Fanfic: Aconteceu Você | Tema: Portinon
Alucinação? Sonho? Senti-me numa realidade paralela, ignorei as pessoas à nossa volta, aquele momento não cabia mais ninguém, observei estática à cantora acomodar o microfone no pedestal, e descer do palco. Aproximou-se de mim, notei seus olhos igualmente cheios d’água, acariciou meu rosto com as mãos trêmulas, e com a voz embargada disse:
-- Oi meu amor... Voltei pra você...
Se era sonho, alucinação, projeção dos meus desejos não sabia, mas não queria que acabasse, continuei sem palavras, e sem delongas colou sua testa na minha, inspirando forte, roçou o nariz no meu e enfim beijou meus lábios suavemente, segurou-me pela cintura unindo ainda mais nossos corpos, e assim intensificou o beijo invadindo minha boca com sua língua quente, despertando o arrepio que meu corpo só sentia com ela, Dulce.
Não sei por quanto tempo nos mantivemos ali naquele beijo, mas quando abri os olhos e vi diante de mim, de novo, o amor da minha vida, desejei que meu momento de insanidade se eternizasse, ainda não acreditava que aquilo fosse verdade, apesar do meu corpo experimentar as sensações reais que só Dulce era capaz de despertar.
-- Senti tanto sua falta meu amor... Que saudade...
Abracei-a me deliciando no seu perfume, na maciez de sua pele, emocionada e incrédula, fui sugada para a realidade quando ouvi a voz de Maite exclamar:
-- Mas que palhaçada é essa?
Dulce se afastou de mim, e como se eu saísse de um campo de força seguro, caí em mim, olhei em volta e vi todo público que nos cercava a fila de leitoras, minha família, amigos, equipe, e Maite transtornada cobrando explicações:
-- Você pode me explicar que teatro foi esse que você protagonizou nos enganando dessa forma Lisa?
E numa tentativa de acalmar a agente, o tio de Dulce se aproximou, pedindo discrição tendo em vista o evento público que estava acontecendo. Maite inconformada encarou Zeca perguntando assustada:
-- Pimentel?
Eu completamente desorientada, na verdade, mais do que eu já era, não conseguia raciocinar, era incapaz de me desvincular da ideia que tudo não passava de um sonho.
-- Calma Maite vamos conversar e explicar tudo. – Dulce ponderou.
Carla se aproximou, fez um sinal para o violonista e a outra cantora que assumiu o palco deu continuidade à apresentação:
-- Anahi eu não faço ideia do que está acontecendo aqui, mas há uma fila de leitoras esperando que você comece a autografar, precisamos dar continuidade...
Nesse momento a dona da editora se aproxima junto com meus pais esclarecendo:
-- Carla dê um tempo a Anahi, explique aos convidados que a escritora vai se atrasar, mas vai atender a todas. E quanto a vocês, é melhor irem para o escritório conversarem melhor...
Dulce segurou minha mão gelada, e seguiu seu tio até o escritório indicado pelos funcionários, seguidas por Maite, entramos na sala, para nossa surpresa, outro morto-vivo nos esperava: o pai de Dulce, o senhor Joca.
-- Ah que maravilha! Agora é a hora que vocês dizem: você está na pegadinha do Faustão! Quem mais vai aparecer aqui? Jonh Lennon?
-- Agente Marques se acalme tudo tem explicação.
Preocupada com minha palidez, Dulce me serviu um copo de água, e não largou minha mão um só minuto enquanto o senhor Zeca dava as explicações que Maite cobrava:
-- Maite, depois da operação um tanto desastrosa, eu mesmo assumi o caso Gutierrez, como você pode perceber, tinha motivos mais do que justos para fazê-lo. As provas que foram coletadas não tinham a mesma força no conselho de segurança da ONU sem as testemunhas, que continuavam em risco até a prisão e julgamento de Hector.
-- Então vocês resolveram “matar” Lisa e o Pimentel, provocar todo esse sofrimento, frustração, você acabou com minha carreira, durante um ano me senti a pior das pessoas e uma profissional medíocre por ter deixado Lisa morrer em vão!
