Fanfics Brasil - Capítulo 5 - P. 2 ♥ Segunda Chance (Adaptada/Finalizada)

Fanfic: Segunda Chance (Adaptada/Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 5 - P. 2 ♥

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— Estou tentando cuidar dela, como Steve mandou. Só isso. Dulce precisa descansar.


— Imagino que a moça saiba disso. Não comece a persegui-la de novo. — Billy levantou-se e começou a tirar a mesa. Dulce olhou para os dois, incapaz de acreditar que estavam brigando por sua causa.


— Por favor, Billy... Eu precisarei de um descanso. Christopher está tentando mostrar consideração por meu bem-estar. O doutor falou...


— Não preciso de sua proteção, Dulce!


— Então, eu não preciso de sua preocupação, Christopher. Na verdade, nem sei por que estou aqui.


— Não se atreva a querer ir embora! — Christopher quase gritava.


— Está dando ordens outra vez, patrão. Ela não lhe pertence. Você não se casou com Dulce, mesmo que a tenha engravidado. — Billy empilhou os pratos na pia, sem encarar o chefe.


— Agora eu vou mesmo despedi-lo, velho cabeça-dura!


Dulce levantou-se, pretendendo intervir antes que acontecesse alguma coisa irremediável. Mas, como se moveu muito rápido, sentiu-se tonta. Gemeu, chamando a atenção de Christopher, que a amparou antes que caísse.


— Mas que coisa! Você não tem nenhum juízo! Não pode se levantar depressa desse jeito! — Christopher tomou-a nos braços e seguiu em direção ao quarto reservado a Dulce.


— Eu não queria que vocês discutissem.


— Pode apostar que não foi a primeira vez. — Billy os acompanhava.


Christopher a deitou na cama.


— Nós não vamos mais brigar. Estamos os dois tentando protegê-la, cada um de seu próprio jeito.


— Por favor, eu estou bem.  Juro. — Dulce olhou primeiro para Christopher e depois para Billy.


Christopher afastou-se, feliz por Billy estar ali com eles. Aquilo o impediu de beijá-la. Apenas porque queria deixar claro sua... preocupação.  Sim, era só isso. Preocupação.


— Preciso ir trabalhar. Billy e eu sairemos daqui e a deixaremos dormir. Maria deve chegar logo.


Billy o seguiu até a cozinha.


— Billy...


— Chefe... — Eles pararam e se entreolharam, até que Christopher gesticulou para que Billy falasse primeiro.


— Eu não deveria ter interferido — desculpou-se o caubói, baixando a cabeça.


— E eu não deveria ter reagido daquele modo. Sabe que sempre terá um trabalho aqui. Nunca encontraria um cozinheiro tão bom em nenhum outro lugar.


— Isso é verdade. — Billy empinou o nariz. — Mas você não está indo bem com Dulce.


Christopher respirou fundo e esfregou a nuca.


— Estou tentando, Billy.


— Agora está. Mas o que disse a ela...


— Quando? — Christopher esperava que o caubói não estivesse se referindo ao passado. Mas estava.


— Quando terminou com ela.


— Olhe, Billy, Dulce me surpreendeu. Não estava preparado para desistir de Merilee e de Christopher Júnior. Mais tarde, quis me desculpar, mas tive medo de que ela pensasse que eu tinha mudado de ideia. Por isso, não o fiz. Mas não tinha a menor ideia de que estava grávida.


— Não?


— Não.


Christopher nada mais disse, mas para Billy aquela única palavra explicou a atitude de seu chefe pelos últimos sete meses, que se mostrava mais rabugento do que nunca e quase nunca conversava. Billy suspirou.


— Certo, então. Mas Dulce é uma boa garota. Certifique-se de tratá-la bem. A semana passada...


— Ela me odeia, Billy. Achei que me quisesse longe. Porém, minha atitude a fez sentir-se indesejável. Estou tentando achar um meio-termo. Portanto, compartilharemos as refeições quando possível. Espere-me para jantar, mais tarde.


— Combinado. — Billy esboçou um largo sorriso.


