Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...
Permaneceriam ancorados ali durante a noite e dormiriam num beliche estreito, a poucos centímetros um do outro, na cabine. Christopher instruiu Dul a descer na frente. Quando ele chegou ao beliche, vinte minutos depois, ela já estava no saco de dormir.
—Quer que deixe a luz acesa? — indagou ele.
—Não. Mas não me importo se quiser deixar acesa.
Ante o olhar provocante, ela acrescentou rápido:
— Quero dizer, se quiser ler ou algo assim...Christopher apagou a luz e Dul ouviu o farfalhar de suas roupas ao se despir, bem como o beliche ranger com o peso masculino.
—Foi um dia bom? — indagou ele, baixinho.
—Sim — respondeu Dul. — Obrigada, Christopher.
O beliche rangeu novamente quando ele mudou de posição.
—Não precisa me agradecer. Eu me diverti também, e estou ansioso por amanhã.
Talvez Christopher também precisasse espairecer. Uma vez, Mayte perguntara por que ele não tirava mais folgas, e ele explicara que ninguém permanecia no topo mandriando. Além disso, gostava de estar a par dos negócios, em vez de contratar um administrador.
Tomaram café bem cedo e partiram da enseada. Dul vestira uma camiseta, para não agravar as queimaduras, e Christopher certificou-se de que ela renovasse o filtro solar de hora em hora. Até insistira em lhe aplicar mais creme nas costas enquanto ela estava só de toalha, antes de se vestir.
Quando ancoraram para almoçar, ele pegou o frasco rosa novamente.
—Tire a camiseta — ordenou.
—Não estou usando nada por baixo! — protestou Dulce. As alças do sutiã irritavam sua pele sensibilizada.
A única embarcação visível era um veleiro deslizando na linha do horizonte. Christopher suspirou entediado.
—Esconda a frente enquanto eu passo o filtro nas suas costas — instruiu, paciente.
Dul estava sendo pudica, mas não se expunha desnuda desde que tinha dez anos. Provavelmente, sentia-se mais tímida diante de Christopher do que se sentiria com um estranho.
Cruzou os braços enquanto ele puxava a barra da camiseta até os ombros, e estremeceu ao contato com o creme gelado.
—Desculpe-me — pediu Christopher.
—Não... A sensação é boa.
Christopher riu e espalhou o creme devagar sobre a pele. Espremeu mais filtro na mão e aplicou-o no ombro, massageando-a ao mesmo tempo.
—Considerando que tem uma foto na qual estou nu... sinto-me logrado aqui.
—Éramos crianças. — Ela e Mayte, ao menos.
Ele não respondeu e continuou massageando o ombro dela, a palma deslizando sobre a pele quente.
Dul fechou os olhos. Ele dedicou-se ao outro ombro e então se concentrou de novo nas costas. Por alguns segundos, cessou o movimento, mantendo as mãos sobre as omoplatas Dul sentia o calor do sol na cabeça -ouvia a água do mar contra o barco e a respiração suave de Christopher a lhe agitar os cabelos finos da nuca.
Quando percebeu que ele roçava os lábios de leve na pele atrás de sua orelha, sentiu o corpo se eletrizar.
Então, ele se afastou.
—Pronto — avisou, baixando a camiseta.
Dul acabou de ajeitar a peça e se voltou, mas ele já estava de costas, guardando o frasco de filtro solar.
Escurecia quando estacionaram diante do prédio de apartamentos. Mayte os recebeu à porta de casa e insistiu para que Christopher ficasse para o jantar.
Após a refeição, continuaram à mesa, conversando ao sabor de um bom vinho e depois, de café. Já era bem tarde quando Christopher afastou a cadeira.
Dul bocejou e levantou-se também. Franziu o cenho quando suas costas roçaram no espaldar da cadeira.
—O que foi? — indagou mayte.
—Uma queimadura leve de sol.
—Tem algo para isso aqui? — indagou Christopher.
—Sim, calamina — respondeu Dul.
—Mayte vai ajudá-la. — Ele se voltou para a irmã. — Ela precisa passar algo nas costas.
mayte aplicou-lhe a pomada antes de se recolherem, e novamente na manhã seguinte. Christopher telefonou para Dulce à noite.
—Como está a queimadura?
—Melhorando. Mas valeu a pena.
Ele riu.
—Quer repetir?
—A queimadura?
—Sabe do que estou falando.
—Velejar?
—Não necessariamente...
Ela não respondeu, e ele pressionou, impaciente:
—Um encontro, Dul.
Ele nunca usara essa palavra antes.
—Em que estava pensando? — indagou Dulce.
—Se estiver livre, podemos ir ao cinema manhã à noite. — Ele fez pausa. — Traga Mayte também, se quiser.
Mayte que atendera e lhe passara o telefone, reagiu com surpresa ao convite, o qual declinou.
—Esqueci de lhe avisar:Alfonso e Giovanna virão aqui. Alfonso tem outra entrevista para emprego e Giovanna vai procurar um lugar para eles morarem na cidade. Vão encerrar o dia jantando aqui. Mas não há motivo para você não ir. Divirta-se.
Christopher levou-a para casa depois do filme e reconheceu o automóvel estacionado diante do prédio.
—Quer que eu entre?
Comentem...
Autor(a): karolina
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—Tenho certeza de que Alfonso e Giovanna gostariam de vê-lo. — Saltaram, e Dul esperou enquanto ele trancava a porta do carro.— Sabia que eles estariam aqui hoje?—Deveria? — Ele a enlaçou pela cintura e devagar seguiram ao apartamento.—Estava imaginando se me convidou para sair hoje apenas para ser gentil.Pararam na entrada. E ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1473
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anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37
Que fanfic lindaaaa, eu amei <3
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51
posta posta maisssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40
maisssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34
Não demora pra postarrr
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22
maissssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11
*-*
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57
maissssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50
estou amandoo
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39
please
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32
mais mais mais