-- Não seja dramática agente Marques, Lisa e meu irmão eram testemunhas protegidas e você sabe o que isso representa. Descobrimos que o Gouveia era agente duplo, mas ele não agia sozinho, tínhamos que renovar toda equipe para o bem de vocês, pela vida minha sobrinha e de meu irmão e principalmente para assegurar a punição de Hector.
A discussão calorosa entre os agentes da INTERPOL perdurou por muito tempo, o suficiente para me situar naquele cenário, me dar conta que aquilo era real e que sofri por um ano a morte do meu amor, quando ela estava todo tempo viva. Logicamente ter Dulce de novo ao meu lado era o melhor dos meus sonhos, mas imaginar quanto sofrimento poderia ter sido poupado, e o quanto fui enganada, despertou uma revolta e mágoa sem tamanho, grande o suficiente para me deixar introspectiva, ao contrário de Maite que extravasava toda sua indignação, a qual fez com que ela saísse da sala batendo a porta com violência, se quer encarando Dulce.
O senhor Zeca olhou para mim com olhar misericordioso, e me disse:
-- Minha querida imagino o que se passa em sua cabeça, está sentindo enganada... Mas acredite, foi preciso, a organização de Hector continuava a monitorar os passos de Maite, os seus... Se vocês soubessem de algo, poderia colocar a vida de todos em risco...
Minhas lágrimas silenciosas deixaram evidente para Dulce o quanto eu estava magoada, foi então que ela pediu:
-- Pai, tio, vocês podem me deixar a sós com a Any?
-- Claro minha querida, esperamos você lá fora.
A sós, Dulce segurou minhas duas mãos como tinha costume de fazer quando me diria algo sério. Mas, afastei-me enxugando minhas lágrimas e antes que ela falasse algo perguntei:
-- Como você pode Dulce?
-- Any...
Um impulso me fez deferir um tapa na face de Dulce, eu estava possessa de raiva.
-- Você sabe como passei esse último ano? Rezando pra você como se você pudesse me ouvir, destruída por dentro me culpando por sua morte, visitando seu túmulo, sua casa, matando uma parte de mim, definhando, preocupando meus pais, meus amigos... Como você pode? Eu acreditei que você me amasse, mas depois disso... Quem ama não permite o sofrimento de quem ama assim...
-- Any escute-me...
-- Escute você! Eu te amei todo esse tempo mesmo acreditando que você estivesse morta, respeitei sua memória como se você fosse a mulher mais perfeita do mundo, me sentindo uma traidora por desejar outras mulheres, enquanto isso, o que você fazia?
-- Anahi! O que você acha que eu estava fazendo? Curtindo férias de verão? Pegando um monte de mulher? Eu estava morta Any, não podia ter contato com ninguém que não fosse meu pai e meu tio, passei um ano cuidando do meu pai, isolada numa montanha no Reino Unido, um lugar frio, pensando todas as noites como você estaria, com quem você estaria... Você acha que eu não sofri tendo que morrer para o mundo, para você? Any qualquer contato com você te colocaria em risco, você levou um tiro no meu lugar! Acha que eu arriscaria você de novo? Eu morri sim, e até que você estivesse segura eu não podia me mostrar para você, se você soubesse que eu estava viva se conformaria em não me procurar? Em não ir me ver? Claro que não, por que se fosse o contrário eu também não me conformaria, voaria para seus braços...
-- Preferia que você tivesse dito que precisava fugir... Sumir...
-- Any, você sabe que você iria atrás de mim, você invadiu uma investigação secreta internacional para saber da minha vida, me achar não seria tão difícil se você quisesse... Foi o mais seguro...
-- Como você conseguiu enganar Elaine? Ela disse que foi ao seu enterro...
-- Eu não fiz nada, meu pai e meu tio prepararam tudo. Outro corpo foi enterrado no meu lugar, fui transferida ainda inconsciente para um hospital do exército, quando estava fora de perigo, fui sedada e só acordei em Londres, onde fui levada para a casa onde permaneci até o dia do julgamento de Hector Gutierrez em Genebra.
-- Isso é surreal demais para mim...