Apesar do longo cochilo, Dulce não estava se sentindo muito descansada. Ela e Maria tinham dado banho em Andy e a vestiram com um lindo macacãozinho, que era tudo o que Dulce possuía lá para a menina. Comprara diversas roupinhas, mas, no tumulto de emoções, quando voltara ao apartamento, esquecera-se de pegá-las. Sabia que Christopher chegaria do trabalho um pouco mais cedo. Maria fora embora, para ficar com o marido, e Dulce olhava para sua cama. Era tentador deitar-se ali e relaxar. Entretanto, não era covarde. Desse modo, pegou uma camisola limpa, o robe e foi tomar banho. Estava feliz por ter decidido que se arrumaria para receber as visitas. Quando saiu do banheiro, Christopher a estava esperando.


— Você está bem? — Dulce assentiu, sem mencionar que sentia as pernas bambas.


— Parece-me péssima! — E envolveu-a nos braços.


— Muito obrigada! — Dulce o empurrou, com delicadeza, recusando-se a aproveitar o carinho dele.


 — Eu não quis dizer... É que está branca como giz. Não conseguiu dormir?


— Sim, tirei uma soneca. Preciso apenas me sentar um momento, então me estarei bem de novo.


— Quer tornar a dormir ou está pronta para o jantar?


— Estou pronta. Comer fará com que eu me sinta mais forte. Desculpe-me por não estar bem vestida, mas...


— Deixe de bobagem. — Aproximou-se dela.


— Posso andar até a cozinha, Christopher. Fiz isso o dia todo.


Depois de acomodá-la à mesa e avisar Billy que estavam prontos para jantar, Christopher a fitou.


— Então é esse o problema? Fez esforço o dia inteiro? — Ele encarou Billy.


— Não olhe para mim — o caubói protestou. — Ela falou que se sentia bem.


— Não, por favor não briguem! — Billy riu, surpreendendo-a.


— Não se preocupe, Dulce. Nós brigamos desde que Christopher tinha seis anos de idade e ainda usava calças curtas.


— Billy não me permitia comer todos os biscoitos que eu queria para crescer robusto.


— Eu não conseguia assar toda aquela enorme quantidade que você queria, patrão. Agora, você, Dulce querida, pode ter tudo o que desejar. Apenas mencione o quê.


— Sabia que você a protegia — brincou Christopher. Dulce ergueu a mão.


— Certo, certo. Acredito em vocês. Não é preciso tanto esforço para me convencer. Christopher lançou um amplo sorriso ao cozinheiro.


— Imagino que não somos tão bons nessa coisa de representar.


Dulce sorriu para os dois. Não conseguia acreditar na diferença do comportamento de Christopher. Até mesmo quando haviam namorado, ele tentara manter seu luto. Estava sempre carrancudo e de mau humor.


— Alguma coisa está com um aroma maravilhoso, Billy.


— É minha especialidade, Dulce. Caçarola de carne. Muito ferro! E com legumes.


O caubói colocou os pratos na mesa, e os três jantaram. Dulce notara antes que não havia muita conversa à mesa. Todos na fazenda trabalhavam muito duro e não tinham muito tempo a perder quando se tratava de comer. Não demorou muito para que Dulce estivesse satisfeita, mas permaneceu sentada, em silêncio, observando-os. Gostaria de voltar para a cama, mas sabia que Christopher e Billy iriam protestar e interromper a refeição. Christopher notou as mãos dela cruzadas.


— Por que não está comendo?


— Já terminei. E estava uma delícia, Billy.


— Você precisa se alimentar melhor.


Ela se contraiu perante o tom autoritário de Christopher, porém, tentou relaxar os ombros.


— Meu apetite está menor agora. Mas estou certa de que vai aumentar em breve. E logo terei de fazer regime!


O olhar dele percorreu o corpo de Dulce, que quase pôde sentir o toque de Christopher fazendo-a arrepiar-se.


— Duvido. Quando você esteve grávida engordou muito? Dulce não queria falar sobre a gestação, mas aquela fora uma pergunta inocente.


— Eu estava muito doente, deprimida. Acabei não ganhando muito peso.


— É por isso que Andréa é tão pequenina? — Ela enrijeceu de novo.


— Fiz o melhor que pude.


— Não estava criticando você, Dulce. Só comentei porque o bebê de Anahí é muito maior que ela. — Dulce suspirou.


