoras, além de minha família, as minhas amigas inseparáveis, e Juliana. 

A noite foi muito agradável, tínhamos as melhores perspectivas sobre a aceitação do livro, recebi elogios até da crítica especializada, mesmo que não fossem muitos nesse tipo de literatura. No final da noite, Juliana se despediu dizendo que ia para o hotel, queixando-se que estava cansada, meio que no impulso a impedi:

-- Hotel? Não mesmo, você ficará no meu apartamento, está meio bagunçado por que me mudei há poucos dias, mas tem lugar pra você!

-- Na sua cama?

Ruborizei. O olhar de Juliana era pura malícia, e a isso eu não estava imune naquela noite, talvez por isso, me arrependi do convite que acabara de fazer. Saímos do restaurante juntas, para a alegria da torcida pró-Ju, que festejou a surpresa do aparecimento da enfermeira.
Antes de entrar no carro, eu juro que senti o perfume de Dulce bem perto de mim, busquei a fonte daquele cheiro com o coração aos pulos:

-- Any, aconteceu alguma coisa?

-- O perfume... Dela...

Desconcertada, Juliana disse:

-- Sou eu... Estou usando o perfume que Dulce usava...

Fiquei sem palavras, mas não foi de emoção, experimentei o sentimento de raiva, revolta com Juliana, e ao mesmo tempo, fiquei penalizada com o desespero de Juliana para me conquistar. 

-- Eu não posso acreditar que você fez isso Ju...

-- Desculpa... … patético eu sei... Mas eu te amo tanto, quero tanto ficar com você, que comecei a desejar que você me quisesse um pouquinho só do que você ainda deseja Dulce.

Depois desse episódio, julguei ser mais apropriado Juliana ir mesmo para o hotel, por mais que a “doutora” tivesse despertado meu desejo talvez pelo mistério, eu não podia usar Juliana para satisfazer uma carência, especialmente por que a paixão dela por mim começava dar sinais de algo doentio. 

Não nos falamos mais, acho que envergonhada, Juliana nunca mais me mandou e-mails ou me ligou como ela fazia. O livro como esperávamos foi um sucesso e eu, já trabalhava em outra estória. 

Passaram-se dois meses, e um acontecimento inusitado ocorreu. Voltando do supermercado, parada no sinal vi um rosto familiar no carro emparelhado com o meu. Os vidros com película não me davam a certeza de que era realmente a pessoa que eu estava pensando. Bom, meu instinto jornalístico não permitiria que eu ficasse com a dúvida, não hesitei, e segui o carro.

No percurso já comecei a me arrepender, por o trajeto longo me levava por ruas desconhecidas e desorientada como sou, nem meu GPS me levaria para casa depois disso. 

Desconfiei que minha presença fosse notada, isso se confirmou quando o carro que eu seguia parou em um quarteirão deserto, e a motorista me abordou de repente enquanto eu ainda procurava a ocupante do carro.

-- Desce do carro agora!

Era Maite. Não a via desde o dramático dia da operação desastrosa que ela estava. Desci com algum receio pensando: “é agora que ela me dá uma surra”.

-- Oi Maite.

-- Oi “Anichata”. Que diabos você pensa que está fazendo? Acha que seguiria uma agente secreta pela cidade toda sem ser notada? Ainda não aprendeu a parar de investigar as pessoas?

-- Eu só queria saber se era mesmo você... – Disse desconfiada.

-- Para?

-- Para lhe fazer algumas perguntas...

-- Pronto estava demorando... Pesquisa pro próximo livro?

- Ah! Então você está sabendo que lancei um livro?

-- Sim, mas era pra me contar essa novidade que você me seguiu a cidade toda?

-- Claro que não né!

-- Então fala, não tenho o dia todo...

-- Você tem notícias do senhor João Marcos?

-- Não deveria lhe dizer, mas, sim eu tenho. O Pimentel faleceu há dois meses, estava muito debilitado, no cativeiro contraiu muitas infecções, febre amarela, malária, enfraquecendo-o bastante, a morte de Dulce abalou muito, enfim, ele não se recuperou.

A notícia me entristeceu, mas continuei perguntando:

-- Então tudo foi em vão afinal. Assisti no jornal outro dia que Hector Gutierrez tomou posse da presidência de Honduras.

-- …... A frustração foi tanta que pedi afastamento da INTERPOL depois desse desfecho.

