Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...
Gente msm ngm comentando na web ... vou continuar postando ... soh pra terminar ...quem sabe nao tao lendo agora... mas futuramente alguem leiaa...rs....bom ..ta aiii entao ... espero q alguem leiaa.....beijoksss a todassss....
KAROL ^^ S2
Dulce estufou o peito.
— Bom dia, Alfonso..
Chris fechou a porta do banheiro, Alfonso grunhiu algo em resposta a Dulce e entrou de novo no quarto. Ela voltava para o quarto de Mayte quando ouviu Alfonso dizer algo, mas não entendeu.
Dulce preparava café e torradas quando Chris entrou na cozinha. Ele era o único madrugador nato da família, e não seria aquela a primeira vez que partilhariam o desjejum antes que os demais se levantassem.
— Como nos velhos tempos — citou Chris verbalizando o pensamento de Dulce ao se acomodarem ao balcão.
Ele pegou uma torrada e espalhou manteiga. Dulce ofereceu-lhe a marmelada e saboreou uma torrada para não ter de responder. Não era como nos velhos tempos. Era... diferente.
Ela observou Chris pegar uma porção de marmelada com a colher e passá-la na torradas. Ele tinha mãos grandes e os dedos longos. Mãos de homem, com pêlos claros sobressaindo-se da pulseira prateada do relógio de pulso. Na noite anterior, sentira o calor daquela mão na pele enquanto ele a beijava.
Dulce desviou o olhar e fitou a superfície negra do café.
Nunca prestara atenção de fato em Christopher, que contava dezes-seis anos quando Any e a mãe chegaram à vizinhança. Ele já era quase adulto, com a sombra da barba tomando conta do rosto e os membros musculosos, atléticos. Lembrava-se de imaginar como seria ser adulto, mas não chegara a perguntar-lhe.
Não se lembrava de quando o processo se completara... a transformação do rapaz magro num homem forte e bem formado.
Quando Dulce chegou à adolescência, Chris já era adulto, alguém que ela via cada vez menos. Ele fora para a universidade, formara-se em comércio e então arranjara emprego de guarda de segurança na Inglaterra, permanecendo um ano.
De volta à Nova Zelândia, em sociedade com um amigo, ele abrira uma pequena empresa fabricante de portas e portões de segurança. O negócio cresceu, e passaram a atuar também no ramo de alarmes, automatização de portões, circuito fechado de segurança. Já gozavam de certa notoriedade no ramo.
Um ano antes, Mayte contara a Dulce, toda orgulhosa, que seu irmão já conseguira seu "primeiro milhão". Era verdade, tanto que já aparecera em reportagens de jornal, com direito a foto. Christopher era um sucesso!
Para Dulce, porém, ele continuava a ser o irmão mais velho de Mayte e Alfonso.
Christopher levantou-se e levou a caneca vazia à pia.
— Quer mais café?
Dulce estendeu sua caneca e observou seus movimentos enquanto vertia mais da bebida. Ele pousou a caneca dela sobre a mesa antes de se sentar.
— Não está de ressaca, está?
Dulce negou. Apenas mantinha-se reservada, considerando o episódio sob a árvore na noite anterior. Christopher tinha razão, não estava bêbada ao beijá-lo, aliás, tomara cuidado para não se embriagar. Se conseguira se comportar mal estando sóbria, o que poderia fazer entregue aos efeitos do álcool?
— Em que está pensando? — especulou ele.
— Na minha vida. — Dulce tinha amigos com quem gostava de estar, seu emprego na universidade era estimulante, frequentemente desafiador, às vezes, emocionante, e o salário bastava para pagar sua parte do aluguel e todas as despesas pessoais.
Dul era eficiente no trabalho, mas nunca fora ambiciosa. Enquanto Christopher abria um negócio, Alfonso ia estudar no exterior para investir na carreira e Mayte se promovia a gerente no escritório, ela marcara passo, feito Bela Adormecida aguardando o retorno de Alfonso, o Príncipe Encantado que a conduziria ao "felizes para sempre".
Paixonite mal desenvolvida, definira Christopher. Dul franziu o cenho. Colocara a vida em suspensão por causa de um amor adolescente.
— Acha que fui tola — desabafou, sem preâmbulo.
— Nunca disse isso.
— Mas pensa.
— Todos cometemos erros. — Ele fez pausa. — Eu mesmo cometi erros mais graves.
Dul não acreditava.
— Só está tentando me fazer me sentir melhor.
Christopher sorriu contido.
— Isso mesmo. Está funcionando?
— Conte-me os seus erros.
Ele meneou a cabeça. Então, confessou:
— Acho que não beijar Brenda Watson foi um erro.
— Brenda?
— Aquela do aparelho nos dentes — relembrou Christopher. — Agora, nunca saberei como seria... — Esperou Dul rir. — E acho que beijar você foi um erro. Mas não posso dizer que me arrependo, pois agora sei como é.
Dul desviou o olhar.
— Esqueça isso — pediu.
— Ah, não.
Ele se recostou na cadeira, a mão pousada na mesa, a outra enganchada no cós da calça jeans, e fitou Dul reflexivo
Autor(a): karolina
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Dul sentiu um arrepio estranho na espinha. Não era medo... claro, não estava assustada com Christopher, isso seria impensável. Mas não conseguia deixar de pensar na noite anterior, quando se voltara no topo da escada e vira o olhar dele.— O que quer dizer? — indagou, cautelosa.Ele abandonou a expressão pensativa, inclinou-se par ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1473
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anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37
Que fanfic lindaaaa, eu amei <3
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51
posta posta maisssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40
maisssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34
Não demora pra postarrr
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22
maissssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11
*-*
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57
maissssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50
estou amandoo
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39
please
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32
mais mais mais