Fanfics Brasil - Capítulo 5 - P. 1 ♥ Segunda Chance (Adaptada/Finalizada)

Fanfic: Segunda Chance (Adaptada/Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 5 - P. 1 ♥

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Heeey! Hoje eu vim cedo rsrs... Vou postar de segunda à sexta até as minhas férias acabarem:D... Espero que gostem é iasso aí^^!


juhcunha: Seu desejo é uma ordem princesa*-*, capítulo novinho aí!


 


Dedicado à juhcunha.


 


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Christopher livrou uma mão para amparar Dulce, quando ela ia caindo ao chão. Não pôde segurá-la, mas conseguiu amortecer-lhe a queda. Deitou-a no solo antes de colocar Andréa no berço, voltou correndo e carregou Dulce para a cama. Ela não voltou a si, conforme ele esperara. Invadido por intenso pânico, apanhou o telefone e ligou para o consultório médico. Sua urgência fez com que a recepcionista passasse a ligação de imediato.


— Steve, Dulce morreu! — Após respirar fundo, adicionou: — Ela não volta a si!


— O que houve? — perguntou o amigo, preocupado.


Christopher não queria responder àquela questão, mas não tinha escolha.


— Dulce deixou a fazenda. Vim ao apartamento dela para levá-la de volta e nós... discutimos.


— Já estou indo para aí. Dê-me o endereço. Assim que desligou, Christopher voltou para dar uma olhada em Andréa, que choramingava. Tirou-a do berço e a levou de volta para o quarto de Dulce. Aquele em que fora gerada. Dulce, muito pálida, permanecia deitada, sem se mover.


— Deus amado, permita que ela fique bem!


Quando Christopher perdera sua esposa e filho, mesmo se sentindo culpado por ter sobrevivido, tivera consciência de que não fizera nada para feri-los. Mas agora sabia muito bem as condições de saúde de Dulce e, qualquer coisa que acontecesse, a culpa seria inteira dele. Aconchegou o bebê ao lado de Dulce, e foi esperar Steve na sala. Quando ouviu passos na escada, correu para abrir a porta.


— Onde está ela?


Christopher apontou a direção a seguir. Steve pegou uma pequena ampola, quebrou a ponta e balançou perto do nariz de Dulce. Os cílios delas tremeram. Então, enfim, abriu os olhos, e Christopher deu um suspiro de alívio. A voz de Steve era gentil:


— Dulce, como se sente?


— Eu... não sei. Christopher... Christopher ameaçou levar Andréa! — gritou, tentando se levantar, antes de cair de novo no colchão.


— Estou aqui, Dulce. Andréa também. — Steve o encarou. — Ela saiu de minha casa hoje, e ainda é muito cedo. Não pode tomar conta de si mesma, muito menos do bebê, Steve.


— Por que resolveu vir embora, Dulce?


— Eu não queria ficar lá. Sei quando não sou desejada em um lugar. — Dulce não conteve o pranto.


— Por favor, doutor, não permita que ele leve minha filha.


O patético pedido fez Christopher se sentir um bruto.


— Eu não podia deixar as duas aqui sozinhas — insistiu, tentando justificar a atitude estúpida.


— Dulce acaba de afirmar que você não a quer no rancho, Christopher.


— Isso é ridículo! Tenho feito tudo o que posso para me certificar de que ela está sendo bem cuidada.


— Tem discutido com ela?


— Não! Pelo menos, não até hoje.


— Ele nos ignora. Finge que não existimos. — Dulce suspirou. — Tive de suportar isso quando era criança, mas não mais. Minha filha sempre será muito querida!


Steve olhou para Christopher esperando uma resposta.


— Pensei que estava fazendo sua vontade, Dulce. Que não quisesse que eu tocasse nenhuma de vocês duas. Que apenas me queria fora de seu caminho!


Dulce não disse nada, desviando o olhar. Christopher fitou Steve, sem saber o que falar.


— Dulce, se Christopher prometer fazê-la se sentir bem-vinda, voltará para a fazenda por mais duas ou três semanas? Daria uma chance a ele?


Christopher entrou em pânico, com medo da recusa. E também de que ela aceitasse. Fazê-la sentir-se bem-vinda? Tivera Billy cuidando das duas o tempo todo. Contratara Maria para passar a noite inteira. O que mais poderia fazer? Seu sangue esfriou quando se deu conta de que a única coisa a mais que poderia dar era ele mesmo. Sua companhia, seus serviços pessoais. Dulce odiaria aquilo.