-- Meu amor... Você acha que eu não tive medo de te perder? De você conhecer outra pessoa, se apaixonar me esquecer... Acha que não sofri imaginando o que você estava passando? Mas ao menos eu tinha certeza que você estava viva... Você não imagina a felicidade que senti quando vi seu site, as notícias do lançamento do seu livro... Fiquei tão orgulhosa... Quando li o discurso que você fez na noite de autógrafos, tão lindo quanto o que você fez hoje, tive que me segurar pra não sair correndo e te cobrir de beijo...
-- Não sei se consigo te perdoar Dulce...
-- Uma frase piegas fala que amar é nunca ter que pedir perdão... Não vou te pedir isso, mas vou te pedir outra coisa... Continue me amando Any, por que eu quero te amar pelo resto da minha vida...
A voz embargada de Dulce e seu rosto banhado em lágrimas trouxeram à tona a lembrança que eu tinha dela, a mulher que eu amava a mulher que eu senti falta em cada segundo do meu dia, era o amor da minha vida, na minha vida de novo.
-- Any, eu sei que te fiz sofrer muito... Mas, se você me aceitar, quero compensar te fazendo feliz cada momento da sua vida daqui pra frente... Casa comigo meu amor?
Minhas pernas tremeram tanto que tive que me sentar para não cair. A minha voz não saía, Dulce se aproximou de mim, sentou-se sobre os joelhos diante de mim e repetiu:
-- Anahi Portilla, você quer ser minha mulher pro resto de nossas vidas?
Antes que eu conseguisse falar algo, batidas na porta quebraram aquele clima cinematográfico, era Carla:
-- Any desculpa, mas as leitoras estão impacientes, algumas até desistiram de esperar. Você tem que vir agora.
Dulce se levantou sem graça e frustrada com meu silêncio. Meio tonta levantei, tropeçando nas cadeiras caminhei até a porta, e Carla me empurrou até o salão, notando minha hesitação em sair da sala.
O salão estava uma loucura, comecei a autografar qualquer coisa, mas com o pensamento no pedido que Dulce acabara de me fazer. Em menos de uma hora a mulher que eu amava que estava morta, ressuscitou e me pediu em casamento e eu tendo que assinar dezenas de livros... Que insano!
-- Gente vocês me desculpem, mas preciso correr atrás do amor da minha vida...
Disse isso e saí correndo entre os convidados, quando vi, Dulce saía da livraria com seu pai e seu tio, a multidão não permitia que eu chegasse até a porta e o som alto impedia que Dulce me ouvisse. Não hesitei, pulei no palco, derrubando a partitura do violonista, e me estabacando no chão, tomei o microfone da cantora e berrei ignorando a potência do equipamento:
-- Dul! Eu aceito! Aceito me casar com você.
A confusão deu lugar a um coro do tipo: “Ooooohhh”. Dulce caminhou sem pressa até o palco, ajudou a me levantar, beijou minhas mãos, colocou sua mão dentro do casaco, abriu uma caixinha delicada de veludo e disse:
-- Se é pra fazer as coisas, vamos fazer direito...
Colocou a aliança de ouro na minha mão direita e eu fiz o mesmo, com o detalhe que minhas mãos trêmulas não tinham a precisão das mãos de cirurgiã de Dulce, e até eu acertar o dedo certo, arranquei alguns risos da plateia. Com as alianças trocadas, Dulce segurou meu rosto entre suas mãos, me beijou selando aquele momento único que mudou minha vida para sempre, sob os aplausos dos convidados, inclusive os de minha mãe.
Aquela noite ainda teve espaço para nossa celebração íntima. Dulce me levou para a suíte do hotel que ela estava, a qual estava decorada e pronta para a ocasião: pétalas de flores na cama, champanhe, morangos...
-- Como deu tempo você preparar tudo isso?
-- Tive tempo o suficiente...
-- Ah! Convencida! Você sabia que eu ia te perdoar e aceitar seu pedido de cara?
-- Unrrum...
Dulce fez cara de “sim eu sou o máximo” se esquivando dos meus tapas.
-- Eu só confiei no nosso amor Any...
Como resistir a uma mulher dessas? O melhor de tudo: eu não precisava resistir, por que ela era minha mulher pro resto da vida.
-- Agora vem cá... Por que meu corpo precisa do seu... Dá pra mim dá...
