Fanfics Brasil - cap 108 Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy

Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy


Capítulo: cap 108

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 A fúria guiou-me da agência até o escritório de Christopher. — Eu gostaria de falar com o Sr. Uckermann — informo a recepcionista, assim que entro. Ela está mais concentrada em seu iPhone do que propriamente em seu trabalho. Eu teria entrado facilmente e ela nem teria notado se eu não precisasse de um cartão magnético. — Qual deles? — diz ela com cara de poucos amigos, como se eu tivesse interrompido algo muito importante. Sério? O que há nessas empresas para que as atendentes e secretárias sejam tão amarguradas. Não deveriam estar esbanjando simpatia? Chego à conclusão que foram colocadas ali apenas como mais uma peça decorativa. A única exceção era Penélope, mas essa, parece ter desenvolvido um ódio mortal por mim e eu nem sei o porquê. — Christopher — respondo. — Qual o seu nome? — Dulce Saviñon. A falsa ruiva olha para tela do computador por longos minutos. Irrequieta eu começo a batucar o envelope em minha mão. Se essa jovem tem por objetivo deixar-me irritada, ela está conseguindo.— Desculpe, mas seu nome não está na agenda — ela sorri de forma irritante. Respiro fundo e conto até três. Prevejo que em poucos minutos eu estarei bufando, como um touro ao ser provocado pelo tecido vermelho do toureiro. Eu chego à conclusão de que eu não tenho um temperamento explosivo como meus amigos falam, as pessoas que me cutucam, até tirar o pior de mim. — Em casa conversamos Anahi — Alfonso surge no salão. Ótimo, pergunto-me se devo preparar-me para uma nova briga. — Dulce? — Alfonso — cumprimento-o com leve inclinar de cabeça. — Veio falar com o Christopher, eu suponho — diz ele. — Estou tentando — murmuro, entre dentes. Ele olha da jovem para mim, algumas vezes. — Algum problema, Tália? — Ela não tem hora marcada Sr. Uckermann. A ruga que havia formado na testa dele desfaz-se completamente quando a compreensão cai sobre ele. — Dulce é namorada do meu irmão — diz ele. Alfonso caminha até a mesa dela e vasculha algo dentro da gaveta — E se não quiser ter aborrecimentos com Christopher no futuro, evite coisas como essa. A ruiva fica tão vermelha quanto seus cabelos, por essa ela não esperava. Eu não sinto pena, se ela tivesse sido mais simpática e compreensiva não estaria nessa enrascada. — Segundo andar — Alfonso entrega-me um crachá de visitante — Verá uma placa com o nome dele. Isso sim é surpreendente. Ele não irá colocar-me para fora aos gritos como imaginei? Tudo bem, aos gritos não faz o estilo dele. Alfonso é o tipo de pessoa irritantemente calma. Há luz na escuridão, pelo menos um membro dessa família parece finalmente aceitar minha presença na vida de Christopher como algo permanente. Ao sair do elevador, passo por algumas salas até encontrar a dele. A secretária não está presente. Olho para o relógio e vejo que já passa das duas, então acredito que tenha saído para o almoço. Diferente das outras, as paredes de vidro da sala de Christopher estão ocultas pelas cortinas de persianas. Abro a porta com cuidado. Desejo fazer uma surpresa a ele, prepará-lo para notícia que viria. No entanto, eu sou surpreendida e toda a calma que eu imaginei sentir vai para os ares. Que merda é essa?Há uma mulher inclinada sobre ele, sorrindo de um jeito idiota enquanto ele observa alguma coisa em uma folha sobre a mesa. Se Christopher erguesse a cabeça cinco centímetros, seria afogado por aquilo que ela acredita ser um par de seios. — Acho melhor colocarmos uma coluna aqui — diz ele, indiferente aos olhares apaixonados que ela lança a ele. A vagabunda está praticamente jogando-se no meu homem! Bato a porta com força para fazer-me presente. Christopher inclina a cabeça em minha direção e olha-me com surpresa. A mulher com irritação. Eu acabei com sua festa. — Dulce — um sorriso enorme surge em seu rosto, segundos depois. Aperto a boca em uma linha fina e lanço faíscas a jovem morena inclinada sobre ele. Os olhos dele acompanham os meus. Ele fica pálido imediatamente e