— Andy nasceu duas semanas antes do que devia. E acho que nem foi pela diabete, e sim devido a minha pressão alta.


— Você é diabética? — Billy alarmou-se. — Mas eu fiz um bolo...


— Tive diabete gestacional, Billy, mas já estou bem. Foram feitos exames antes que eu deixasse o hospital.


— Certo, mas prestarei atenção ao que vou cozinhar daqui para a frente. Posso descobrir algumas receitas sem açúcar e...


— Billy, está tudo em ordem. Nenhum de vocês precisa se preocupar. Estou ficando cada vez mais forte. E estão tendo muita consideração comigo. Agradeço muito. — Olhou para Christopher, entendendo que ele estava se esforçando bastante para cumprir o que prometera. Na verdade, até exagerava. Dulce não queria fazê-!o infeliz.


— Não está causando nenhum incômodo, Dulce. Escute, não pode comer um pouco mais da caçarola?


— Estou guardando um espaço para o bolo de Billy, Christopher.


Eles abriram a boca para falar, mas ela tornou a erguer a mão.


— Meninos! Eu estou bem. Tanto que posso lavar a louça enquanto você prepara o resto, Billy. Sei que quer a cozinha em ordem antes que as visitas cheguem. — Tentou parecer calma e casual, mas a chegada dos pais de Christopher a estava deixando nervosa.


— Toque em um prato e eu corto sua mão. — Dulce não conseguiu deixar de zombar de Billy:


— E depois reclama do comportamento de Christopher?! Ele, pelo menos, não ameaça me aleijar.


Billy gargalhou.


— Minha menina, você não precisa fazer meu serviço.


— E não há motivo para ficar tensa por causa de meus pais, querida. O que eles mais querem é conhecer Andréa. Minha mãe adora bebês — adicionou Christopher.


Pelo visto, ela não conseguira enganá-lo.


— Sei...


Os olhos azuis de Christopher mostravam inquietação, e Dulce teve de lutar contra o desejo de acreditar que ele se importava com ela. Quando patrão e empregado terminaram de jantar, o telefone tocou. Christopher atendeu. Pela conversa, Dulce percebeu que era Leigh. Quando ele desligou, confirmou sua suspeita:


— Era mamãe, avisando que chegarão logo.


— Vou lavar a louça e fazer o café — decidiu Billy. — Leve Dulce para o escritório para que ela relaxe um pouco.


— Agora, quem é o ditador? — perguntou Christopher, antes de levantar Dulce no colo.


— Eu posso andar!


— Economize energia para as visitas.


Christopher ouviu o som de um carro do lado de fora e se levantou. Dulce o fitou, assustada. Ele tentou passar-lhe segurança. Na verdade, ela não tinha motivos para se preocupar. Christopher, sim. Seus pais queriam conversar depois de ver o bebê. Ele sabia que aquela conversa seria um exame de suas intenções. Já estava sendo bem complicado seguir as instruções de Steve. Não que ser amistoso com Dulce fosse difícil. Só a atitude dela de não exigir nada, a suave beleza, aquele sorriso... já era um convite a ser carinhoso. Podia lidar com carinho. Não era uma má pessoa. Entretanto, isso também significava abrir-se, expor suas fraquezas. E uma das fraquezas era o desejo que sentia por Dulce. Fora capaz de sufocá-lo após ela ter partido, porque fechou o coração para toda e qualquer coisa sobre Dulce Davenport. Mas agora...


— Alguém em casa? — Era Leigh quem chamava.


— Espere aqui — ordenou ele e seguiu para a cozinha.


— Olá, mamãe. Papai... — cumprimentou-os com um abraço.


Christopher sentia muita saudade deles desde que se mudaram.


— Que bom vê-los de volta! Billy foi preparar uma bandeja com café e bolo, depois de saudar o casal.


— Estamos com vontade de voltar para cá, ainda mais por causa da linda novidade. Onde está Dulce e Andréa?


— Dulce está no escritório, mãe. Vamos lá cumprimentá-la, e depois vou ver se Andy está acordada.


— Anahí disse que ela é pequenininha. — Leigh seguiu o filho.