Dulce me puxou pela cintura, me arrancando um beijo apaixonado, cheio de saudade, me empurrou para cama, tomando posse do corpo que era dela, com suas mãos habilidosas acariciou minhas pernas e em pouco tempo me despiu mergulhando sua boca nos meus seios, barriga, beijou-me desde minha boca e pescoço até a ponta do meu pé. Desfez-se das suas roupas, virou meu corpo, fiquei de costas para ela, sacou não sei de onde um vidro de óleo perfumado e o despejou em minhas costas, massageando-as com seus seios.
Manteve-se assim, com seu corpo nu deitado sobre minhas costas, deslizando seus seios nas minhas costas e seu sexo no meu bumbum, só aquela massagem me fez Go..zar, mas, Dulce se superou. Ergueu minha cintura, e por trás deslizou seus dedos no meu sexo completamente encharcado, alternou entre massagem no meu clitóris com a penetração do polegar no meu ânus, arrancando gritos de prazer.
Sentir seu sexo molhado me enlouqueceu ainda ofegante virei-me ficando de frente para ela:
-- Quero beber você... – Eu disse, brincando com meus dedos na umidade do seu sexo.
Dulce posicionou na altura de minha boca seu sexo, mas fez questão de fazer o mesmo comigo, e na famosa posição 69 go..zamos juntas depois de praticamente sincronizar nossos movimentos de línguas e lábios sugando a vulva, massageando o clitóris com nossa boca.
Excitada com o corpo quente de Dulce tremendo, joguei meu corpo em cima do dela, penetrei dois dedos, e a ouvi pedir:
-- Mais...
Intensifiquei as estocadas e Dulce repetiu:
-- Mais... Mais dedos amor...
Aumentei para três dedos, mas Dulce me surpreendeu com um pedido inusitado:
-- Quero sua mão toda... A mão da aliança...
-- Vai machucar amor...
-- Não... Vai amor.
Atendi ao pedido de minha mulher, e deslizei meus dedos até conseguir colocar todos, movimentei-os delicadamente, sentia que tocava pontos inéditos, Marisa arqueava seu tronco, gritava de prazer, suas pernas tremiam e isso me excitava ainda mais e assim investi na dança dos meus dedos explorando os pontos sensíveis de minha mulher, o G, AFF... Todo o alfabeto... Dando-lhe um gozo pleno, inédito, para coroar nossa primeira noite de noivado.
Nunca mais nos separamos, depois de uma cerimônia simbólica com amigos muito íntimos, nos casamos, decidimos voltar para Nova Esperança, depois de ter que dar muitas explicações sobre sua ressurreição, Dulce decidiu voltar a usar seu verdadeiro nome por insistência do seu pai que se mudou conosco, mas decidiu morar no campo, comprou uma pequena, mas aconchegante fazenda, o tio Zeca estava sempre por lá, e não demorou muito para meu sogro se encantar com Berta, que finalmente achou o que fazer ao invés de fuçar a vida dos outros.
Meus pais continuaram sua rotina de viagens, e minha mãe nos últimos tempos tem cobrado netos, Dulce e eu já estamos até discutindo o assunto. Cristian e Diego continuam juntos, mas as brigas estão mais frequentes desde que Diego decidiu fazer residência na capital. Renatinha na noite do lançamento do segundo livro conheceu o lado predador de Carla e por ela decidiu voltar a morar no Brasil. Maite voltou para INTERPOL, mas nunca perdoou Dulce, o que para mim era uma preocupação a menos. Juliana continuava linda como sempre, mas não conseguimos recuperar a amizade, fiquei feliz quando soube que ela conseguira ingressar no doutorado, estava de malas prontas para São Paulo, e pelo que soube, não iria sozinha, seu novo affair, uma jovem residente, transferira para São Paulo o final de sua residência.
Meus livros continuaram o sucesso dos primeiros, estou escrevendo o quarto atualmente, mas a frequência de postagens dos contos diminuiu um pouco, Beatriz continua me assessorando, mas precisei contratar outro assistente aqui em Nova Esperança. Acabei me tornando meio dona-de-casa, já que meu trabalho era em casa, e Dulce continuava no hospital e na universidade, adorava o papel de preparar a casa para ela, apesar de meu talento na cozinha não evoluir em nada, a pedido de Dulce, não cozinhava, mas deixava tudo cortadinho em cima do balcão à espera da minha mulher tão habilidosa também na cozinha.
