Fanfics Brasil - Capítulo 3 - P.1 ♥ Segunda Chance (Adaptada/Finalizada)

Fanfic: Segunda Chance (Adaptada/Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 3 - P.1 ♥

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Heey!!! Cheguei! Postando<3!!!


Ellenzinhavondy: Calma, já to postando kk:)! Espero que goste do capítulo^-^!!! Boa leitura linda*--*!!!


Capítulo dedicado à Ellenzinhavondy.


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Dulce uniu forças e empurrou o cobertor e o lençol que a cobriam. Se ficasse ali embaixo, nunca sairia daquele hospital. E decidira que seria melhor ir embora antes que o médico aparecesse... se conseguisse. 


 


A porta se abriu, e ela puxou as cobertas de volta até o queixo. 


 


O dr. Lambert percebeu o movimento. 


 


— Precisa de ajuda, srta. Saviñon? Eu chamarei a enfermeira — ofereceu ele, gentil, apertando o botão de emergência. 


 


— Não, eu... — Parou de falar assim que viu Christopher entrou no quarto. 


 


— Pois não, doutor? — A enfermeira apareceu atrás dos ombros largos de Christopher. 


 


— Acho que a srta. Saviñon precisa de auxílio. — Steve deu meia-volta e saiu, levando Christopher pelo braço. 


 


— O que foi, querida? Está sentindo alguma coisa? 


 


— Não, eu estava me levantando para me vestir e...


 


— Estava o quê? Não me apronte uma dessa. Eu lhe avisei para ficar deitada. 


 


— Margie ajeitou as cobertas ao redor de Dulce e, antes que a paciente pudesse pedir discrição, abriu a porta e informou ao médico que a srta.Saviñon estava tentando sair da cama para se vestir. — Eu a ajudarei, se esta for sua ordem, mas a última instrução que recebi foi para que permanecesse em repouso. 


 


— Muito obrigado, Margie. Deixe-me examiná-la, e depois falarei com você. 


 


— Sim, senhor, doutor. 


 


Dulce se recostou no travesseiro. Na certa levaria um sermão, com Christopher assistindo. Fechou os olhos quando ouviu os passos pesados que entravam. 


 


— Srta. Saviñon? 


 


Ela ergueu as pálpebras, mas fitou a janela. 


 


— Sim? 


 


— Entendo que esteja ansiosa para nos deixar. — Dulce mordeu o lábio. 


 


— Não estou reclamando sobre o serviço, doutor, mas minha filha e eu estamos prontas para ir embora. 


 


O médico se aproximou e pegou a mão dela. 


 


— Acho que vocês duas ficarão ainda melhores se permanecerem aqui por mais dois ou três dias. 


 


Dulce deu uma olhada rápida para as feições esculpidas de Christopher, então se dirigiu a Steve. 


 


— Não posso pagar por tudo isso. Prometo ser cuidadosa. Meu bebê estará... 


 


— Você não pode ir, Dulce — interveio Christopher, como se fosse decisão dele. 


 


Ela o ignorou. 


 


— Doutor, prometo seguir suas instruções, mas... 


 


— Minha instrução é que fique no hospital — Steve a interrompeu, com gentileza. 


 


— Eu paguei suas contas, Dulce — informou Christopher. Ela ficou grata por aquilo não a pegar de surpresa. 


 


— Assim que puder, devolverei a quantia, Christopher. 


 


— Dulce, você e o bebê são de minha responsabilidade! 


 


— Não! — Por fim, encarou-o. — Eu e minha filha não temos nada a ver com você!


 


— É óbvio que têm! Porque sou o pai! 


 


— Chistopher, espere lá fora. 


 


Dulce olhou para o médico, agradecida pela intervenção. 


 


— Steve, eu preciso... — Christopher começou a protestar, mas não pôde prosseguir. 


 


— Christopher, espere lá fora — Steve repetiu, com mais firmeza. 


 


Dulce baixou os cílios. Então, ouviu Chistopher se afastar. 


 


— Diga-lhe que tirarei o nome dele da certidão do bebê. Eu não quis... 


 


— Está me contando que Christopher não é o pai da criança, senhorita? 


 


Dulce respirou fundo. 


 


— É isso, dr. Lambert. Eu menti. 


 


— Você está mentindo agora, Dulce, e nós dois sabemos disso. 


 


Dulce fitou Steve. 


 


— Eu não queria que minha filha tivesse de se perguntar quem são seus pais. Não pretendia que Christopher pagasse por algo que não desejava. É por isso que preciso ir para casa hoje. 


 


— Como se isso fosse mudar alguma coisa. — Dulce tentou se sentar, e ele levantou-lhe a cabeça, ajudando-a. 


 


— Vejo que você o conhece, doutor. Eu também o conheço. Christopher é um homem bom, mas não queria... não me quer e não quer o bebê. Não pretendo vê-lo pagando as contas por se sentir culpado. Vou conseguir. Prometo honrar todas as parcelas do plano de pagamento. Por favor, não deixe que Christopher lhe pague. 


 


— Tarde demais. Christopher já o fez. — O médico esboçou um sorriso. — Ei, isso não é um problema para ele! 


 


Entre lágrimas que não podia mais segurar, Dulce murmurou: 


 


— Mas é para mim. 


 


Steve puxou uma cadeira e se sentou. 


 


— Temos uma coisa mais importante do que isso para conversar. 


 


A seriedade dele causou nela um arrepio. 