— Ela é perfeita! A coisinha mais doce que vocês já viram na vida. — Christopher pigarreou.


— É menor que meu sobrinho, mas Dulce contou que Andy nasceu um pouco antes do tempo.


Ele ficou à soleira do escritório, assistindo à reação dos pais ao encontrar Dulce. Leigh passou por ele, os braços estendidos para abraçar a mãe de sua neta. Joe beijou-a no rosto, depois do abraço da esposa. Dulce parecia impressionada com a amabilidade deles, mas Christopher, não. Seus pais eram adoráveis.


— Christopher, não quer ver se Andréa pode nos receber? — brincou Leigh. — Minha primeira neta! Por que eu ainda não sei o nome completo dela? — Olhou para Dulce, em expectativa. Dulce fitou Christopher e não respondeu.


Ele sabia o que estava errado. Ela não queria dizer o nome do meio de Andy depois que a acusara de ter a intenção de conquistar a mãe dele como aliada.


— Dulce lhe deu o nome de Andréa Leigh. Mas a chamamos de Andy.


— Você deu-lhe meu nome?! — Leigh a encarou.


— Espero que não se incomode. A senhora é a única avó que Andy tem, e eu... queria que minha filha sentisse que tem uma família. Embora os pais de Christopher tivessem conhecido Dulce quando eles namoraram, não sabiam muito sobre ela. Por isso, Joe indagou:


— Sua mãe morreu? — Dulce empinou o queixo.


— Não sei. Fui abandonada assim que nasci.


Os dois se viraram para olhar para Christopher, como se perguntando por que não os preparara para aquilo.


— Então você foi adotada?


— Não, sra. Uckermann. Eu era doente quando bebê. Depois disso... nunca fui escolhida. — Fez uma pausa. Então, prosseguiu: — Lamento não ter contado a Christopher e a vocês sobre Andréa até agora, mas tive uma gravidez muito complicada e não tinha forças para lidar com o que quer que fosse.


Foi o pai dele quem respondeu. Havia se sentado no sofá ao lado da esposa, e então esticou o braço, pegando a mão de Dulce.


— Nós entendemos. Christopher nos contou que você passou por maus momentos. Está se sentindo melhor agora?


Os lábios de Dulce tremeram quando tentou sorrir.


— Estou me fortalecendo. Espero voltar a a ser independente dentro de duas semanas e então parar de me aproveitar da generosidade de Christopher.


Era hora de mudar de assunto, antes que os pais dele dissessem mais do que deveriam.


— Vou ver se Andréa está acordada. Mamãe, quer vir comigo?


Pronto, agora era certeza que captara a atenção de Leigh. Só restava esperar que Joe fosse discreto. Dulce estava perplexa com a delicadeza dos pais de Christopher. Observou Christopher e Leigh saírem apressados do escritório. Quando voltou o olhar para o sr. Uckermann, desviou-o rápido. Não sabia o que dizer.


— Não deve achar ruim que Christopher cuide de você, Dulce. É responsabilidade dele.


— Não, sr. Uckermann. Christopher não pediu por um filho. E não quer uma família. Eu cuidarei de minha menina.


Antes que Joe pudesse retrucar, Leigh voltou, carregando Andréa.


 — Oh, Joe, olhe que coisa mais linda! Ela é tão delicada! E tem cabelos. Jack ainda não tem muitos.


Dulce evitou encarar Christopher, pois não queria que ele notasse sua reação. Não que não confiasse na família de Christopher com sua filha. Mas era uma experiência nova compartilhar seu bebê com eles. Andy espreguiçou-se quando a avó se sentou com ela. E então, devagar, abriu os olhinhos. Leigh engasgou.


— Imaginei mesmo que tivesse olhos azuis! Você não, Joe?


Dulce sentiu uma pontada de ressentimento. Era como se estivessem procurando provas de que Andy era filha de Christopher.


— Mas ela tem cabelos idênticos aos seus, Dulce — Joe opinou. — Muito mais escuros que os de Christopher. Porque, quando ele nasceu, era loiro. Dulce tentou sorrir, mas estava muito tensa para conseguir.


— Sim... — Ao ouvi-la, o bebê moveu a cabeça, como se estivesse a procurá-la.


