Fanfic: Culpados Inocentes - Vondy, Ponny e Chaverroni | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Maratona 7/7

 Capitulo XXIII: Encaradas... Abraços..

Christopher subiu em sua moto. Antes de liga-la, pensou, por que fazia aquilo? Dulce era assim tão importante? Ele nunca foi alguém que se importasse com as mulheres. Por que agora ele estava preocupado? Ele negou com a cabeça.

Ele sabia por que fazia aquilo. Dulce era alguém muito importante para ele. Ela virara uma amiga muito próxima. Ele não queria que ela o ignorasse. E ainda mais, por que ela o estava ignorando mesmo?

Ele fez algo de errado? Ligou a moto. Sua curiosidade falava alto demais.

Anahí tremia ainda dentro do carro. Por quê? Por que isso estava acontecendo com ela? Não podia ser. Pedro não... Ela pegou seu celular, desesperada. Tentou ligar para ele e nada. 

Ligou mais uma vez, e mais uma. E como sempre nada. Ela se encolheu no banco.

- Pedro... Não... Por quê?

Uma pessoa ria dentro de seu carro, que estava há alguns metros longe do de Anahí. A reação de Anahí foi muito melhor do que ela esperava.

- Esse jogo está cada vez melhor... – Ela murmurou adorando as lágrimas da loira a cair.

Sentindo um pressentimento ruim, Alfonso, abriu os olhos e levantou-se da cama num pulo. Sentia como se Anahí precisasse dele (Eita! Sexto sentindo! O-O). Ele foi até o banheiro e vestiu uma calça de moletom e uma camisa branca. Ele olhou pela janela do quarto vendo que o carro de Any ainda não tinha saído.

Ele desceu as escadas rapidamente. Abriu a porta de casa e foi em direção ao carro de Any. A mesma estava lá dentro a chorar. Ela assustou-se ao ouvir alguém batendo de leve contra o vidro do carro.

Olhou pelo vidro e viu um Alfonso muito preocupado. Ela respirou fundo e colocou as duas mãos sobre o coração. Fechou os olhos. Ela sabia do que precisava...

Maite tomava o café, desanimada. Ela mexia em seu celular, vendo suas atualizações nas redes sociais que ela participava. Fechou os olhos lembrando-se de Christian. Ela entedia o lado dele, e devia concordar. Ela não sabia, realmente, o que sentia por ele. E por esse motivo de não querer machucar um ao outro, que ela aceitava ele se afastar dela.

Mas mesmo assim as lembranças da noite deles dois não desgrudavam de sua cabeça. A forma como ele a tocara. Os beijos que eles deram. Tudo, cada detalhe daquela noite. É como se ainda sentisse os toques em seu corpo.

Ela tentou esquecer esses pensamentos. Olhou para o celular que vibrou por um tempo. Uma mensagem de texto, número desconhecido.

  Olá Mai! Como está? Sentindo-se suja por ter transado com o Christian? Há, Há, Há. Relaxe, ninguém ainda sabe sobre esse envolvimento, mas que eu saiba seus pais e os pais de Christian só ficaram civilizados por causa do enterro, mas eu sei que eles não se dão nada bem. E se você quiser que continue assim, em segredo, terá de fazer algo para mim. Não me pergunte quem sou eu... Você não vai querer saber.

A caneca, de porcelana, que Mai segurava caiu no chão com tudo. Espatifando-se e virando milhares de pedaços.

-O quê? Como? – Ela põe a mão na boca assustada. Como alguém sabia disso? Das rivalidades entre os pais dela e os pais de Christian? Isso foi silenciado há anos pelas duas famílias para assim morarem em paz nessa cidade, mas de algum jeito alguém descobriu sobre isso e sobre ela e Chris. O que faria?

Christian suspirou, olhando para a foto de uma mulher de cabelos castanhos e mechas loiras, um sorriso cativante e olhos verdes. Ele pensara... Pensara que tinha se livrado dela. Aquela mulher era um pesadelo...

... E ele sabia que ela voltara... Voltara por vingança... A culpa era de todos eles... Todos sem exceção... Mas o que ele poderia fazer? Ele não podia contar a ninguém, tinha medo de ser o próximo, estava sendo ameaçado.