-- O filme não provou nada contra ele?

-- Foi entregue uma cópia ao conselho de segurança da ONU, mas, as principais testemunhas estão mortas Anahi, isso complicou tudo. 

-- Então, foi mesmo em vão.

-- Nem tudo. Alguns guerrilheiros pediram asilo político no Brasil e no México, assim, temos esperança que eles testemunhem contra Hector, junto com outras provas, ele deverá ser julgado por crimes de guerra.

-- Espero que sim. Maite, você esteve com Dulce antes...

-- Que ela morresse?

-- …...

-- Na verdade não. Depois que levamos vocês duas para o hospital, você foi para o centro cirúrgico, e Dulce foi transferida para cá, a doutora Elaine a acompanhou, vim em seguida com o senhor Pimentel, mas não a vi, eu precisava trabalhar, ainda estava liderando a operação, precisava colher depoimentos, investigar sobre a traição do agente Gouveia... Enfim, quando Lisa morreu, apenas seu pai estava com ela.

-- Elaine disse que ele quis que ela fosse enterrada no mesmo dia...

-- …, eles não tinham mais família, você estava inconsciente se recuperando do ferimento, e eu estava em Brasília resolvendo detalhes burocráticos no ministério, o senhor Pimentel não quis prolongar o sofrimento...

-- … tão revoltante... Ela se sacrificou tanto...

-- Eu entendo Anahi, também me sinto assim, mas acredite, não vou sossegar enquanto Hector Gutierrez não for julgado e preso, farei com que as mortes de Lisa e de seu pai, não tenham sido em vão.

Senti honestidade nas palavras de Maite. Nem tinha mais raiva dela, até a entendi por amar minha namorada, impossível não amá-la. Aos poucos me desfazia de mágoas, sentimentos que pesavam dentro de mim, e minha vida se refazia, eu acreditava que meu amor por Dulce era a mola impulsora mais uma vez.


 


 


Gente :(( e o que dizer dessa Juliana sem noção hein jeova.


 


Gente a fic acaba essa semana ainda portanto fiquem ligados a todos capitulos, aproveito para falar para quem nao lê a minha fic ainda ler, pois ela sou eu mesma que escrevo.


 


Link abaixo.  


 


http://fanfics.com.br/fanfic/26090/um-doce-amor-fanfic-lesbica-amor/9


 


 



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Autor(a): angelr

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 247



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  • tryciarg89 Postado em 20/05/2023 - 21:04:11

    Simplesmente linda, emocionante, engraçada e apaixonante

  • NoExistente Postado em 27/01/2021 - 12:08:36

    Fui obrigada a comentar. Senhor, nem sei o que eu digo dessa estória maravilhosa. Tinha acabado de ler uma fic meio decepcionante delas e entrei sem muitas expectativas aqui. Minha surpresa foi apegar a escrita e o jeito dos personagens, me emocionar, rir e sorrir com a narração. Perdi minha vida nos últimos 4 caps, e foi surpreendente como conseguiu transmitir a tristeza e, sinceramente, cheguei a um estado de negação e desespero. Obrigada por essa leitura fantástica.

  • angelr Postado em 24/01/2015 - 23:18:06

    justin_rbd - *__*

  • angelr Postado em 24/01/2015 - 23:17:41

    portinonnessa14 - hahaha tadinhas ne

  • angelr Postado em 24/01/2015 - 23:17:15

    flavianaperroni - Pode deixar que aviso

  • angelr Postado em 24/01/2015 - 23:16:45

    anymaniecahastalamuerte - Sempre que puder compartilharei

  • angelr Postado em 24/01/2015 - 23:13:46

    garotaloka - Que bom fico feliz *_*

  • justin_rbd Postado em 24/01/2015 - 12:12:52

    final mais que perfeito !!

  • portinonnessa14 Postado em 24/01/2015 - 02:25:21

    Vamos gente todo mundo ler a web da nossa querida Angelr Um doce amor que é ótima

  • portinonnessa14 Postado em 24/01/2015 - 02:22:33

    Oi Angelr minha querida a que bom que a Dulce está viva agora sim posso respirar aliviada o que posso dizer desse final foi lindo e bem o que eu queria mesmo o mais importante é que as duas ficaram juntas neh afinal sou portinon neh e não aguento ver a minha Anny sofrer mais obrigada beijinhos


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