— Christopher iria detestar tal coisa — sussurrou Dulce, ainda sem olhar para nenhum dos dois.


— Christopher? — Ele respirou fundo.


— Não. Eu não detestaria. Estava tentando fazer o que pensei que você quisesse, Dulce.


Ela cerrou as pálpebras, calada.


— Dulce, prometo que mudarei. Não me desgosta o fato de você estar lá. Eu tenho... tenho ido ver se você está bem todas as noites. E fico admirando Andréa enquanto ela dorme. Apenas quero a segurança das duas.


— Acho que precisa de mais algumas semanas para se recuperar, Dulce — aconselhou-a Steve. — Hoje não foi fácil estar sozinha aqui, foi?


Dulce meneou a cabeça.


— Por que não deixa que Christopher fique aqui esta noite e cuide de vocês? Então, amanhã de manhã, ele poderá levá-las para a fazenda. Tudo bem para você, amigo?


Christopher conseguiu engolir o protesto que pretendia fazer. Ficar lá? No apartamento de Dulce, onde eles haviam compartilhado tantos momentos de prazer? Bem, não tinha opção.


— Claro.


— Tem certeza? — Dulce o encarou. Aqueles olhos castanhos estavam tão escuros quanto a emoção que ela experimentava. Dulce secou as lágrimas, aguardando a resposta dele. Havia apenas uma a dar:


— Tenho, sim.


— Então, acho que tudo bem. — Steve se levantou.


— Boa menina! Descanse agora. Parece que Andréa já voltou a dormir. — O médico ajeitou as cobertas em volta dela e virou-se para Christopher.


— Não quer colocar Andréa no berço?


— Daqui a pouco. — Não desejava deixar aquele pequeno embrulho quentinho longe de si. Segurá-la o fazia tanto bem...


— Terá uma chance, amigo. Não pode fingir que as duas não existem, certo?


Christopher não poderia discutir seus medos nem mesmo com Steve. Sendo assim, assentiu e agradeceu a ele por responder tão de pronto a sua chamada. Depois que Steve se foi, Christopher se dirigiu ao quarto de Andréa, colocou-a no berço e parou, contemplando o bebê. Sabia que criara laços fortes com Andy. Cada noite em que a observara dormir dissera a si mesmo que estava apenas verificando se tudo estava em ordem, mas sabia, no fundo, que se apaixonara pela menina. E também que aquele tempo passado com Dulce iria lhe custar uma violenta dor no coração. Mas não tinha escolha. Fizera tudo a seu alcance para proteger Merilee e Christopher Júnior, e não poderia fazer menos por Dulce e Andy. Isso não significava que as amava. Mas as protegeria, custasse o que custasse. O choro de Andréa o despertou algumas horas depois. Christopher estivera dormindo no desconfortável sofá de Dulce, e deu um pulo para ir ver o bebê. Quando chegou ao quarto da garota, lembrou-se de que Dulce insistira para que ele deixasse Andréa em sua cama. Christopher andou até a porta entreaberta dos aposentos de Dulce. Nas sombras, observou-a com Andréa, mamando. Era uma cena linda, uma mãe cheia de amor alimentando a filha. Sabia que ela ficaria com raiva se soubesse que estava espreitando, mas não pôde evitar. Além do mais, toda a atenção dela estava focada na filha. A filha deles... Avisara aos pais que a visita não seria possível porque Dulce tivera uma recaída. Não mencionou se tratar de uma fuga por ele tê-la ignorado. Dulce não reclamaria para eles. Ela nunca exigira nada de Christopher. E não estaria passando por aquele mau momento se não tivesse sido forçada a concordar em voltar para o rancho. Fora preparada pela vida para lidar com tudo sozinha. Ele meneou a cabeça. Dulce era uma mulher forte, determinada. Merilee também o fora, mas sempre quisera as coisas a seu próprio jeito. E sempre exigira sua dedicação. Detestando-se por pensar aquelas coisas sobre a esposa, afastou-se dali. Assim, não poderia mais ver Dulce com Andréa. Precisava descansar. Na manhã seguinte, levaria as duas de volta para a fazenda. E na noite seguinte seus pais iriam visitá-los. Não contara a Dulce sobre aquela complicação. Mas contaria no dia seguinte. Quando os dois estivessem mais descansados. Dulce acordou com o resmungo de Andréa um pouco depois das sete. Com o bebê a seu lado, não precisava de muito esforço para amamentá-la. E agora que sabia que estava retornando para a fazenda de Christopher, onde Billy cuidaria delas, sentia-se mais confiante. Desejou poder ter Maria de novo também. Mas Christopher teria de pagar um salário extra, por isso não pediria a ajuda de Maria. Após ter amamentado Andy, apoiou-se nos travesseiros e começou a falar bem baixinho com a filha.