— Olhe! Andy já reconhece sua voz, Dulce. Meu Deus, ela é muito querida! — exclamou Leigh.


Billy entrou com a bandeja.


— Então? Não é uma garota especial? — O caubói deu risada.


— E é uma menina muito boazinha.


— Está cuidando bem dela, Billy? Tem alguma ajuda?


— Sim, pai — Christopher apressou-se em informar os pais.


— Maria, a mulher de Tommy, tem vindo todos os dias.


Dulce preferiu continuar calada. Decidiu que quanto menos falasse, melhor seria. Além do mais, toda aquela tensão estava exaurindo suas energias. Desejava ir para a cama e levar a filha consigo.


— Ela parece tão pequenininha... — Leigh tirou o cobertor para examinar cada centímetro da neta.


— Ainda mais se comparada a Jackson. Ela já engordou?


— Sim, tem um excelente apetite. Já ganhou mais de um quilo depois que nasceu. — Dulce sabia que aquilo não significava muito, mas Steve lhe assegurara que o bebê se encontrava em ótímo estado.


— Isso é ótimo! Jackson não tem comido muito. Andréa ganhou mais peso do que ele.


— Anahí está bem?


— Está ótima, Dulce. E Jackson também. Steve explicou que alguns bebes têm de se adaptar à amamentação. Você está amamentando, não? É muito melhor para a criança.


Dulce assentiu, e Christopher afirmou:


— Dulce é uma excelente mãe.


— Lógico, querido! Mas algumas mães preferem dar mamadeira. Eu apenas queria saber.


Dulce engoliu em seco e tentou sentar-se mais ereta. Estava sentindo a energia baixar outra vez.


— Minha mulher não quis criticá-la, Dulce — interferiu Joe, gentil. — Na verdade, nós nem questionamos muita coisa. Nossa úníca pergunta é: quando será o casamento?


Dulce encarou Christopher de olhos arregalados. Ele não parecia surpreso com a questão do pai.


— Sr. Uckermann, eu... — Começava a se sentir culpada por ter colocado Christopher naquela posição.


— Papai, podemos discutir sobre isso mais tarde? Dulce está cansada. Deixe-me acomodá-la enquanto vocês comem o bolo de Billy. Em seguida, voltarei, e poderemos... conversar.


Dulce não quis sair dali. Não achava certo deixar Christopher sozinho para enfrentar a pressão dos pais.


— Não. Preciso explicar para o sr. e a sra. Uckermann que não vamos nos casar, Christopher. Eu não espero que...


Joe Uckermann a interrompeu:


— Pois deveria esperar!


---------------------------------------Fim do capítulo 5----------------------------------------------


Iaee, o que acham? Sei não, hein?! kkk... Bjs, até a próxima :*!!!



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Autor(a): ib_vondy II

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • stellabarcelos Postado em 03/10/2015 - 18:42:03

    Fanfic linda! Amei

  • juhcunha Postado em 06/07/2015 - 18:45:36

    Chorei nesse fim queria mais eu amei

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 23:36:21

    SEGUNDA OQUE? Volta aqui e posta mais

  • vondyfforever Postado em 03/07/2015 - 15:47:53

    Leitora novaa! Amandoooo! Porfavor continuaaaa *-**-*-*-*-*-*-*

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 00:18:22

    A dul fez bem quem e esse ucker pensa que e pra querer que Dulce case por obrigação! Ele tem e que sofre idiota Posta mais logo

  • juhcunha Postado em 02/07/2015 - 16:01:27

    Continua! Será que ele vai impedir ela de ir

  • juhcunha Postado em 01/07/2015 - 21:04:35

    Mds posta mais um por favor quero ver no que vai dar isso

  • juhcunha Postado em 30/06/2015 - 23:12:39

    ameiii e agora eles vao casar o ucker ama sim a dul ta na cara so nao que admiti

  • juhcunha Postado em 29/06/2015 - 23:05:49

    que bom que voltou posta mais capitulos

  • Biiah_Ellen Postado em 08/04/2015 - 19:07:20

    Como ousa me largar por tanto tempo? Poste já mocinha e parabéns pelo niveer *^_^*


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