 


— Andréa está bem? A enfermeira me disse... Elas ainda não a trouxeram aqui. Não! Não, ela não... Não! 


 


A porta se abriu e Christopher irrompeu.


 


— O que houve? 


 


O médico ignorou-o e se ergueu, colocando a mão no braço de Dulce. 


 


— Ouça, sua filha está ótima. Não era a ela que me referia. A enfermeira vai trazê-la em poucos minutos para lhe ensinar como amamentá-la. 


 


— Você falou para Dulce que alguma coisa estava errada com a criança? — Christopher ficou alarmado. 


 


— Os dois são loucos! — Steve deu risada. — O bebê goza de plena saúde. Qual é o nome dela? 


 


— Andréa Leigh. — Dulce secou as faces. 


 


— Leigh? — repetiu Christopher, incrédulo. — Você lhe deu o nome de minha mãe? 


 


Ela notou uma certa raiva na entonação dele. 


 


— Sim, Andréa Leigh. 


 


— Na esperança de que minha mãe ficasse a seu lado, Dulce? 


 


— Christopher... — avisou o médico. 


 


Dulce tinha recuperado o controle de alguma forma, e olhou firme para Christopher. 


 


— Sim, dei a ela o nome de sua mãe. Porque é a única avó que Andy terá. 


 


Então, virou o rosto. 


 


— O que precisamos discutir, doutor? 


 


Christopher encarou Dulce. Dois minutos antes, ela estava à beira da histeria. 


 


Então o enfrentou quando lhe perguntou o nome do bebê. Sua mãe já ia ficar irada o suficiente mesmo antes de saber que a criança tinha seu nome. 


 


Mais um problema para lidar... 


 


— Não! — gritou Dulce. 


 


Christopher voltou à realidade para fitá-la. 


 


— O que está acontecendo? — Steve suspirou. 


 


— Expliquei sobre sua oferta de levá-la com a criança para a fazenda, enquanto se recupera. 


 


Dulce deixava clara sua obstinação. 


 


— Não, muito obrigada.


 


Educação com uma atitude, sim, senhor. 


 


— Steve disse que você não pode ir para sua casa, Dulce. Precisa de alguém para cuidar de seu bem-estar. 


 


Tinha que ser razoável. Afinal, ele era um homem responsável. 


 


— Não. 


 


Nenhuma atitude, agora. Apenas uma resposta firme e sem emoção. 


 


— Dulce — intercedeu o médico, mais uma vez —, se você quer deixar o hospital, precisará ter alguém para ajudá-la com o bebe, limpar a casa e cozinhar. Tem alguém que possa fazer isso? 


 


Dulce olhava fixo para a frente, ignorando os dois. 


 


— Eu arranjarei. 


 


— Dulce, não quero ter de chamar o Serviço Social para se meter nisso — disse Steve, com toda a calma. 


 


Dulce engasgou. A mão foi até o pescoço. 


 


— Steve! — protestou Christopher, ciente do quanto aquilo a machucaria. 


 


Steve ergueu a mão. 


 


— Não quero fazer isso, mas não posso permitir que arrisque a saúde do bebê,  Dulce. Ou a sua própria. Não deve carregar nenhum peso, nem mesmo Andréa, por no mínimo uma semana. 


 


Christopher ficou nervoso quando Dulce empalideceu. 


 


— Ouça-me, Billy está esperando por vocês. Ele tomará conta de tudo, e eu contratarei uma das esposas dos caubóis que moram no rancho para ajudá-la todos os dias. Não se preocupe, não irei aborrecê-la. 


 


Christopher acreditara que aquelas palavras ajudariam, mas Dulce o olhou ainda mais triste. Franzindo o cenho, ele tentou adivinhar o que a aborrecera tanto, mas não conseguiu chegar a conclusão alguma. 


 


— É o único jeito de eu liberar você antes que a semana termine — adicionou Steve.



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Autor(a): ib_vondy II

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— Por favor, será que eu não poderia...    — Não.    Christopher teve vontade de apoiá-la. Dulce fez com que a oferta dele parecesse uma tortura. E ele estava tentando dar-lhe uma mão. O que estava errado com aquela mulher?    — Se eu concordar em ir para o rancho, eu e Andy po ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • stellabarcelos Postado em 03/10/2015 - 18:42:03

    Fanfic linda! Amei

  • juhcunha Postado em 06/07/2015 - 18:45:36

    Chorei nesse fim queria mais eu amei

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 23:36:21

    SEGUNDA OQUE? Volta aqui e posta mais

  • vondyfforever Postado em 03/07/2015 - 15:47:53

    Leitora novaa! Amandoooo! Porfavor continuaaaa *-**-*-*-*-*-*-*

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 00:18:22

    A dul fez bem quem e esse ucker pensa que e pra querer que Dulce case por obrigação! Ele tem e que sofre idiota Posta mais logo

  • juhcunha Postado em 02/07/2015 - 16:01:27

    Continua! Será que ele vai impedir ela de ir

  • juhcunha Postado em 01/07/2015 - 21:04:35

    Mds posta mais um por favor quero ver no que vai dar isso

  • juhcunha Postado em 30/06/2015 - 23:12:39

    ameiii e agora eles vao casar o ucker ama sim a dul ta na cara so nao que admiti

  • juhcunha Postado em 29/06/2015 - 23:05:49

    que bom que voltou posta mais capitulos

  • Biiah_Ellen Postado em 08/04/2015 - 19:07:20

    Como ousa me largar por tanto tempo? Poste já mocinha e parabéns pelo niveer *^_^*


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