— Ela entende você? — perguntou Christopher, surpreendendo-a.


Estava encostado no batente, com um leve sorriso nos lábios.


— Creio que não. Desculpe-me se o acordamos.


— Não se importe com isso. Seu sofá pode ser ótimo para nos sentarmos, mas como cama... Faltam uns trinta centímetros. Você está com fome?


Dulce ficara mal-acostumada na casa de Christopher. Os desjejuns de Billy eram fantásticos.


— Sinto que não haja muita coisa aqui para preparar um bom café, mas posso...


— Eu não disse que era para você se levantar. — Christopher se aproximou da cama, como se necessitasse segurá-la.


— Liguei para Billy. A refeição estará pronta quando chegarmos ao rancho. Isto é, se estiver pronta para ir.


— Sim, não desarrumei minhas coisas ontem.


— Ótimo. Carregarei as malas. Embrulhe bem o bebê e vamos embora. Pode fazer isso?


— Sim. Mas tenho que me vestir antes.


— Não é necessário. Ponha apenas o robe. — Christopher virou-se como se fosse para o quarto da criança.


Dulce começou um protesto, mas se conteve. Por que não? Ainda precisava economizar energias. Então, sentou-se e alcançou o robe que deixara ao pé do leito. Após vesti-lo, escorregou com cuidado para a beirada e se colocou de pé. Christopher passou pela porta dos aposentos dela, com as coisas do bebê nos braços. Dulce esperou que ele tivesse deixado uma fralda descartável no quarto, assim poderia trocar a menina. Para seu alívio, descobriu que deixara várias. Ela trocou Andy e enrolou o bebê num cobertor. Pegando uma colcha um pouco maior, tornou a envolver a menina. Era primavera no Wyoming, mas isso não significava calor. Em geral, nessa época, os termómetros marcavam catorze ou quinze graus. Dulce não queria que sua filha pegasse um resfriado, com todas aquelas idas e vindas. Uma vez acomodados no carro, Christopher dirigiu para fora da cidade.


— Maria está a sua espera.


— Não! — Christopher lhe deu uma olhada rápida, antes de voltar a atenção para a estrada.


— Não se deu bem com ela?


— Lógico que sim. Mas já posso fazer algumas coisas sozinha. Não o quero pagando mais nada para... cuidarem de mim.


Christopher continuou dirigindo, sem falar, por vários minutos. Dulce se indagava se estaria bravo com ela outra vez.


— Bem, acho que ficará mais barato contratar Maria do que eu ter de parar de trabalhar para cuidar das duas. Posso parar, claro, mas...


Dulce viu-se diante de uma decisão difícil. Deixar Christopher gastar mais dinheiro com ela e Andy ou tê-lo a seu dispor vinte e quatro horas por dia.


— Certo, contrate Maria. Mas eu lhe devolverei tudo o que você já gastou. — Afinal, tinha seu orgulho.


— Tenho uma ideia melhor. Meu avô era viciado em leitura e deixou-me centenas de livros, e não tenho tempo de organizá-los. Quando você melhorar, poderá fazer o projeto de uma biblioteca em uma das salas vagas da fazenda e organizar todos os volumes. Eu poderia pagar...


— Não. Farei isso com prazer, mas não aceitarei pagamento.  Já estou lhe devendo muito.


— Combinado. Ando me sentindo péssimo por não estar tomando o cuidado apropriado com a coleção de vovô.


Como ele não a olhava, Dulce não sabia se estava falando sério ou se apenas procurava arranjar tarefas para que se sentisse útil. O que significava que Christopher entendia seu amor-próprio. Um pequeno detalhe, mas que aqueceu o peito de Dulce. Quando chegaram ao rancho, ele tirou Andréa do cesto e a colocou nos braços de Dulce, levantando-a no colo como fizera da primeira vez.