se afasta da jovem com rapidez. — Conversamos sobre isso depois, Lori. A propósito, essa é minha noiva, Dulce — a palavra noiva foi bem acentuada por ele. A jovem encara-me com desgosto — Amor, essa é Lori, estagiária de Alfonso. Alfonso? Agora entendo porque foi tão gentil comigo e facilitou a minha entrada. Com certeza sabia o que eu encontraria assim que chegasse. — Olá — ela diz educadamente. Os olhos tão frios como as geleiras na Antártida — Eu volto depois, Christopher. Eu não movo um único passo, então ela é obrigada a dar a volta por mim para sair da sala. Minha atenção está focada nele. — Por que não me avisou que estava de volta — diz ele, aproximando-se cautelosamente. Eu caminho para longe dele. Ficamos assim, girando ao redor da mesa. — Quando chegou? — ele cruza os braços e encara-me com humor. — Quem é essa mulher? — rosno para ele. — Estagiária de Alfonso. — E porque estava praticamente ronronando em seu colo? — pergunto irritada — Se é estagiaria dele, o que faz aqui com você? — Trabalho da faculdade, eu só.... — Agora você é professor? — agarro um grampeador em cima da mesa. O olhar dele vai em direção ao objeto em minha mão e ele dá um passo cauteloso para trás. — Dulce! Não há motivos para ter ciúmes — o sorriso agora brilha apenas em seus olhos — Não me interessei por ela quando apareceu na minha casa com minha mãe, nem mesmo a quis como estagiária, apenas para evitar conflitos com você, então, esse ciúme é infundado.— Ela esteve na sua casa?! Com a sua mãe! — bato o objeto contra a mesa de vidro, pouco me lixando se poderia quebrá-la — Antes ou depois que viajei e porque mentiu para mim de novo, quando dissemos que não faríamos isso, Christopher? Eu gostaria de arremessar esse grampeador na cabeça dele. Minha raiva já está além da escala Richter. — Antes — ele se aproxima a passos lentos — Não contei por que não achei relevante. Foi quando estivemos separados.... — suspira — Como assim de novo? — Não me disse que Alexandros está processando você! — meus dedos acusadores pressionam seu peito. — Como sabe sobre isso? — agora estamos corpo a corpo. E eu já não sou mais a única furiosa aqui — Falou com ele? — Há uma hora. Conversamos sobre eu ser a nova modelo da joalheria. — O que você recusou — diz ele. — Não, eu aceitei. — Você fez o que? — suas mãos pressionam meus braços com força. — É só um trabalho. Seu ciúme é infundado. A provocação não passou despercebida, pelo contrário. — Ele só quer te levar para cama, sua tonta! — ele berra, os olhos injetados de raiva — Porra Dulce! Falei para ficar longe dele! — Eu não sou tonta! — livro-me dele e vou para o outro canto da sala — E fiz isso por você, imbecil. Bem, essa parte sim foi idiotice, deveria deixar você apodrecer na cadeia. Visitas não lhe faltariam. — Por mim? — ele encara-me com escarnio. — Sim! — empino o queixo — Não queria vê-lo sofrer um processo, ir preso e que sua mãe me odiasse ainda mais. — O que minha mãe pensa não importa. — Claro que não! — cruzo os braços para evitar estapeá-lo — O que ela faz importa! Eu odeio essa mulher. Ele pragueja e passa as mãos nos cabelos. Observo em silêncio, quando ele apoia as costas contra a parede, fecha os olhos e respira fundo várias vezes. — Desgraçado! — ele urra — Usou isso para encurralar você. Seu olhar volta a encontrar o meu. Eu não sei identificar o brilho que vejo nele, mas eu não gosto. Inferno. Eu já havia causado muita confusão. Nós dois causamos tanta confusão como Bonnie e Clyde. — É um processo que não vai levar a lugar algum, Dulce — ele continua— Talvez uma multa ou alguns trabalhos voluntários. Para uma garota esperta você foi bem estúpida. Ele afasta-se da parede e caminha a passos largos até a porta. — Eu vou resolver isso, imediatamente. Um apito soa em minha cabeça enquanto meu coração ameaça sair pela minha boca. Corro até a porta e me apoio contra ela. O brilho assassino que vejo em seus olhos deixa-me em estado de alerta. — O que vai fazer? — Deixe-me passar, Dulce — diz ele, irritado. — Me diga o que vai fazer — insisto. — Garantir que a deixe em paz — balbucia — E que ele pode esquecer. Não vai assinar esse