Fanfics Brasil - Capítulo11 - P.1 ♥ Segunda Chance (Adaptada/Finalizada)

Fanfic: Segunda Chance (Adaptada/Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo11 - P.1 ♥

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Heeey! Já chegamos no último:(, aneeeein kkk... Espero que vcs gostem^-^!!! Mds, eu sou uma bruxa por ter deixado vcs esperando O.o muahahahaha:)! Mentira, eu sou é mto boazinha por estar postando um dia antes rsrsrs;D!


 


juhcunha: Que dó de deixar vcs esperando rsrsrs, mas agora eu já vou postar flor-*!!


 


Dedicado à todo mundo que leu, seus Divos {#emotions_dlg.smile}!!!


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—O que houve com Christopher, Joe? — Dulce quis saber, quase parando de respirar enquanto esperava pela resposta.


— Ele vai ficar bem, meu anjo. Mas no momento não anda dormindo nem comendo direito. Steve está preocupado com sua saúde. Nós achamos que... Que Christopher está triste com tudo.


— O que eu poderia fazer? — perguntou, pronta para entrar em ação.


Não queria que Christopher sofresse. Afinal, não fizera nada errado.


— Nada, querida. — Joe afagou-lhe o ombro. — Vou conversar com ele amanhã.


— Irei junto.


— Não é necessário, Dulce.


— Sim, Joe, é. Tudo isso é culpa minha.


Dulce estava ali, aproveitando a companhia da família dele, enquanto Christopher estava sozinho. Leigh se aproximou dela.


— Meu bem, o que acho que Joe está tentando dizer é que, se você for, isso dará a Christopher falsas esperanças.


— Como assim? — Dulce fitou Leigh de olhos arregalados.


— Meu filho pensará que você o ama, que está voltando para ele.


— Christopher não me quer, Leigh. Eu o amo, mas seu filho não me quer. —Mordeu o lábio para esconder o quando tremia.


Joe e Leigh se entreolharam. Então, Joe falou:


— Acho que você e Christopher estão confundindo as coisas. Por que acha que ele não dorme e não come?


Dulce não podia responder. Não queria expressar a expectativa que fazia seu ritmo cardíaco acelerar. Não poderia acreditar que Christopher a amava. Em vez de responder à questão de Joe, disse:


— Tenho que ir com você.


— Irei bem cedo.


Ela assentiu, sem palavras. Então, Anahí interveio:


— Por que você e Andy não passam a noite aqui? Amanhã poderei ficar com Andy, enquanto você vai até a fazenda com papai.


— Não se importa, Anahí?


— Não, Dulce. Quero que você e Christopher acertem a situação de vez. — Anahí a abraçou. — Você é a irmã que eu não tive, querida.


Os olhos de Dulce se encheram de lágrimas.


— Levarei você até o apartamento para pegar aquilo de que necessitará — sugeriu Joe.


O sol mal acabara de nascer quando Joe, Leigh e Dulce chegaram ao rancho. Já havia luzes acesas na casa.


— Parece que Christopher já acordou — comentou Joe. — É melhor eu entrar primeiro. Quem sabe em que tipo de humor ele se encontra?


Leigh e Dulce ficaram do lado de fora, em silêncio. Leigh pegou a mão de Dulce e a segurou forte. Elas sabiam quão importante aquele momento poderia ser. Dulce não dormira muito, tentando decidir a atitude a tomar. Se Christopher a quisesse... Prometera a si mesma que não se casaria se ele não a amasse. Mas se Christopher a queria a ponto de ficar doente, ela não sabia o que fazer. Amava-o muito. Queria-o para pai de Andy. Tudo dependeria do que aconteceria naquela manhã. Joe bateu à porta com determinação, então abriu-a e entrou.


— Olá, papai — cumprimentou-o Christopher. Joe levou um susto ao vê-lo.


— Minha nossa, garoto! O que há com você? Está pele e osso!


— Eu não lhe disse? — Billy admoestou-o.


Dulce, ouvindo através da porta, prendeu a respiração, ansiosa. Tinha muita vontade de confortá-lo.