— Posso andar, Christopher.


— Não há necessidade disso se estou por perto. Nenhuma das duas pesa muito. Aliás, acusarei Billy de a estar matando de fome.


Foi um susto perceber que Christopher brincava com ela. Dulce o recompensou com uma tentativa de sorriso e um suave protesto. Não rira muito nos últimos sete meses. Billy, como da primeira vez, segurava a porta aberta, e a saudou com entusiasmo. Dulce esperava ser levada para a cama de imediato, mas, para sua surpresa, Christopher a acomodou à enorme mesa da cozinha.


— O que você está fazendo?


— Vamos ser mais sociáveis, lembra, Dulce? Levarei Andy para o quarto e voltarei para tomar o café com você. — Pegou o bebê adormecido do colo dela e se afastou.


Quando Dulce se virou para Billy, constatou que o bom amigo estava tão perplexo com as ações de Christopher quanto ela.


— Está tudo bem, Dulce?


— Hum...Sim, Billy. O dr. Lambert achou que eu precisava de mais cuidados, e Christopher se ofereceu para me trazer de novo para a fazenda. Espero não dar muito trabalho para você.


— Claro que não! É uma delícia cozinhar para alguém que aprecia o que a gente faz. Aquele monstro parece nunca reparar no que lhe sirvo — comentou Billy, rindo. — Além do mais, Andréa é tão doce que eu já estava começando a sentir muita saudade dela, Billy se aproximou do balcão e levou um copo grande de leite para Dulce. Então, quando tirava as travessas quentes do forno, Christopher retornou.


— Pegue uma xícara e junte-se a nós, Billy. Steve disse que Dulce precisa de muita atenção.


As sobrancelhas de Billy arquearam, mas fez o que Christopher pediu. Christopher estava aliviado por ter Dulce e a pequena Andy de volta a seu lar. Queria ter certeza de que estavam sendo bem cuidadas, dizia a si mesmo. Sua mãe sempre lhe dissera que a vida era mais alegre quando havia bebês por perto. Tanto fazia se fossem de galinha, de cachorro, de gatos... Mas sobretudo humanos. E estava certíssima. Mas Christopher experimentava um certo pânico em conversar com Dulce. Por isso estava tão satisfeito que Billy tivesse se juntado a eles. Billy era um conversador nato. Nunca haveria um minuto de silêncio, se estivesse ao redor. Exceto pelo longo hiato daquele momento.


— A comida está boa, Billy — comentou Christopher, por fim, enviando-lhe uma mensagem súplice. Billy entendeu.


— Fico contente que tenha gostado. Maria avisou que estaria aqui por volta das nove.


— Ah, excelente! Contou-lhe que só precisaremos dela durante o dia? Que poderá ir para casa ficar com Tommy à noite?


Dulce o fitou.


— Fico feliz por isso, Christopher. Acho que o marido dela estava reclamando por Maria ficar fora tanto tempo.


— Não o condene, pequena Dulce. Um homem gosta de ter sua mulher por perto. — A piscadela de Billy para Christopher deixou as faces de Dulce em brasa. Ela logo desviou o rosto.


— Billy, houve algum problema ontem ou hoje? Algo que requeira minha presença pela manhã? — Christopher procurava mudar de assunto.


— Não, nenhum.


— Bom. Dulce, pensei em ir até o centro. Acho que estamos com poucas fraldas. Precisa de alguma coisa? Um livro para ler? Ou eu poderia talvez alugar alguns vídeos.


— Chefe, nós temos o suficiente para... — Mas Billy parou assim que Christopher lhe deu um chute por debaixo da mesa.


— Por que fez isso?!


— Desculpe-me Billy, eu não sabia que sua canela estava aqui — Mentiu Christopher, evitando encarar o cozinheiro.


— Bem, já que você está com tanta vontade de ir, por que não passa no supermercado e traz o descafeinado de que sua mãe tanto gosta? O nosso acabou. Fiz um belíssimo bolo para as visitas desta noite, e ela apreciará um café. Dulce empalideceu.


— Seus pais vêm aqui hoje?


Bem, Christopher programara contar aquela novidade depois que Dulce tivesse se alimentado direito. Mas ela mal dera dois goles na deliciosa e fumegante bebida que Billy, o linguarudo, preparara.


