Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...

Oieee meninasss.. obrigadooo por tudu viu ... to mega feliz por terem aparecido.....tipooo fico realmente feliz em saber q estao gostando ... faço o melhor q o tempo me deixa...rsrs..tipo nao penso em abandonar a web nao ... mas o tempo ta meio escasso com o fim de ano ne ...rsrr...trabalhandoo mtt... mas nao deixem de acompanhar ta...

beijoksss

Karol ^^S2

Ela perdeu o fôlego.
— Está sendo otimista, não? Eu nunca disse que queria dormir com você. Nem sei se quero.
— Não há pressa. — Ele a fitou detidamente. — Qual é o problema?
— Um passo de cada vez.
— Sim. O que significa ir para a frente. Sou um homem paciente, Dul. Mais do que imagina, mas não vou marcar passo para sempre. Viver de esperanças e sonhos não é o meu estilo.
Sem esperar resposta, ele a beijou rapidamente na boca e foi embora.
Mayte arranjara um novo namorado, Jason. Alfonso e Giovanna deram uma festa para inaugurar o apartamento em que iam morar depois de casados, e Jason levou Mayte e Dul, embora Christopher tivesse oferecido carona.
Ele estava lá, claro, assim como os pais. Dul conhecia a maioria dos convidados e conseguiu fingir que se divertia.
Ainda havia poucos móveis no apartamento, e alguns casais dançavam na sala. No meio da festa, o telefone tocou, e Giovanna se recolheu a um dos quartos para conversar com os pais.
Alfonso aproximou-se de Dul.
— Minha noiva me abandonou temporariamente. Vamos dançar?
Ela não pôde recusar, e eles se misturaram aos outros casais.
— Divertindo-se? — indagou Alfonso.

— É uma bela festa. — Os outros convidados, ao menos, deviam pensar assim.
— O que há entre você e o Chris?
— O que Mayte andou lhe dizendo?
— Ela acha que está acontecendo algo.
— Que lhe importa?
Ele riu.
— Acho que só quero que todos que amo sejam tão felizes quanto eu.
— Que gentil.
— Sou um bom rapaz — afirmou Alfonso, nada modesto, executando uma ousada manobra de dança. — Não concorda?
Dul concordava. Alfonso era cego para muitas coisas, mas um bom rapaz, merecedor da felicidade. Pela primeira vez, Dul sentiu-se genuinamente contente por ele.
— Está mesmo apaixonado por Giovanna?
— Sou louco por ela. Obrigado, Dul, por ter me mandado para os Estados Unidos.
— Eu? Mandado você?
— Tinha razão, era uma oportunidade única e não podia deixar passar. Não que imaginasse conhecer alguém como Giovanna... — Ele sorriu, quase constrangido, — Lembra-se de quando éramos crianças e prometemos nos casar?
Dul sentiu um nó na garganta e assentiu.
— Você foi a primeira garota que beijei.
— Você foi o primeiro garoto...
— Sim, eu sei. Quando estávamos na universidade, me perguntava se acabaríamos juntos. Mas, claro, você nem pensava nisso.
— Você acha?
— Foi tão taxativa para que eu aceitasse a bolsa de estudo. Bem... nunca teria me deixado partir por quatro anos se pensasse seriamente em mim — concluiu Alfonso racional, e riu novamente.
— Agora, mal suporto ficar sem Giovanna por quatro minutos!
Um exagero, claro. Mas, quando Giovanna saiu do quarto com os olhos vermelhos, Alfonso pediu licença e foi direto abraçá-la.
Ainda confusa com as revelações de Alfonso, Dul foi para junto dos Uckermann e de Christopher. Por volta da meia-noite, os Uckermann foram embora, e Christopher prontificou-se:
— Posso levar você para casa quando quiser. Mayte parece disposta a ficar até o fim. — Observou a irmã dançando com o namorado. — O que acha desse Jason?
— Parece gentil. Eles têm o mesmo senso de humor, mas ainda não se conhecem bem. Ele estava nervoso com a perspectiva de conhecer a família.
— Somos assim tão formidáveis?
— Você é — afirmou Dul, involuntariamente. — Acho que, quando crianças, os gémeos e eu tínhamos mais medo de você do que de seus pais.
— Nunca ergui um dedo para vocês.
— Não, só que você era grande e... de algum modo, sempre pareceu...
— Autoritário?
Dul riu..