Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...

Oieee meninasss...noss obrigado por comentarem viu .. fico mtt grata msm .....beijokssss 

Karol ^^S2

Como que num sonho, Dulce
teclou os números. Encostou o fone no ouvido e esperou. Talvez ele não
estivesse em casa...
—Alô? — atendeu Christopher, a voz forte e grave.
—Christopher? — Dulce tinha as mãos trémulas e suadas. Mordiscou o lábio.
—Dul?
Ela olhou para MAy, que assentiu vigorosamente, esticou os dois polegares para
cima e sorriu encorajadora. Dulce engoliu em seco.
—Eu só queria dizer... a resposta é sim.
Por um instante, pensou que ele não tinha entendido. Então, ouviu um suspiro.
—Obrigado. Muito obrigado, querida.
Querida. Era estranho, mas ela sentiu o coração se derreter e virar uma massa
aquecida.
—Obrigada por ter me pedido — sussurrou.
Ele riu, quase descontraído.
—Foi gentil em ligar. Achei que já estava dormindo.
—Estou telefonando da cama.
Ele reteve o fôlego.
—Vou deixá-la dormir, então. E... Dul?
—Sim?
—Eu te amo. Estou contente por você ter ligado.
—Eu... eu te amo também — replicou Dulce, ciente da presença de Mayte. Não era
mentira. Conforme Christopher observara, havia diferentes tipos de amor.
Chris comprou-lhe um diamante solitário num anel de ouro branco. Mais tarde,
Dul telefonou para a mãe e deu a notícia, com Chris a seu lado.
—Ela ficou contente — comentou, estendendo o telefone. — E quer falar com você.
Christopher brincou com a mão de Dul ornada pelo solitário enquanto falava com
a futura sogra.
—Sim... Obrigado. E eu sou um homem de sorte... Não escolhemos a data ainda,
mas será logo. — Sob o olhar atento de Dulce, ele detalhava: — Pensei em fazer
aqui em Auckland, se não se importar... Claro, vamos mantê-la a par das
providências. Minha mãe vai ficar contente em ajudar... Claro... — Devolveu o
telefone.
Dul ainda conversou um pouco com a mãe e, então, desligou.
—Quer uma festa grandiosa? — indagou Christopher.
—Não!
—Tem certeza?
—Absoluta.
—É bom, porque gostaria de me casar sem alarde. E logo.
—Logo? — Dul sentiu o coração falhar.
—Não vejo motivo para esperar, e você?
Dulce engoliu em seco.
—Acho que não.
—Está arrependida? — Sério, ele lhe apertou a mão.
—Você está?
—Não. Sei o que quero, Dul.
Ela permaneceu em silêncio por um Segundo ou dois. Desejara Alfonso por tanto
tempo... Era difícil livrar-se do hábito. Mas devia seguir em frente...
precisava seguir em frente.
Concordara em se casar com Christopher, que a queria de uma forma que Alfonso
jamais quisera.
E ela o queria da forma mais fundamental... fisicamente, ao menos. Christopher
era um homem sexy e bonito, tinha uma empresa bem-sucedida e era do tipo
decente e trabalhador. Que mais uma mulher podia querer?
Ergueu a cabeça.
—Eu disse que me casaria com você. Não vou voltar atrás.
—Otimo. — Christopher relaxou. — Um mês é suficiente para você providenciar o
vestido e o que mais precisar?
Dulce arregalou os olhos.
—Um mês?!
—É pouco?
—Alfonso... e Giovanna.
Chris estreitou o olhar.
—O que tem eles?
—Não devíamos roubar a festa... quero dizer, casando-nos antes deles. Ficaram
noivos antes.
Mayte sugerira um casamento duplo, para desespero de Dulce. Christopher
refutara a ideia, alegando que não dividiria seu dia de casamento com mais
ninguém, exceto a noiva.
—Eles não marcaram a data. E não tenho vontade de esperar até eles se
decidirem.
Dulce capitulou quando May explicou o problema de Giovanna e Alfonso:
—Os pais dela gostariam de dar uma festa tradicional lá e, naturalmente,
Giovanna quer os amigos por perto. Papai e mamãe ficariam felizes em realizar
tudo aqui, mas, de qualquer forma, uma das famílias terá de viajar.
Comparado à logística do casamento de Alfonso e Giovanna, o de Dulce e
Christopher foi um exercício de simplicidade. MAy ajudou Dul e escolher o
vestido de seda branco simples, com decote debruado de pérolas em forma de
gota. Chris reservou uma capela perto da casa dos pais, e a lista de convidados
limitou-se às famílias e cerca de vinte amigos.
Chris contratou um bufe, pois não queria que a mãe se preocupasse com isso.
—Eu disse uma festa pequena... não barata. Quero que se divirta também, e não
fique preocupada em esquentar os canapés.
Mayte foi a única dama de honra, e Alfonso 
ficou ao lado do irmão no altar.
Dul entrou na igreja com o padrasto. No fim do corredor, Christopher parecia
sério e nervoso, mas sorriu quando o pastor começou a cerimónia.
Christopher denunciou o nervosismo ao fazer os votos pronunciou os dele com
firmeza, mas, ao colocar a aliança em seu dedo anular, ela sentiu seu leve
tremor.
Chris ergueu o véu e a beijou. A seguir, assinaram o livro de registro civil e
voltaram pelo corredor da capela.
Alfonso cumprimentou o irmão com um tapa nas costas e beijou Dul levemente na
face, mayte abraçou-a forte, seguindo-se a mãe e a sra. Uckermann.
Após a sessão de fotografias, voltaram para a casa dos Uckermann e iniciaram a
festa com doces, salgados, bolo e champanhe.
Tudo aconteceu rápido, até o momento em que deixaram a casa e entraram no carro
sob uma chuva de confete.
Chris estacionou o veículo pouco adiante, para se livrarem do confete nos
cabelos. Fitou a esposa.
—Não está nervosa, está, Dul?
Ela mordiscou o lábio, tensa.
—Não.
—Está nervosa com a enormidade do compromisso? — Ele lhe acariciou o lábio com
o polegar, provocando sensações agradáveis.
— Nada de pressa. Estamos casados. Temos a vida inteira pela frente.