— Pare de me atazanar, Billy!


— Já tomou o desjejum ou essa xícara de café preto é tudo o que anda consumindo quando acorda?


Billy falou de novo:


— Estou cansado de insistir para que esse turrão coma. E que durma também. Mas o cabeça-dura prefere vagando de lá para cá durante a noite, agora.


Dulce não aguentaria esperar nem mais um minuto. Entrou na cozinha, com Leigh atrás dela. Quando deparou com o homem que sempre considerara tão lindo, estremeceu. Christopher se virou para descobrir que Dulce estava lá.


— Talvez eu não esteja bem, mesmo. Porque agora estou vendo Dulce, quando ela não está aqui — confessou, exausto.


— Estou aqui, Christopher. Você não está vendo coisas.


Ele ficou imóvel por alguns segundos e depois conseguiu indagar:


— Por quê?


— Fiquei preocupada. Por que está se maltratando assim? — Christopher meneou a cabeça.


— Não sei do que está falando.


— Você não dorme e não come. Por quê?


— Não consigo. Preciso saber de você e Andy. Está tudo bem? — Deu um passo à frente.


— Nós duas estamos bem. — Dulce sentiu os olhos se encherem de lágrimas.


Talvez Christopher não a amasse, mas se importava com ela. E sabia que ele amaria Andy. Será que pedira muito? Poderia aceitar o que Christopher oferecia? Seria um boba se não aceitasse, decidiu. Ela o amava, e isso parecia ser uma condição permanente. Dulce pigarreou.


— Billy, pode preparar uma bela refeição para todos nós, enquanto levo Christopher para pentear os cabelos? E você, Joe, pode fazer o favor de avisar ao capataz que o patrão dele não irá trabalhar hoje?


Os dois homens olharam estarrecidos para Dulce, mas obedeceram sem demora.


— Mas o que está acontecendo? Não quero comer nada. E posso não estar me sentindo muito bem, mas irei trabalhar — insistiu Christopher, parecendo confuso.


Em vez de argumentar, Dulce ergueu a mão.


— Venha comigo.


— Dulce... Não posso lhe prometer o que você deseja. Não sou capaz de esquecer Merilee e Christopher Júnior. Eu tentei... Mas não consegui. Vi os álbuns de fotos. Billy me mostrou onde você colocou as últimas fotografias e apreciei sua atitude. E talvez eu tenha sido obsessivo sobre tudo, mas não posso fingir que eles nunca existiram.


Era como se Christopher estivesse segurando um espelho na frente de Dulce. Um remorso enorme a espicaçou.


— Oh, Christopher, eu não quis dizer que você deveria esquecê-los!


— Não? — Ela sorriu para ele.


— Vamos, conversaremos mais tarde. Primeiro você precisa comer e dormir.


Christopher franziu a testa e a encarou. Por fim, estendeu a mão para tocar a dela, e Dulce suspirou, aliviada.


— Dê-nos vinte minutos, Billy.


— Quanto tempo for necessário.


Dulce conduziu Christopher pela escada, esperando que aquela expressão letárgica do rosto dele se devesse ao choque de vê-la, e não por sua atual condição física. Quando chegaram ao quarto dele, ela gentilmente se afastou.


— Quero que tome um banho, Christopher. E que se barbeie. — Fazia três dias que ele não se barbeava, e estava parecendo um mendigo. — Irá se sentir melhor.


— Dulce, você escutou o que eu falei? Não posso fazer o que me pediu.


Ela envolveu a cintura dele, ficou na ponta dos pés e lhe deu um beijo rápido.


— Christopher, não me entendeu direito. Se não se importa, Andy e eu voltaremos a morar aqui. E desta vez sou eu que vou cuidar de você. Quando nós dois estivermos bem outra vez, decidiremos o que fazer.


— Não quero que vá embora de novo, Dulce. Não posso aguentar isso! — Abraçou-a apertado.


— Eu sei. Estou aqui para ficar, se você me quiser. — Christopher quase desmaiou de alegria. — Vá tomar banho, Christopher — ordenou Dulce.


