Fanfics Brasil - Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...

Fanfic: Seu Amor: Meu presente inesperado DYC- Terminada...


Capítulo: 42? Capítulo

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PS: Esqueci de falar ....OBRIGADOOOO  a todas q estao lendo.... desde as leitoras fantasmas ....ate as q comentam .... mas em especial ....Primas Vondy....ahhhhh... fofasssss obrigadoooo mesmooo ...tipoo tenho a impressao q soh vcs q leem ... mas msm assim fico mega feliz.....tipoooo vcs dao animoo pra continuar ....postando sempre por vcs todas ... mas em especial por vcs primasvondy... mais uma vez obrigadooo ....beijokssss.. mais capitulossss....





Dul abordou o assunto
indiretamente com May:


 — Sei que Christopher teve namoradas antes de
mim— comentou, enquanto lavavam a louça após um jantar em família.
— Ele se envolveu seriamente com alguma?


— É difícil dizer —
respondeu May, pensativa. — Ele não as levava para casa sempre, e sabe como
Christopher é... sempre joga com as cartas coladas no peito, principalmente
quando se trata de sua vida pessoal. Mesmo assim, não tem com que se preocupar.
Acho que nenhuma delas vai aparecer de repente e, mesmo que aparecesse, ele não
se abalaria. Ele é muito... bem, honrado, e, além disso, ele a ama.
— Eu sei — replicou Dul, sorrindo ante a declaração segura da amiga.
— Algum problema? — indagou May.
— Não. — Dul meneou a cabeça. — Exceto que uma amiga dele disse... ela acha que
alguém o magoou. — Recordava a afirmação dele, quando estavam no orquidário do
sr. Uckermann, de que a dor passaria, que ela superaria. Mas ele superara?
Deixara para trás aquela amante misteriosa?
— Todo mundo se machuca nesse campo — prosseguia May, reflexiva. — Só não
achava que meu irmão fosse do tipo que permitia que uma mulher abalasse sua vida.
Mas dizem que águas calmas são profundas e tudo o mais. Talvez ele simplesmente
não queira admitir. Você provavelmente o entende melhor do que todos nós.
— Porque sou a esposa?
— Sim, por isso, claro — concordou Mayte. — Mas você e Christopher são parecidos.
Acho que se apaixonaram um pelo outro por isso.
Dul suspirou.
— Vocês são meio reservados e intensos. Não como Poncho e eu. Nós somos um
livro aberto. Todo mundo sabe quando estamos felizes. E, quando queremos
esconder algo, aplicamos uma máscara que parece a mesma para a maioria das
pessoas. Quero dizer, olhe para ele agora.
Dul assentiu. Ambas sabiam que Poncho estava ocultando o que sentia. As vezes,
deixava a máscara cair, mas as pessoas de fora se deixavam lograr pela atitude
alegre e descontraída, crentes em que o rompimento fora um revés menor em sua
vida...
— Sei o que se passa com Poncho . Mas nunca sei em que Christopher está
pensando, embora ele também seja meu irmão. E você é mais parecida com ele do
que eu tinha reparado... Pensei que todos soubéssemos um sobre o outro, embora
você não revelasse tudo o que sentia, como eu revelava. Sei que tem mais
segredos do que eu, mas nunca desconfiei de que sentisse algo por Christopher.
— Talvez, nem eu me conhecesse — considerou Dul grata aos céus por nunca ter
revelado o amor que sentira por Alfonso. — Estava tão acostumada a pensar em
Christopher como um irmão substituto que...
May assentiu.
— Acho que é por isso. E ele estava esperando que você crescesse.
— Foi o que ele disse — confirmou Dul. — Várias vezes. — Entretanto, imaginava
se ele chegava a vê-la como uma adulta de fato.
Era verdade que Chris raramente demonstrava seus sentimentos abertamente. Dul
tinha certeza de que, se lhe perguntasse diretamente quem era a mulher que
marcara sua vida, ele negaria a existência de tal pessoa. Era tudo passado, de
qualquer forma, e, embora ela fosse a esposa, não se sentia no direito de
investigar a vida amorosa anterior de Christopher.
Contudo, não deixou de notar a preocupação dele naqueles últimos dias. Às
vezes, flagrava-o observando-o, mas, indagado, ele se esquivava:
"Desculpe-me, estava pensando em outra coisa".
Talvez estivesse preocupado com Alfonso, assim como ela e may, embora raramente
mencionasse o assunto. Num domingo, aproximou-se dele que estava à janela da
sala. Ele mantinha as mãos nos bolsos e os ombros caídos, de forma inusitada.