Nossa rotina era maravilhosa, Dulce cumpria o que prometera, de me fazer feliz pelo resto dos meus dias, e eu me esforçava para fazer o mesmo por ela. Minhas trapalhadas não me deixaram vez por outra minha heroína me salvava de pequenos acidentes domésticos, a última vez, caí em um barranco, correndo atrás do pneu do carro que eu tentava trocar sozinha...
Outro dia ouvimos o trecho de uma música sertaneja que dizia “você é na minha vida o meu porto seguro, meu destino, meu passado, presente e futuro”, apesar de não ser fã do ritmo, nos identificamos com o trecho, por que era exatamente assim que nos sentíamos em relação uma a outra.
Dulce não apareceu simplesmente na minha vida, Dulce aconteceu na minha vida. Transformou tudo, deu cor ao cinza, colocou um sorriso no meu rosto, reforçou o que eu tinha de melhor e foi generosa com meus defeitos. O que escrevo sobre amor hoje o faço com propriedade, por que é o que Dulce me dá todos os dias, e é também o que ela recebe, é o rosto dela a melhor visão ao acordar e minha paz antes de dormir, e é assim que vai ser pra sempre.
“... E cada gesto meu será pra te dizer, que eu sei que vou te amar, por toda minha vida...”
(Tom Jobim)
FIM
Pronto acabou a fic hahaha e a Dulce nao morreu hahaha eu como vocês nao gostaria disso e e nao tenho intenção alguma de postar uma web aonde uma delas morrem.
Bom gostaria de agradecer a todas vocês que leram a web e adorei compartilhar mais uma web que li para vocês, passarei um tempo sem postar fic adaptada, irei focar na minha web `UM DOCE AMOR` e ler outras fics e quem sabe em numa dessas leituras novas eu nao encontre uma web especial e resolva postar, mas por agora ficarei apenas na minha, gostaria de indicar ela para vocês ler. Obrigado por cada comentario adoro dividir opinioes com vocês dou altas risadas e acompanho a ansiedade a angustia de vocês.
Segue link da minha fic abaixo.
http://fanfics.com.br/fanfic/26090/um-doce-amor-fanfic-lesbica-amor/9
Autor(a): angelr
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Comentários da Fanfic 247
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tryciarg89 Postado em 20/05/2023 - 21:04:11
Simplesmente linda, emocionante, engraçada e apaixonante
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NoExistente Postado em 27/01/2021 - 12:08:36
Fui obrigada a comentar. Senhor, nem sei o que eu digo dessa estória maravilhosa. Tinha acabado de ler uma fic meio decepcionante delas e entrei sem muitas expectativas aqui. Minha surpresa foi apegar a escrita e o jeito dos personagens, me emocionar, rir e sorrir com a narração. Perdi minha vida nos últimos 4 caps, e foi surpreendente como conseguiu transmitir a tristeza e, sinceramente, cheguei a um estado de negação e desespero. Obrigada por essa leitura fantástica.
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angelr Postado em 24/01/2015 - 23:18:06
justin_rbd - *__*
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angelr Postado em 24/01/2015 - 23:17:41
portinonnessa14 - hahaha tadinhas ne
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angelr Postado em 24/01/2015 - 23:17:15
flavianaperroni - Pode deixar que aviso
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angelr Postado em 24/01/2015 - 23:16:45
anymaniecahastalamuerte - Sempre que puder compartilharei
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angelr Postado em 24/01/2015 - 23:13:46
garotaloka - Que bom fico feliz *_*
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justin_rbd Postado em 24/01/2015 - 12:12:52
final mais que perfeito !!
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portinonnessa14 Postado em 24/01/2015 - 02:25:21
Vamos gente todo mundo ler a web da nossa querida Angelr Um doce amor que é ótima
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portinonnessa14 Postado em 24/01/2015 - 02:22:33
Oi Angelr minha querida a que bom que a Dulce está viva agora sim posso respirar aliviada o que posso dizer desse final foi lindo e bem o que eu queria mesmo o mais importante é que as duas ficaram juntas neh afinal sou portinon neh e não aguento ver a minha Anny sofrer mais obrigada beijinhos