Como uma criança obediente, ele foi para o banheiro da suíte. Quando entrou, Dulce se deu conta de que faltara um detalhe em suas ordens.


 — Não, Christopher!


— O que foi?


— Tire a roupa primeiro. Franzindo o cenho, ele vacilou, segurando-se na porta do banheiro.


— Ah, sim...


— Precisa de ajuda?


As palavras dela pareceram abrir caminho na letargia dele.


— Você vai ficar? — Ela tornou a sorrir.


— Sim, Christopher. Prometo.


Com um suspiro, ele fechou a porta e despiu-se. Enquanto Christopher se banhava, Dulce trocou as roupas de cama. Quando ele retornou, quinze minutos depois, parecia bem melhor, apesar de ainda parecer exausto.


— Quer tomar café lá embaixo ou aqui na cama?


— Onde você estará?


— Onde você estiver, Christopher.


— Acho que vou para cozinha. Dará menos trabalho.


Dulce pegou a mão dele de novo, com medo de que Christopher pudesse cair, e o levou para baixo.


— Você parece melhor, garoto! — exclamou Billy ao vê-los chegar.


— Está tudo pronto.


Dulce viu Christopher olhar para a comida.


Como ele não se alimentava fazia um bom tempo, seria difícil recomeçar. Ela apertou os dedos dele.


— Tente pelo menos um pouquinho. — Christopher a encarou com aqueles bonitos olhos.


— Você vai ficar, mesmo?


— Sim.


Ele se sentou ao lado de Dulce, ainda sem soltá-la. Os pais se acomodaram, e Dulce pediu para Billy servir um copo de leite.


— Christopher não está precisando de cafeína nesse momento.


— Claro, Dulce. Eu deveria ter pensado nisso.


— Leite? — Christopher fez uma careta.


— É o que eu e Andy estamos tomando. Acho que você deveria beber também, para nos apoiar. — Dulce, sorrindo, se inclinou, tocando de leve os lábios dele com os seus.


— Bem, certo — concordou, ainda fitando-a.


Billy colocou o leite diante de Christopher, que tomou um gole.


— Que tal um pouco de ovos mexidos? Você precisa de proteínas.


— Dulce pegou uma garfada do próprio prato com a mão que estava livre e comeu. Christopher a observou e, um segundo depois, imitou-a. Leigh suspirou, e Billy e Joe relaxaram.


— O bacon está uma delícia, Billy! Você frita bacon como ninguém, não é, Christopher? — Ela pegou um pedaço de bacon do prato e levou aos lábios dele.


Christopher mastigou, e Dulce se sentiu feliz com aquilo. Depois do desjejum, ela o colocaria na cama. Após dormir um pouco, ele começaria a agir de modo mais normal. Então, ela poderia certificar-se de que Christopher queria mesmo sua presença ali


— Onde está Andy? — Christopher quis saber, de repente.


— Com Anahí. — Leigh consultou o relógio. — Dulce terá de voltar lá para amamentá-la, às oito.


— Você prometeu que ia ficar!


— E ficarei, Christopher. Mas tenho de pegar Andy e trazê-la para cá. Se você não se importar que ela também venha.


Dulce conteve a respiração. Se sexo fosse tudo o que ele desejava, então Andy não teria importância alguma.


— Esta é a casa de Andy. É claro que minha filha tem que vir. Você promete?


Dulce deu mais um beijinho nos lábios dele, adorando a liberdade de poder tocá-lo.


— Prometo. E acho que Andy está com saudade de você.


Christopher sorriu, e Dulce notou que os olhos dele estavam quase se fechando.


— Christopher, você precisa comer um pouco mais antes de ir se deitar.


Ele deu mais algumas garfadas, obediente.


— Preciso dormir. Promessa? — Ela o entendeu perfeitamente e assentiu.


— Promessa.


— Andy também?


— Com certeza. — Satisfeito, Christopher fechou os olhos.


— Joe, precisamos levá-lo para cima.