— Christopher? — Ela enganchou o braço no dele. — Está pensando em Poncho?
Pelo perfil, a expressão dele era tensa e de pouca conversa. Ele se
desvencilhou, parecendo distante.
— Pode-se dizer que sim. Embora você e may pensem nele o bastante por todos
nós.
— Está de mau humor — concluiu Dulce. — Problemas nos negócios? — Ele nunca
falava sobre a empresa, mas ultimamente passava mais tempo no escritório do que
no início do casamento.
— Os negócios vão bem — afirmou ele. Tomou-lhe a mão, puxou-a para si e a
beijou. — Só sou temperamental. — Esboçou
um sorriso, mas o humor não chegou ao olhar.
— Não, não é — discordou Dulce, mas então hesitou. — Você me diria se algo
estivesse errado, não é?
Ele não respondeu logo.
— Depende. Se você não pudesse fazer nada para ajudar, provavelmente não
contaria.
— Mas somos casados! — Aquilo não significava que deviam partilhar os
problemas? Dar apoio um ao outro nas dificuldades?
— Sim — concordou ele, sério. — Somos casados. Fizemos os votos, não?
— Para os bons e maus momentos — reafirmou Dulce. A atitude dele era estranha,
entretanto. — Falei a sério, Christopher. — E ela sabia que ele também falara.
Christopger nunca faltaria com seu voto solene. — Não está arrependido, está? —
indagou, ansiosa. Ele parecera tão seguro ao aplacar suas dúvidas.
— Como posso estar arrependido? Você está?
Dulce meneou a cabeça com veemência.
— Claro que não. Você é um marido maravilhoso. — Pôs-se na ponta dos pés para
beijá-lo de leve, porém, quando seus lábios se encontraram, ele a abraçou e
exigiu mais, deixando-a sem fôlego.
— Vamos para a cama — convidou ele, sem parar de beijá-la.
— Não posso. Desculpe-me, prometi a May —justificou Dul.
— Vamos ao apartamento de Poncho hoje à tarde. Só vim perguntar se posso usar o
carro. Você disse que tinha trabalho a fazer...
— Tinha. — Ele tomou-lhe as mãos. — Mas posso deixar para a noite. — Ergueu o
sobrolho, interrogativo.
Dul meneou a cabeça, pesarosa.
— Se eu não for, Mayte terá de pegar um ônibus, e sabe como é o transporte
público aos domingos...
— Maldita família! — praguejou ele. — Acho que passa mais tempo com eles do que
comigo.
Não era verdade, nem era próprio de Christopher exagerar.
— Devo muito a eles.
— Você não deve nada a nenhum de nós! Exceto, talvez, à minha mãe.
— Bem... de qualquer forma, prometi.
Ele a fitou perspicaz.
— Nunca volta atrás numa promessa, não é, Dul?
— Não, se puder evitar. Nem você.
Christopher ainda lhe segurava as mãos. Ela sentiu o toque ficar mais intenso.
— Não se casou comigo porque sentia que devia à família, não é?
— Não! — Constrangida ante o olhar dele, Dulce acrescentou:
— Eu me casei com você porque você me pediu e... e eu queria. Estava certo...
eu... eu te amo de verdade, Christopher.
Ele soltou as mãos e lhe tomou o rosto.
— Obrigado. — Roçou os lábios com os polegares e a beijou suavemente. — Estou
contando com isso.
  




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Autor(a): karolina

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De volta ao lar, mais tarde, Dul encontrou Christopher estava concentrado em documentos diante de um microcomputador portátil. Ele interrompeu a tarefa quando ela disse olá. — Parece cansada — comentou. — O que andou fazendo? — Faxina! É espantoso como um lugar pode ficar sujo. May disse a Poncho que ele morava num chiqueiro. E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1473



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  • anne_mx Postado em 03/11/2022 - 10:03:37

    Que fanfic lindaaaa, eu amei <3

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:51

    posta posta maisssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:40

    maisssssssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:34

    Não demora pra postarrr

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:22

    maissssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:36:11

    *-*

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:57

    maissssssssssssssssssssssssssssss

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:50

    estou amandoo

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:39

    please

  • lah Postado em 17/12/2010 - 23:35:32

    mais mais mais


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