Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...
Durante o rápido noivado,
Chris a beijara com paixão e a acariciara com intimidade, às vezes. Mas sempre
se contivera pouco antes da consumação, deixando-a tensa e insatisfeita.
Dulce supunha que ele estivesse respeitando sua inocência, considerando que ela
desejava se casar virgem, mas também imaginava que ele quisesse mantê-la em
estado de ansiedade para não prorrogar a data do casamento. A rapidez com que
ele providenciara tudo sugeria um temor de que ela desistisse.
Bem, ela não desistira. Agora, como ele diria, estavam casados, com a vida toda
pela frente.
Mas primeiro havia aquela noite...
Christopher reservara uma suíte num hotel da cidade, onde ficariam antes de
embarcar no vôo para Rarotonga, nas ilhas Cook, em viagem de uma semana.
A suíte não era a nupcial, mas tinha uma vista maravilhosa do porto Waitemata e
do mar azul-esverdeado... além de uma cama king size. Completavam a decoração
uma pequena mesa no canto com duas cadeiras. Haviam trazido uma garrafa de
champanhe fechada e duas taças.
Dul desviou o olhar da cama e aproximou-se da janela panorâmica. Escurecia. As
luzes brilhavam ao longo da praia e era possível ver o contorno dos navios
contra o mar inquieto.
Christopher aproximou-se e pousou o braço em seus ombros. Apreciaram a paisagem
em silêncio, à medida que mais luzes surgiam e a água escurecia. Umas poucas
estrelas brilhavam no céu.
Chris encaixou a mão em sua nuca delicada e começou a mas-sageá-la. Era
relaxante e, ao mesmo tempo, erótico. Dul inclinou a cabeça para a frente,
permitindo que ele aliviasse a tensão que se acumulara ali durante o dia.
Pensei em chamarmos o serviço de quarto e pedir o jantar — sugeriu ele.
—Hum... Está bem. — Dul pressionou o pescoço contra a mão forte que tanto a
confortava.
Christopher inclinou o rosto e a beijou, posicionando-a melhor para acessar a
boca.
Dulce correspondeu ao beijo sem fingir, entreabrindo os lábios ansiosa.
Voltou-se e se segurou nos ombros dele. Chris deteve-se por um segundo, como
que surpreso, e então enterrou as mãos em seus cabelos sedosos, aprofundando o
beijo, colando seus corpos.
Chris ergueu a cabeça, acariciou-lhe as costas e a segurou pelos quadris,
afastando-a um pouco. Tinha os olhos obscuros no rosto levemente enrubescido.
—Sobre o jantar...
—Que jantar? — Dulce o enlaçou ao pescoço e lançou um olhar provocante.
Christopher parecia confuso.
—Aquele que planejei para acompanhar o champanhe. — Indicou a garrafa na mesa.
— Antes...
—Quer me embebedar novamente?
Ele sorriu divertido.
—Relaxá-la um pouco. Pensei que estivesse assustada.
Dulce sentiu um temor de excitação.
—Tem de haver uma primeira vez.
Christipher ficou sério.
—Não precisa ser esta noite. Não se você preferir esperar.
Dulce enterneceu-se. Apesar da pressa em se casar e do desejo perceptível,
Christopher estava disposto a respeitar seu ritmo. Era um gesto de
cavalheirismo pelo qual ela não esperara, mas ainda assim característico de
Christopher.
Passou a ponta da língua nos lábios.
—Não quero esperar. Você quer?
Ele respirou fundo, agarrou-a pelas nádegas e puxou contra si.
—Dentre as perguntas mais tolas que já ouvi, minha querida esposa, essa leva o
primeiro prémio.
Dulce riu, e ele a beijou novamente, abafando o riso. Ela o abraçou enquanto
correspondia sem inibição, provocando-a com a língua e os dentes.
Chris se afastou, ofegante, e estreitou o olhar.
—Quem a ensinou a beijar assim?
—Você — provocou ela, ofegante. — Está reclamando?
—Raios, não! — Febril, Chris a ergueu nos braços e carregou para a cama.
Dul livrou-se dos sapatos. Ele também se sentou, para descalçar os sapatos e as
meias. A seguir, despiu o paletó e a camisa.
Observando-o fascinada, Dul sentiu o coração disparado e o desejo despertando
seu corpo.
Christopher levantou-se e foi à mesa. Abriu a garrafa, serviu as taças com a
espuma transbordando e levou a bandeja até o criado-mudo.
—Chegue para lá.
Ela obedeceu, e Dul afastou a colcha, o acolchoado e o lençol, empilhando
alguns travesseiros. Convidou a esposa a se acomodar enquanto arrumava o outro
lado da cama.
Finalmente, ele se instalou ao lado dela, entregou-lhe uma taça e tilintaram os
cristais.
—A nós.
Christopher esvaziou metade da taça de uma vez. Dul provou o champanhe e sentiu
as bolhas estourarem na língua.
Então, Chris aproximou-se mais, e ela sentiu a língua dele nos lábios,
degustando o sabor.
Ante seu lamento, ele recuou.
—Não gostou?
—Não! Quero dizer... não é isso.
Ele sorriu.
—Gostou?
Dulce tomou outro gole de champanhe antes de responder.
—Gostei.
Autor(a): karolina
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—Ótimo. Avise se eu fizer algo de que não goste. Criativo, Christopher mergulhou um dedo na taça e o encostou na base do pescoço dela. Dulce arrepiou-se ao contato com o líquido gelado, antes que o marido lambesse o champanhe, sedutor. Dul entreabriu os lábios e sentiu o rosto queimar. Sério agora, Chris beij ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1473
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anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37
Que fanfic lindaaaa, eu amei <3
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51
posta posta maisssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40
maisssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34
Não demora pra postarrr
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22
maissssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11
*-*
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57
maissssssssssssssssssssssssssssss
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50
estou amandoo
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39
please
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lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32
mais mais mais