Joe e BíIIy o apoiaram um de cada lado e o ergueram da mesa. Dulce correu na frente deles para o quarto e afastou os lençóis. Leigh os acompanhou, rezando pelo filho. Joe ajudou Dulce a tirar a camisa de Christopher e a desabotoar a calça larga. Depois que Christopher se deitou, eles deslizaram o jeans pelas pernas dele, deixando-o apenas de cueca. Dulce o cobriu e se virou para seus assistentes.


— Obrigada pela ajuda. Ficarei mais alguns minutos para estar certa de que Christopher está tendo um sono tranquilo. Assim que eu descer, voltaremos para a cidade, certo?


Os três se encaminharam para a saída. Joe fez um sinal de positivo com o polegar, e Leigh lhe sorriu. Dulce se sentou na beirada do colchão e passou a mão nos cabelos de Christopher. Pela primeira vez em muitos meses, podia tocá-lo como quisesse. Mesmo antes, quando eles eram namorados, ele nunca estivera tão perto. Mas agora seria seu marido. Podia não amá-la da forma como queria, mas desejava-a. Dulce pensara que fizera a coisa certa quando exigira o amor dele. Mas não tivera a intenção de dizer que ele esquecesse sua primeira mulher e o filho. Como iria esclarecer isso para Christopher? Como convencê-lo de que não tivera a intenção de afastá-lo das memórias de sua primeira família? Olhou em volta do quarto, tentando pensar. Então teve uma ideia. Dulce sentiu que a família de Christopher estava pronta para fazer qualquer coisa que ela pedisse. Nunca tivera aquele amor de nenhum grupo antes, e queria se beliscar a cada minuto para constatar que não estava sonhando.


— Estou muito feliz! — exclamou Anahí quando Leigh lhe contou que Dulce e Christopher iriam se casar. Dulce sorria.


— Nós temos de esperar até que ele esteja raciocinando bem para não ter dúvida. Acho que se eu tivesse lhe pedido para assaltar um banco hoje, Christopher teria me perguntado o endereço. Parecia um zumbi. (Verdade euhuehehue, ignorem)


— Tolice, tudo está acertado — protestou Leigh. — Quando podemos começar a planejar a cerimônia?


— Não há muito a fazer, Leigh. Não vamos querer um grande evento.



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Autor(a): ib_vondy II

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Antes que Leigh pudesse argumentar, o que era óbvio que pretendia fazer, Joe se adiantou: — Se acha que vamos deixar que vocês dois se casem como se estivessem envergonhados do que estão fazendo, enganou-se, Dulce Saviñon. Nós temos muito o que comemorar. — Se Christopher concordar... — Ele concordará — afir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • stellabarcelos Postado em 03/10/2015 - 18:42:03

    Fanfic linda! Amei

  • juhcunha Postado em 06/07/2015 - 18:45:36

    Chorei nesse fim queria mais eu amei

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 23:36:21

    SEGUNDA OQUE? Volta aqui e posta mais

  • vondyfforever Postado em 03/07/2015 - 15:47:53

    Leitora novaa! Amandoooo! Porfavor continuaaaa *-**-*-*-*-*-*-*

  • juhcunha Postado em 03/07/2015 - 00:18:22

    A dul fez bem quem e esse ucker pensa que e pra querer que Dulce case por obrigação! Ele tem e que sofre idiota Posta mais logo

  • juhcunha Postado em 02/07/2015 - 16:01:27

    Continua! Será que ele vai impedir ela de ir

  • juhcunha Postado em 01/07/2015 - 21:04:35

    Mds posta mais um por favor quero ver no que vai dar isso

  • juhcunha Postado em 30/06/2015 - 23:12:39

    ameiii e agora eles vao casar o ucker ama sim a dul ta na cara so nao que admiti

  • juhcunha Postado em 29/06/2015 - 23:05:49

    que bom que voltou posta mais capitulos

  • Biiah_Ellen Postado em 08/04/2015 - 19:07:20

    Como ousa me largar por tanto tempo? Poste já mocinha e parabéns pelo niveer *^_^*


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