Fanfics Brasil - Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...

Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...


Capítulo: 28? Capítulo

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Meninas obrigadoo pelos comentariosss... vcs me animam a continuar com a web.... thanks.... beijoksss miii amoresss....


karol ^^S2



Nas primeiras semanas após a chegada de Alfonso, Christopher fora ao apartamento delas várias vezes, para ver a irmã, imaginava Dul, preocupado com a possibilidade de ela estar triste com o casamento do irmão gémeo. As visitas foram escasseando na medida em que May se acostumava com o distanciamento de Alfonso, e ambas provaram que podiam se cuidar sozinhas.
Christopher temia que May se sentisse abandonada pelo irmão gémeo, agora noivo..Dul também se mantinha atenta a sinais de depressão, mas ela parecia reagir bem à nova situação. Os gémeos conversavam quase todos os dias, e Mayte almoçou com Giovanna no dia em que Alfonso compareceu a uma entrevista para emprego. Elas até combinaram uma noite "só para meninas", com cinema, escolhendo um filme romântico, claro, e encerrando a noite com sobremesas calóricas num café vinte e quatro horas.
mayte imaginou que Dulce participaria também.
— E Giovanna vai dormir aqui. Ela não se importa de dormir no sofá. Tudo bem para você?
Dulce concordou imediatamente. E participou das atividades, incapaz de inventar uma desculpa que não despertasse a desconfiança de Mayte.
Felizmente, durante o filme, não tiveram de conversar, e no café a música estava alta demais para baterem papo. De volta ao apartamento, mayte lembrou que Dulce prometera mostrar a Giovanna a foto de Christopher e Alfonso nus.
— Eu a perdi — declarou Dul, sem pensar duas vezes, e sentiu uma pontada de culpa. Normalmente, não mentia, mas era tarde demais para voltar atrás. — Lamento.
May fitou-a surpresa e Giovanna pareceu desapontada, mas logo esqueceu a questão. As duas ainda conversavam e riam muito tempo depois de Dul se recolher.
Dulce reconheceu, para sua vergonha, que estava com ciúme, e imaginou se subconscientemente não tinha esperança de que, se Mayte e Giovanna não se dessem bem, Alfonso mudasse de ideia quanto a desposar a americana. Então, decidiu parar de procurar sinais desse tipo, sob pena de enlouquecer.
Mayte queria passar o fim de semana seguinte na casa dos pais e convenceu Christopher a levá-la. Dul recusou o convite, alegando vagamente que tinha tarefas acumuladas.
— Que tarefas? — questionara Mayte.
Dul fizera um gesto vão.
— Oh... você sabe. Coisas para colocar em dia. Escrever para minha mãe, consertar algumas roupas... não tenho nada decente para vestir na segunda-feira. Arrumar meu quarto...
— Lavar os cabelos? — acrescentou mayte, cética.
— Isso também. — Dulce sorriu sem graça. — Tive uma semana atarefada no trabalho e estou com um pouco de dor de cabeça. Por mais que ame todos vocês, não me sinto animada.
Mayte deu de ombros.
— Imagino que sejamos um fardo, se estiver se sentindo indisposta. Vai ficar bem sozinha?
— Claro. E só uma dor de cabeça, nada mais.
Dul tomou uma aspirina e se acomodou no sofá com uma pilha de roupas para consertar. Ouviu o carro de Christopher parando na rua e Mayte se apressando a seu encontro. O irmão mais velho não gostava de esperar.
— Até! — despediu-se Mayte.
— Dê um beijo em todos — pediu Dul . Ouviu vozes e a batida da porta do carro.
Para sua surpresa, minutos depois, a campainha tocou. Christopher estava na pequena varanda.
— Mayte disse que não está se sentindo bem.
Ele parecia mais alto do que o normal, uma figura maciça que a luz fraca de trás destacava.
— É só uma dor de cabeça...
— É verdade ou é uma desculpa?
Dul suspirou.
— Que importa? É verdade, mas não precisa se preocupar.
— Posso fazer algo por você?
— Tomei uma aspirina, obrigada.
Ele hesitou, em dúvida.
— Sabe onde estamos, se precisar.
— Claro, mas não vou precisar.
Christopher deu meia-volta. Dulce permaneceu à porta até o carro desaparecer de vista.
Dul arrumava as roupas no armário no sábado à tarde quando a campainha tocou. Teve de abrir caminho em meio a sapatos, botas, pares de meia e caixas com tralhas variadas. Espanou o pó da blusa solta e do short velho, e tentou arrumar os cabelos rebeldes que se haviam soltado da presilha.
Quando ela abriu a porta, Christopher já estava para tocar a campainha novamente.
— O que faz aqui? — Dul imaginara que Christopher, tendo de levar May, também passaria o fim de semana na casa dos pais.
— Olá para você também — replicou ele. Como ela não se mexia, alfinetou: — Não vai me convidar para entrar, Dul?
Ela deu passagem e fechou a porta. Passaram à sala.
— O que você quer? — indagou Dul, sem rodeios.
Christopher a olhava com atenção especial, concentrando-se no rosto como se tentasse ler um texto implícito.
— Uma bebida cairia bem — declarou. — Você parece melhor. E a dor de cabeça?
— Foi-se. Café, cerveja, limonada? São as únicas opções, lamento.
Christopher optou pela cerveja e a acompanhou até a cozinha. Dul preparou cerveja com limão para si mesma também, e voltaram para a sala.
— Foi May quem mandou você aqui?
— Não.
Ele esperou Dul se sentar numa das duas espreguiçadeiras de conjuntos diferentes antes de ocupar o sofá.
Dul viu-se sem assunto, e Christopher não parecia interessado em conversar. Após saborear a cerveja, ele limpou a espuma do lábio sem sequer olhar para ela. Quando o fez, parecia crítico.
— Mayte acha que você está emagrecendo.
A blusa solta escondia a silhueta, mas o escrutínio deixou-a constrangida.
— Que nada. Só ando trabalhando muito. — Mantinha-se ocupada para não ter tempo para pensar... nem lamentar. E para esconder de Mayte os sentimentos... talvez não tão bem.
— Há outras maneiras de esquecer, além de trabalhar até a exaustão — considerou Christopher. — Maneiras mais.agradáveis.
— Acho que não me dei bem com a garrafa.
— Não estava pensando nisso.
Ele a fitava de um jeito... Dul enrubesceu. Pensou em fingir que não entendia do que ele falava, mas seria inútil.



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Autor(a): karolina

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Felizmente, Christopher não parecia querer uma resposta. Quando ele se levantou, Dulce ficou tensa, mas ele foi à janela e olhou para fora como se procurasse algo de interesse. Então, voltou-se, segurando o copo de cerveja pela metade.Dul  notou os dedos dele brancos, mas a expressão era impassível. Ele tomou mais alguns goles de cerve ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1473



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  • anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37

    Que fanfic lindaaaa, eu amei <3

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51

    posta posta maisssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40

    maisssssssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34

    Não demora pra postarrr

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22

    maissssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11

    *-*

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57

    maissssssssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50

    estou amandoo

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39

    please

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32

    mais mais mais


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