Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...
Dulce não tinha dúvida de que ele apreciara o beijo. Também não podia negar que gostara.
Mesmo sofrendo com a perda de Alfonso, como podia responder a outro homem daquela forma? Com certeza, não era tão frívola.
Sexo, concluiu, enquanto voltavam para a casa. Mantivera a questão em segundo plano durante quatro anos e agora seus hor-mônios se rebelavam.
E talvez tivessem razão. Não devia fidelidade a ninguém. Que motivo tinha para manter o celibato? Só seus princípios ultrapassados, a noção romântica de que devia esperar pelo casamento, mais a cautela inata.
Por um segundo, acalentou a ideia de propor a Christopher: "Vamos para o seu apartamento, para a cama. Faça amor comigo".
Mas, claro, não podia. Seria totalmente contrário a seu comportamento normal e, pela manhã, provavelmente estaria arrependida. Além disso, pernoitariam ali,Chris no quarto que ocupara quando menino, ela no quarto de Mayte. Recusava-se a imaginar onde Alfonso e Giovanna dormiriam...
De qualquer forma, ela e Christopher ... impossível. Era chegada demais à família. Como reagiriam todos se descobrissem? Haveria implicações, repercussões. Nada mais seria como antes. Poderia perder a coisa mais próxima de família que já tivera.
A ideia lhe despertou um pânico conhecido, semelhante ao que experimentara quando a mãe sugerira que se mudassem para mais perto da cidade e, anos depois, quando ela anunciou que ia se casar novamente e se transferir para Invercargill com o marido, um publicitário que conhecera numa conferência.
Naquele momento, Dulce aceitara a separação, cônscia de que não podia negar à mãe sua segunda chance de felicidade, quando ela mesma esperava se casar em poucos anos.
A mãe a convidara para acompanhá-los e continuar os estudos no sul. Após meses de indecisão, optara por permanecer em Auckland. Não queria ser uma terceira roda no casamento da mãe.
Christopher abriu a porta dos fundos e acendeu a luz. Dulce piscou ante a claridade. Ele fechou a porta e a fitou de olhar estreito.
Ela chorara e, então, fora beijada. Provavelmente, estava um horror. Levou a mão aos cabelos e enganchou as mechas na orelha.
— Preciso me arrumar...
Dulce subiu apressada a escada se serviço. Do topo, olhou por . sobre o ombro e estacou. Christopher a observava lá de baixo, com uma expressão que ela nunca vira antes. Parecia lascivo, quase predador.
Então, ele sorriu, totalmente transformado. Fora ilusão de ótica, convenceu-se Dulce. O ângulo da cabeça salientara as maçãs do rosto altas, e os olhos cinza pareceram mais escuros. Aliviada, voltou-se e foi ao banheiro.
De algum modo,Dulce suportou o resto da festa e não teve dificuldade em adormecer. Talvez o vinho tivesse ajudado.
Mayte descansava de bruços com o rosto enterrado no travesseiro quando Dulce se levantou e foi tomar banho.
Quando saiu ao corredor, com os cabelos úmidos e embaraçados, enrolada numa toalha grande, viu Christopher recostado na parede, de braços cruzados sobre o peito nu. Usava só um short preto.
Dulce já o vira com menos roupa ainda. Na companhia das crianças Uckermann ela passara verões inteiros nadando. Tampouco, era a primeira vez que deparavam um com o outro na entrada e saída do banheiro.
Mas nunca reparara de fato nos ombros largos de Christopher, em contraste com os quadris estreitos, de onde partiam pernas longas e musculosas, perfeitamente proporcionais, sem falar nos braços e na bunda ....
Tampouco jamais sentira-se tão ciente de que usava tão pouco. A toalha era grande e cobria bem seu corpo, mas deixava de fora os ombros e as pernas. Embora Christopher se mantivesse impassível, ela percebeu que uma excitação primitiva se apossava de seu corpo. Apertou a toalha junto ao corpo, aliviada por ele não poder ver através do tecido.
Chris endireitou-se.
— Bom dia. Ouvi o chuveiro desligar e achei que sairia logo.
— E todo seu. — Dulce seguiu para o quarto.
— Obrigado. — Ele entrou no banheiro, mas se voltou. — E... Dulce?
Relutante, ela olhou por sobre o ombro.
— Sim?
— Obrigado por ontem à noite.
Dulce enrubesceu.
— Eu devia agradecer por sua compaixão.
Christopher franziu o cenho.
— Acha que era isso?
— O que mais seria?
Outra porta se abriu, e Alfonso passou ao corredor.
Oi. — Fitou-os sonolento. — Tem gente no banheiro?
— Eu — avisou Christopher. — Não vou demorar.
Postei muitooo hein .. meninass nao deixem de ler ta... vem mtt coisa legal pela frente ...kkkk... tipooo nao vou sumir mais nao ...kkk.....comentem viu ... ahhh leitoras novasss... muitissimo obrigado pela atençao de vcs .. por lerem essa web.. fico mega feliz .. espero q gostem hein .. obrigadoo ... beijok
Autor(a): karolina
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Meninasss... bom tem uma musica q amooo... axo mtt linda e q tem um pouco bem pouco a ver com a web...hahaha.. por issooo ..decidi colocar ela como Trilha Sonora( que chic né..ashuhassuhasuha) soh pq é linda .....entao ta aiii ... vou colocar o video e a traducao da musica tb... espero q gostem e acompanhem a novela viu .. beijoks.. lindaaaaassssss.... & ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1473
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anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37
Que fanfic lindaaaa, eu amei <3
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51
posta posta maisssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40
maisssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34
Não demora pra postarrr
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22
maissssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11
*-*
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57
maissssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50
estou amandoo
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39
please
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32
mais mais mais