Como um flash de luz a imagem de Maite lhe veio à cabeça. De seu corpo nu debaixo do dele. Seus sussurros inconscientes no ouvido dele. Ele fechou os olhos, ele tinha que esquecer aquilo. Mai era só uma amiga, só isso. Ele não deveria pensar mais nisso.

Any abriu a porta do carro e abraçou Alfonso. Ela tremia e chorava como uma criança com medo. Ele estava de olhos arregalados. Quem ou o que fizera sua Any chorar? Ele não sabia mais ia descobrir. Ele a apertou forte tentando consola-la.

Karen tentava prestar atenção na aula, mas era um pouco complicado com a conversa dos indivíduos que se sentaram ao lado dela. Enquanto os amigos de Diego não paravam de falar coisas pornográficas (Pobre dela:/) Diego só ria olhando muitas vezes para ela, esperando suas reações. Principalmente a sua preferida o rosto vermelho e envergonhado.  O professor de matemática, irritado, disse aos dois garotos na frente dela e de Diego:

- Kaio e Mark vocês poderiam fazer silêncio. Diferentes de vocês têm certeza que tem gente querendo aprender.  

Os meninos deram uma risada baixa e ficaram, enfim, em silêncio. Ela sentiu o olhar de Diego sobre ela. Não, pensou ela, não o encare! Não vire o rosto. Seja forte, Karen! Seja forte! Mas como ela nunca se obedecia, virou o rosto e Diego estava mesmo a olhando. Arqueava uma das sobrancelhas e sorria de lado.

Ele sussurrou:

- Algum problema, Querida?

Dulce estava em pé frente a sua mesa. Arthur estava resolvendo coisas de um enterro. Então tivera que sair com Lua para isso. Ela estava tão distraída com a papelada que nem percebeu a porta do elevador abrindo-se. Sentiu uma mão em seu pulso. Ela foi virada bruscamente pelo dono da mão. Ele tinha uma expressão seria enquanto a dela era de surpresa.

- Chris?

Jenny virou a cabeça para trás e viu o encarar de Karen e Diego. Qual seria o segredo deles. Mas se ela queria descobrir teria que tomar cuidado. Ela não sabia do que Diego era capaz. Melanie perguntou:

- O que você tanto olha? –Ela virou o rosto também, ficou um pouco surpresa. – O que você acha que há entre eles.

Jenny negou com a cabeça.

- Eu não sei... Juro que não sei.

Lá no fundo da sala o assunto que a duas conversavam ainda se encaravam. Diego estava achando aquilo divertido. Ele sussurrou malicioso:

- Está pensando naquela noite? Ainda está frustrada por que não dei o que queria?

Ela se irritou e ficou vermelha de raiva e vergonha.

- Ora seu...

Lua estava, em seu quarto, sentada perto da janela, olhava para o seu jardim lá fora. Ela suspirou. Sentia falta de Bia. Ela fora quem a apresentou para Arthur. Foi graças à ela, que ela estava casada. Olhando as rosas se lembrou de algo do passado.

Bia e Lua tinham 14 anos. As duas estavam no jardim do avô de Bia. Tinha muitas rosas, margaridas, violetas e girassóis bonitos. Elas estavam um pouco triste. A avó de Bia estava sofrendo de uma doença muito grave. Era a primeira vez que Bia demonstrava-se fraca. Lua a abraçava forte e dizia:

- Está tudo bem. Está tudo bem. Eu estou aqui. Não tem o que temer.

Lua suspirou voltando para o presente. Bia só demonstrava está triste na frente dela. Como queria que ela estivesse ali.

Dulce olhava surpresa para Chris. Ela tentou perguntar o que ele estava fazendo ali, mas ele foi rápido e disse:

- Por que está me ignorando?

Gente eu só vim postar esse capitulo, mas bom eu vou ficar um pouco afastada da web... Estou meio depressiva digamos assim, esotu cheio de tarefas.... Eu peço desculpa, mas não estou com a cabeça psicologicamente boa para escrever fanfic, e se eu não melhora talvez eu exclua a fic e a reposte em outro ano ou mes... Desulpe