Fanfic: Segunda Chance (Adaptada/Finalizada) | Tema: Vondy

Boa tarde!!!!!! Tudo bem? Eu to de férias (woooow)... Aí vcs perguntam: E daí? O bom disso é que eu vou tentar postar pelo menos 4 dias da semana ou mais =D!!!

Então, é isso kk... Boa leitura*-*!!!!

Ellenzinhavondy: Oi! Seja bem-vinda gatinha<3, que bom que ta amando!!! Postando, espero que goste^^!!

alice_dul7_vondy1: Realmente, eu andei sumida por um tempinho, mas eu prometo que vou tentar postar todo dia (com exceção dos fins de semana)*o*!! Espero que goste flor!!!!

Capítulo dedidaco à Ellenzinhavondy e à alice_dul7_vondy1.

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Não havia muita informação na ficha de Dulce, pois o registro do pré-natal não constava ali. Steve fizera uma observação que requisitara do laboratório de Buffalo. 

Dulce informara que tivera diabete gestacíonal e pressão alta. Mais ainda, perdera muito sangue durante o parto e precisara de uma transfusão para fortalecêla. 

Susan não podia revelar mais nada a Christopher. Uma vez que tornara a recusar seu pedido para ver Dulce, pela terceira vez, ele desistiu e saiu do hospital. Mas antes deu mais uma rápida olhada no bebezinho embrulhado em uma manta corde-rosa. 

Parou nos degraus à saída do hospital e olhou a vista panorâmica da cidade onde vivera quase toda a vida. Mas, de súbito, tudo havia mudado. O que fazer? Não poderia aceitar o que tinha acontecido. Não poderia fingir ser um novo pai feliz... ou um marido ansioso. Duvidava que sobrevivesse, se voltasse a arriscar o coração. 

Atado ao luto por sua esposa e seu filho, sentia-se muito culpado. Embora não tivesse cometido uma irregularidade no trânsito, conseguira escapar do acidente que os matou. 

Muitas noites, Christopher se deitara na cama desejando não acordar na manhã seguinte. Aquela primeira ocasião em que dormira com Dulce fora a única que despertara com alegria no peito. Então, o remorso triplicara. 

Como voltar a ser feliz, quando Merilee e Christopher Júnior estavam perdidos para sempre? Criaturas doces e delicadas não deveriam fazer parte de seu cotidiano. 

Assim, punira-se por três semanas. 

Mas retornara à livraria, incapaz de ficar longe, convencendo-se de que ele e Dulce retornariam à antiga relação, apenas jantando juntos. Isto é, se ela aceitasse ao menos conversar. 

Dulce o recebera como amigo. Nenhuma questão, nenhuma cobrança ou expectativa. Christopher ficara impressionado. Quando a beijou de novo, ela correspondera sem reservas. Ele não pudera resistir. 

Por dois meses, tinham feito amor com frequência. Todas as vezes, Christopher usava proteção, porque não tinha a menor intenção de ter um filho. Nenhuma perspectiva de futuro. Condenava-se sempre que pensava sobre seu comportamento. 

Mas tentava não pensar, empurrando a consciência para bem longe. 

Até que Dulce se referira a futuro, a família. Como uma ferida que fora supurada, seu sofrimento aflorara, indomável, machucando Dulce. 

Ela já estava grávida. 

Aquela constatação o torturava.