— Não sei se isso é uma boa ideia. — Dulce olhava para Christopher. Billy franziu a testa.


— Eles são boa gente, Dulce. E vão adorar a pequena Andy.


Mas não apreciavam o que ela fizera com o filho deles. Da primeira vez que os encontrara, Leigh a levara a um canto para expressar sua apreciação por ela estar tirando Christopher do luto. Mas Dulce tinha quase certeza de que ter um bebê dele e manter isso em segredo não era o que Leigh esperava.


 — Creio que seria melhor se eu não os visse, Christopher.


— Falaremos disso depois que você tiver terminado de comer e voltado para a cama.


— Não estou com fome.


— Poucos minutos atrás, estivera faminta. — Agora, queria se enfiar em um buraco e nunca mais sair dele.


— Eu sabia que Billy a estava matando de fome. Deveria despedi-lo por isso. — Christopher piscou para o amigo.


— Oh, Dulce, coma alguma coisa mais, para que eu possa manter meu emprego! — Mas Billy exagerou na representação.


— Você é um farsante! — protestou Dulce. — Sabe muito bem que Christopher não o demitirá.


— Quem garante? Apenas por segurança, não poderia comer só mais um pouquinho?


Dulce, sorrindo, pegou o garfo. Christopher tomou o desjejum enquanto Billy tagarelava. De alguma maneira, Dulce se pegou quase esquecendo que os avós de sua filha estavam indo visitá-los naquela noite. Esperava que eles fossem gentis. Poderiam até ignorá-la, mas queria que Andy recebesse todo o carinho do mundo... enquanto fosse possível. Para surpresa de Dulce, depois da refeição matinal, Christopher pediu desculpas por não poder almoçar em casa, explicando que tinha de ir para o pasto distante e perderia muito tempo se voltasse no meio do dia.


— Não espero isso, Christopher. O médico não disse que você tem de deixar de lado seus afazeres. Apenas... conversar comigo de vez em quando — falou Dulce, as faces coradas, tendo Billy a observá-los.


— Tudo bem. Mas estarei aqui para o jantar. Papai e mamãe chegarão para a sobremesa. Durma um pouco à tarde, assim estará descansada. Billy não hesitou em falar o que lhe veio à cabeça:


— Quem morreu e o nomeou rei? — Christopher, que estava indo em direção à saída, deu uma parada abrupta e encarou o cozinheiro.


— Do que está falando?


— Você está dando ordens a Dulce como se ela não tivesse bom senso.



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Autor(a): ib_vondy II

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— Estou tentando cuidar dela, como Steve mandou. Só isso. Dulce precisa descansar. — Imagino que a moça saiba disso. Não comece a persegui-la de novo. — Billy levantou-se e começou a tirar a mesa. Dulce olhou para os dois, incapaz de acreditar que estavam brigando por sua causa. — Por favor, Billy... Eu precisarei de um d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • stellabarcelos Postado em 03/10/2015 - 18:42:03

    Fanfic linda! Amei

  • juhcunha Postado em 06/07/2015 - 18:45:36

    Chorei nesse fim queria mais eu amei

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 23:36:21

    SEGUNDA OQUE? Volta aqui e posta mais

  • vondyfforever Postado em 03/07/2015 - 15:47:53

    Leitora novaa! Amandoooo! Porfavor continuaaaa *-**-*-*-*-*-*-*

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 00:18:22

    A dul fez bem quem e esse ucker pensa que e pra querer que Dulce case por obrigação! Ele tem e que sofre idiota Posta mais logo

  • juhcunha Postado em 02/07/2015 - 16:01:27

    Continua! Será que ele vai impedir ela de ir

  • juhcunha Postado em 01/07/2015 - 21:04:35

    Mds posta mais um por favor quero ver no que vai dar isso

  • juhcunha Postado em 30/06/2015 - 23:12:39

    ameiii e agora eles vao casar o ucker ama sim a dul ta na cara so nao que admiti

  • juhcunha Postado em 29/06/2015 - 23:05:49

    que bom que voltou posta mais capitulos

  • Biiah_Ellen Postado em 08/04/2015 - 19:07:20

    Como ousa me largar por tanto tempo? Poste já mocinha e parabéns pelo niveer *^_^*


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