Fanfic: Culpados Inocentes - Vondy, Ponny e Chaverroni | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Capitulo II: Cinco vidas com uma semelhança.

Tocando os dedos nas teclas, Dulce Maria, terminou de escrever os últimos documentos de sua chefa: Beatriz Shantal.

Dulce era a secretaria dela a mais de três anos. Ela sempre foi considerada ingênua e inocente demais.  Ela olhou para a porta do escritório e depois para o relógio. A Srta Shantal já devia ter chegado a mais de uma hora.

Ela se levantou e na mesma hora a porta se abriu. Virou-se para a porta pensando ver sua chefa, mas em vez disso apareceram dois policiais e um homem de casaco de couro marrom.

Ela perguntou num tom profissional:

- Posso ajuda-los senhores? – O homem no meio a examinou de cima abaixo. Dulce ficou constrangida, mas disfarçou.

O homem disse simplesmente quando voltou a olha-la nos olhos:

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  Passando os olhos no pedaço de papel, Christian Chávez, leu de novo os papéis grampeados e bufou. Não! Nada de inspiração!

Christian Chávez era um editor/escritor. Já tinha escrito vários livros de suspense e terror. No momento ele estava sem inspiração para escrever a continuação de seu livro: “O último grito”.

Ele olhou para o relógio e bufou de novo. Beatriz já devia ter chegado. Ela era sua cunhada e amiga que o ajudou em alguns de seus livros quando sua cabeça estava bloqueada.

Ele botou seus pés sobre a mesa enquanto bebia seu café. Sua porta foi aberta bruscamente e o que entrou o surpreendeu. Dois policiais e um homem no meio que com certeza também era da policia.

- Posso ajuda-los? – Ele perguntou.

Tocando o lápis no papel, Anahí Portilla, juntou os traços do desenho, finalizando mais um de seus vestidos.

Anahí era uma estilista. Ela adorava desenhar e depois criar seus modelitos. Ela estava em sua sala particular ou como ela chama: Sala de imaginar/criar.

Ela olhou em volta e suspirou. Beatriz já devia estar aqui. Fitou a porta bem na hora em que dois policiais entraram e um homem no meio deles.

- Posso ajuda-los senhores? – Ela perguntou com o cenho franzido e confuso.

O homem no meio disse tirando seus óculos escuros:

Com mais uma pincelada, Maite Perroni, acabara de pintar mais um de seus quadros de ilustrações para a faculdade de artes.

Maite sonhava em ser uma pintora mundialmente famosa. Quando era adolescente não tinha muita esperança de que isso acontecesse, mas então ela conheceu Beatriz Shantal, que a incentivou a continuar com o seu sonho. Com isso ela não desistiu e entrou para a faculdade de artes.

Ela olhou para porta, estava em seu ateliê, esperando ver Beatriz que devia ter chegado faz algumas horas para as duas conversarem sobre as novidades. Como elas sempre faziam toda a segunda-feira.

A sua porta foi aberta por dois policiais e um homem no meio. Ela perguntou:

- Posso ajudar?

Pegando sua caneta, Alfonso Herrera, corrigiu mais uma prova de um de seus alunos. Alfonso era professor de literatura no ensino médio. Ele estava sozinho em sua sala, também era hora do intervalo.

Ele bufou com esse pensamento, enquanto olhava para o relógio a cima da lousa. Beatriz já devia ter chegado. Ela era sua irmã, por parte de mãe, mais nova.

Sua porta foi aberta abruptamente e ele olhou para as pessoas que entraram em sua sala. Eram policiais, com toda certeza.

- Posso ajudar?

Jack olhava, através do vidro, Maite, Christian, Anahí, Alfonso e Dulce. Todos de cabeças baixas, chorando e lamentando sua perda. Pareciam inocentes... Ele balançou a cabeça. Num caso desses todos podiam ser suspeitos e que aprendiam a atuar muito bem.

Christopher apareceu ao seu lado e Jack disse:

- Obrigado por ter vindo, Christopher.

Christopher respondeu num tom seco:

- Você te sorte que isso é importante, pois eu estava no meio de negócios...

Flash:

Passando os beijos para o pescoço da mulher, Christopher, estava sentindo que ela logo chegaria lá. Ele continua a estocar forte nela e viu que também estava chegando lá quando...

Trim. trim. trim.

- Merda!

Seu celular começou a tocar e todo o clima acabou. Ele saiu hesitante, de dentro dela e pegou seu telefone e atendeu:

- Alô? – Ele disse ríspido e irritado.

- Nossa! Que educação Ucker! – a voz do outro lado disse debochado.

- Jack? O que quer?- Ele perguntou surpreso, fazia tempo que Jack não ligava para ele.

- Eu queria falar com você se não estiver ocupado...

- Ah... – Ele olhou para a mulher que estava deitada nua a sua espera e suspirou. – Do que se trata?

- É que houve um assassinato que tá sem provas ou rastros e queria saber se você não me daria uma mãozinha aqui...

Christopher o cortou e disse:

- Nem precisa perguntar, aceito o caso. – A mulher se levantou e bateu a porta do banheiro com força desnecessária. – Onde é?

- Nova York, Brooklin.

- Estou indo para ir Jack.

Flash.

Jack riu e disse zombeteiro:

- Não minta para mim! Eu escutei o som de frustração de uma mulher... – Ele olhou para Christopher e disse:- Desculpa-me ter interrompido seu momento de lazer.

Christopher sorriu e falou:

- Tudo bem. Vai ter troco...

Jack riu, ele sabia que Christopher falava serio...

 Oie  hj vou postar mais dois capitulos por que eu sou muito legal   

O Capitulo é dedicado a minha leitora dessaya <3

Respondendo:

dessaya: Agora vc ja sabe de quem eles estão falando kkk Sua curiosidade foi satisfeita agora? kk Ah vc falando assim me sinto mesmo honrada  kkk... É nao deve ser legal morrer desse jeito :/  Que bom que amou!! Continuei linda :)

Continuo???