Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy
À noite eu me arrumo com cuidado, depilação, banho de creme e maquiagem impecável. Pretendo fazer uma surpresa para ele e espero que ele não fique zangado. Ciúmes é um lado dele que eu não conhecia e quando se deparar com o que vou fazer eu nem consigo imaginar sua reação. — Oi — sorrio para ele e me apoio contra o batente da porta. — Oi — Christopher beija-me com furor. Ele encara o longo casaco em meu corpo — Está com frio? Eu lanço um olhar travesso para ele. — Na verdade — sussurro, abrindo os botões lentamente, sem desviar os olhos dos dele — Estou com muito calor. A peça desliza pelo meu corpo e vai ao chão, deixando-me completamente nua diante dele. — Porra, Dulce! — ele puxa-me e prende-me contra seu peito. Ouço o estrondo da porta atrás de mim e tento entender o gesto brusco — Aquele homem no corredor viu sua bunda! — Oh — abro a boca, chocada com o que ele diz. Escondo a cabeça no peito dele, totalmente mortificada. — Ninguém toca ou olha o que é meu — Christopher ergue meu queixo com delicadeza e obrigando-me a encará-lo — Você foi muito atrevida. Acho que merece um castigo por isso. — Essa era a intensão — sussurro, quando ele me pega no colo — Mal posso esperar por isso. Ele me toma, ali mesmo, pressionada contra a parede, com urgência. Cada investida me desintegrando, forte, intenso, quente. Eu me entrego de corpo e alma. Em poucos minutos estou gritando ensandecida, levada por um dos melhores orgasmos de minha vida. **** — E quanto as joias? — pergunto, horas depois. Estamos na cama desfrutando de alguns momentos de tranquilidade. Sinto os músculos dos braços dele enrijecerem em volta de mim. Isso me deixa intrigada. — Está tudo resolvido —diz ele, evasivo — Não se preocupe com isso. — Tem certeza? — insisto — O que houve? — Paguei pelas joias e o estrago na loja. — Teve que pagar pelas joias? Sinto muito. Elas eram muito caras. — A culpa foi minha — ele me aconchega em seus braços — Esqueça isso, tudo bem? Contanto que fique bem longe daquele cara, está tudo certo para mim. — Não acho que eu vá voltar a vê-lo — asseguro-o — Com certeza eu devo ter perdido o emprego na agência. — Sinto pelo seu emprego — cínico, não sinto um pingo de arrependimento em sua voz. Tudo o que ele quer é que me mantenha longe do grego bonito — Minha intenção não era essa. Eu não entendo o porquê desse emprego, não me agrada a ideia de vê-la estampada nas revistas para a felicidade de alguns sem vergonhas. — Você é inacreditável — belisco o braço dele — Eu precisava de um emprego, pagar as contas, nem todo mundo nasce rico. E não é como se fosse posar nua para Playboy. — Para mim é a mesma coisa — ele retruca, contrariado — Pode voltar para o seu antigo emprego. — Dançar no clube? Ele sorri de um jeito sedutor. — Ser minha noiva. A vaga ainda está disponível.— Não brinque sobre isso! — apoio minha mão em seu peito nu e curvo a cabeça para encará-lo. Quero que veja toda a sinceridade em meus olhos — Nunca foi um contrato para mim, Christopher. Sabe disso, não é? — Acho nunca foi para mim também — ele acaricia meus lábios com o polegar — No início, talvez. Eu queria dar uma lição a eles, mas no final, fui eu que aprendi. — E o que você aprendeu? — pergunto ansiosa. — Que o amor surge quando menos se espera — diz ele, num tom doce —Aprendi a amá-la, a cada dia, mais e mais. E eu não vejo mais a minha vida sem você ao meu lado. — Isso foi lindo — sussurro, com a voz enrouquecia pela emoção — Foi a coisa mais bonita que alguém já me disse. — Eu sou não apenas um idiota — ele ri, e morde meus lábios — Também sou um idiota romântico, às vezes. Idiota, cabeça dura, precipitado, mas o homem que eu amo. — Eu tenho que te entregar uma coisa — pulo da cama, sem me importar com a minha nudez e corro até a sala. Vasculho o bolço do casaco, que se encontra no mesmo lugar perto da porta e volto para o quarto. — Esse acordo não deu certo desde o começo — digo a ele. Subo na cama e fico de joelhos de frente a ele — Quero começar do zero. Entrego o cheque a ele, que olha para o papel como se fosse algo contagioso. — Não vou aceitar isso de volta — diz ele — É seu. Você cumpriu a sua parte, embora as coisas tenham seguido para um rumo diferente. — Eu quero começar do zero — insisto — Ainda falta uma parte. E vou precisar continuar no apartamento. Não tenho mais dinheiro. — Dulce... Essa é uma coisa que eu na qual não tenho o que fazer. É isso, ou morar debaixo de uma ponte. E eu não sou tão orgulhosa assim. — Por favor! — insisto, com olhar de cachorrinho — É importante. — Eu vou guardá-lo — diz ele, jogando a folha em cima da mesa de canto — Até que você decida o que fazer com ele, mas eu não vou aceitá-lo de volta. Doe, queime, faça o que quiser, mas esse dinheiro é seu. — Pensarei sobre isso — volto para os braços dele — Bem, há sua mãe ainda. — Não sou o filhinho da mamãe — ele enfatiza — Não preciso da aprovação dela. — E quanto a Natalia? — eu tento esquecer que ele esteve com ela, mas isso corroí minha alma — Por que ficou com ela? Afasto-me um pouco dele. Sinto como se uma navalha rasgasse meu peito. — Não houve nada, Dulce — ele me puxa de volta para seus braços. — A empregada disse que saíram juntos — murmuro, abaixando a cabeça. — Ei — ele ergue meu queixo, obrigando-me a fitá-lo — Ela me procurou, mas a expulsei daqui. Natalia não significa nada para mim. Mesmo que nunca mais você voltasse pra mim eu jamais mais a tocaria de novo. Acredita em mim, não é? Fecho os meus olhos e respiro fundo. Se fosse outro homem eu teria dúvidas. Mas eu sei que ele está sendo honesto comigo. — Eu acredito — sussurro, emocionada. Ele sorri, fitando-me com carinho. Um sorriso capaz de iluminar o quarto inteiro. Chega dessa conversa, temos coisas mais importantes para fazer. — Pensei que poderia conversar e fazer outras coisas ao mesmo tempo — provoco-o. — Eu posso fazer isso — ele gira na cama, deita-me sobre ela e pressiona o corpo contra o meu — Quando minha boca não está ocupada com outras coisas. Para provar o que diz, abocanha meu seio. Chupando-o com gosto e fazendo-me contorcer de prazer. — Isso é altamente importante — convulsiono quando ele desce até minha vagina que implora pelo seu toque — Oh, Céus! Eu sou possuída pela sua língua, dedos e finalmente pelo membro rijo e impiedoso, enquanto ele sussurra palavras indecentes ecoando pelo quarto, fazendo com que meu corpo pareça como larva derretida.
Autor(a): Vanuza Ribeiro
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Já que eu teria que passar pela tortura de ficar longe de Christopher, que ao menos fosse divertido. Embora tenhamos passado horas no telefone todos os dias, não é a mesma coisa. Então, meu passatempo preferido, foi enviar várias fotos de Maite para Neil. Ela na cozinha, ela no banho, de biquíni em frente o lago. A cada respost ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45
Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais
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juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53
Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre
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juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11
ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final
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juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44
Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49
essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44
meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!
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juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51
Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22
Continua ainda quero que eles tenha um bb!
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36
Filnalmente juntos e felizes!
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juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47
Briga! porque ela nao pedoa logo ele!