Fanfic: Culpados Inocentes - Vondy, Ponny e Chaverroni | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Capitulo VI: O festival de Recardação

Dulce estava em sua casa, arrumando os seus cabelos depois do banho. Estava nervosa, tudo tinha acontecido tão rápido. Ela parecia mal e estava. Sua chefa acabara de morrer e isso não seria fácil de superar, apesar de muitas vezes a senhorita Shantal ser uma pessoa um pouco grosseira com ela, e tinha um carinho especial pela chefa.

O pior daquele dia foi o Senhor Uckermann, que não conseguia disfarçar nem um pouco os olhares estranhos e cima dela. Aquele homem tinha um olhar estranho. Ela se perguntou mentalmente o que ele virá nela, para olhara daquele jeito...

Olhou-se no espelho de sua penteadeira vendo só os seus olhos escuros como a noite, seu cabelo castanho chocolate, que parecia mais com a cor cobre, seu rosto pálido que se destacava graças à cor de seu cabelo. E pra ela aquilo não era bonito, ela tinha uma aparência assustadora até pra ela mesma.

Então o que Uckermann viu nela pra lançar-lhe aquele olhar? Ela não sabia. Depois de terminar com os seus devaneios ela se levantou, usava uma blusa vermelha com um colete preto por cima e uma calça jeans pra combinar. Agora só faltavam suas botas marrons escuras.

Procurou e logo as encontrou. Vestiu-as e saiu de seu quarto, encontrou Karen sentada no sofá. Ela se levantou apressada quando viu sua irmã e disse:

- Você vai levar-me? Tem certeza que está Bem emocionalmente pra isso?

Dulce sorriu suavemente e disse:

- Claro. Você sabe que faço qualquer coisa por você. – Karen assentiu sorrindo. – Então. Vamos?

- Ok. Ai! Vai ser tão incrível Dulce! Todas as minhas amigas vão está lá.

Derrick estava em seu escritório, organizando papeis do caso, entre papeis estavam a foto do corpo da mulher totalmente ensanguentada. Ele olhou a foto com pena, A mulher era tão jovem e tinha morrido desse jeito trágico, era horrível.

Ele ficou olhando fixamente a foto, quando viu perto do corpo uma luva masculina. Elem se levantou rapidamente e pegou seu telefone, ligando para Jack.

- Jack, precisa vim agora pra minha sala, acabei de achar uma prova, mas pra vê se verdade, teremos que ir até a cena do crime... Ok avise a Christopher, ele vai querer ver isto.

Ele desligou o telefone e suspirou.  Eles tinham uma esperança de encontrar pistas...

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Estacionando o carro, Dulce, o desliga. Abre a porta ao mesmo tempo em que Karen. As duas fecham as porta e Dulce as tranca com controle do carro. Elas ficam na porta do festival e Dul olhou para Karen que parecia nervosa. Dulce disse carinhosa:

-Ei! Se acalme! Você irá arrasar maninha. – Dulce deu uma piscadela e Karen sorriu afetuosa. Elas entraram no festival De Caridade para as crianças carentes e órfãs. Era uma festa para recardar dinheiro para o orfanato. E Karen iria cantar com um de seus amigos e ela estava ansiosa e nervosa.

Dulce já a vira cantar e tinha que dizer que sua irmã tinha uma voz encantadora. Uma das amigas de Karen, Elena, a puxou para o meio da multidão, mas não antes de dizer um “oi” para Dulce.

Dulce olhou em volta, onde tinha algumas barracas de jogos e guloseimas, para recardarem o dinheiro. Aquele festival sempre acontecia no mês de junho, dia 23.

Ela começou a caminhar pelo festival calmamente, alguns minutos depois. Dulce se encontrava em pé comendo um algodão doce. Ah! Quanto tempo não comia algodão, mas sempre que comia lembrava-se de sua infância. E de sua infância ela se lembrava de sua família.

Quando Karen tinha nascido, sua mãe não tinha aguentado e por isso tinha morrido depois do trabalho de parto. Dulce nunca culpou Karen, pois sua mãe sempre dizia que daria sua vida no lugar das filhas, mas seu pai não pensava assim. Ele era apaixonado por sua mãe, Dulce nunca virá tanto amor, e por causa disso seu pai sempre culpou Karen pela morte de sua mãe.

Quando Dulce tinha completado 21 anos, ela foi morar sozinha e levou junto sua irmã, pois assim nenhum dos dois sairia machucado. Sabia que seu pai não gostava de olhar pra Karen, pois a mesma era parecida com a mãe. E Karen se sentia culpada toda vez que ouvia o que seu pai a dizia sobre a morte de sua mãe.

Perdida em devaneios, Dul, nem tinha percebido a presença de uma pessoa ao seu lado, Mas ela quase pulou assustada quando ouviu a voz rouca do seu lado:

- Curtindo a festa, senhorita Saviñón?

Ela põe a mão em seu peito, onde se localizava seu coração e disse sem graça:

- Ah! Delegado Uckermann! Você me assustou! – Ele sorriu suavemente.

- Peço desculpas. Não queria assusta-la! E então, curtindo a festa? – Ele disse seus olhos pousando-se em sua mão que estava acima de seu peito, que descia e levantava conforme ela respirava.

No pensamento de Uckermann, aquilo foi excitante, mas se controlou se não poderia agora mesmo estar de p/au duro.

Ela sorriu, era tão inocente que nem tinha percebido o olhar de Uckermann e disse docemente:

- Ela está maravilhosa, eu adoro vim a esse festival desde os meus 18 anos de idade. Vim hoje principalmente, pois minha irmã mais nova de 15 irá cantar pra recardar dinheiro. Ele sorriu assentindo.  Ela viu que Uckermann ficou pensativo e disse:- Tudo bem, delegado?

Ele balançou a cabeça e disse com uma voz rouca que causou arrepios em Dulce:

- Sim, só fico pensando se sua irmã é tão linda quanto você.

Dulce ficou vermelha e desviou o olhar, enquanto Uckermann sorriu de seu rubor. De repente. Dos alto falantes saiu a voz de um homem dizendo:

- Boa tarde, Pessoal! Muitos de vocês devem saber por que estamos aqui. Isso mesmo! Viemos aqui arrecadar dinheiro para o orfanato Good Hope. E vamos começar com um belo show que alguns adolescentes prepararam. Bom, espero que gostem!

Todos bateram palmas para o homem que desceu do palco e então as cortinas se abriram e lá estava ela Karen e seu amigo Diego. Eles iriam cantar Say Somenthing. Os primeiros toques do piano vieram.  Então Diego começou a sua parte, e Dul viu alguns casais que dançavam colados e outras pessoas assistiam a o show.

Uckermann a olhou e disse:

- Quer dançar? – Dulce sorriu e assentiu. Ucker pegou sua mão e a conduziu para entre os casais que dançavam. A puxou pela cintura para perto de seu corpo e colocou a cabeça acima de sua cabeça e Dul se reconstou em seu peito largo. Karen cantava sua parte junto com Diego. Ela viu sua irmã dançando com um homem e sorriu por dentro.  Dulce levantou a cabeça e olhou para Christopher, que a estava olhando intensamente. Os dois estavam se aproximando quando...

kkk u ou má, amanhã vcs saberão o que acontecerá  

dessaya:Pobre dul mesmo :/ Mas calma que ela não vai ser supeita por muito tempo por causa da carinha de anjo dela :/ continuando...