contrato. — Eu já assinei — despejo — Não há mais nada a fazer. Christopher fecha os olhos e começa a praguejar baixinho. Seu autocontrole está por um fio. — Nem ao menos consultou um advogado? — a voz soa extremamente calma. Isso é muito, muito ruim. — Ah... — pisco algumas vezes, tentando pensar com clareza. Eu não havia cogitado a possibilidade — Não foi preciso. Não havia letras miúdas. A brincadeira não surtiu efeito desejado. Ele encara-me como se eu fosse a mais completa idiota. Levando-se em conta que eu agi como uma, a acusação velada era merecida. O que posso dizer, na hora eu não vi a necessidade de um advogado, nem pensei nisso. Eu só quis resolver as coisas da melhor forma possível. — Todo contrato pode ser quebrado. — A multa é altíssima. — Eu pago — ele caminha até o envelope que deixei cair no chão, quando entrei — É esse? — Sim. Uma cópia. O rosto dele vai ficando vermelho conforme ele lê. — Um ano com aquele cara? — Trabalhando para ele. Christopher caminha até a mesa, apoia as mãos na borda, ficando de costas para mim. — Eu não vou suportar isso — ele sacode a cabeça — Não outra vez. Eu não amei Natalia um terço do que eu amo você. Se... — É disso que tem medo? — aproximo-me dele. Toco suas costas largas e deslizo até os ombros, os músculos estão tensos — Que eu vá traí-lo? Como pode pensar isso de mim?— Eu sei que não vai — murmura, num tom de voz angustiado — Um ano é muito tempo. Quem me garante que não possa perdê-la? — Eu garanto! — passo por baixo dos braços dele. A posição é digna de um contorcionista, presa entre ele e a mesa — Eu amo você! É só um trabalho — falo de um jeito meigo — Confie em mim. — Por que faz isso comigo, Dulce? — seu corpo rente ao meu, as mãos deslizando pelo meu corpo de forma desesperada — Não suporto que outro a toque... Suas mãos agora estão em meu pescoço, os dedos fazendo círculos em minha pele, enquanto cola sua testa na minha, nossos olhos estão conectados. Eu vejo paixão, fúria e angustia, refletidas neles. — Não há ninguém mais que eu deseje que me toque — sussurro, coloco a mão em seu cabelo macio, enroscando os fios em meus dedos — Ninguém além de você, amor. — Não permita que ele a toque — diz ele, como um menino birrento que recusa-se a emprestar seu brinquedo preferido. Se eu não soubesse que ele me ama e que jamais faria algo para machucar-me, eu teria medo de toda essa possessividade — Prometa! — Eu prometo. — Dulce, estou falando sério — ele adverte — Se ele tocá-la eu mato-o! Suas mãos vão até minha cintura e ele senta-me na mesa. Os lábios exigindo os meus. Um calor intenso espalha-se por todo meu corpo, intensificando–se no vão entre minhas pernas. — Senti saudade — diz ele, minha blusa voa longe junto com a camiseta dele. A boca afasta-se da minha, apesar de meu pequeno protesto, desce por meu queixo, pescoço e para em meus seios. — A porta não está trancada — sussurro, em um último momento de serenidade. — Dane-se! — diz ele, livrando-me do sutiã, lambendo meus seios. — Hum, hum — não sei com o que eu concordei. A profunda sucção de sua boca em meus seios é mais importante. Um, depois o outro. Todas as minhas terminações nervosas parecem ligadas e conectadas. — Odeio jeans! — ele se irrita com minha calça — Deveria usar apenas saias, facilitaria as coisas. — Uma barreira muito grande para você — provoco-o. Com um sorriso cínico, Christopher deita-me sobre a mesa. Meu jeans tem o mesmo destino que as outras peças. — Nada é barreira para mim. Deveria saber disso — diz ele, afastando minhas pernas. Ajoelha-se, prendendo minhas pernas em seus ombros. Os olhos mal escondendo suas intenções Ele não ia... Ah ele foi! Mordo meu punho com força para abafar o grito. Sua língua desliza de minha vagina até o clitóris, suavemente, como um gato degustando um pote de leite. As lambidas vão se intensificando, as vezes suaves outras com mais pressão. A boca dele é merda de um vibrador. Não, é maravilha de um vibrador. — Christopher — gemo ofegante. Não tenho onde segurar e sinto que estou caindo. Os dedos entram em ação em seguida. Estou desabando no mais maravilhoso abismo quando seu membro invade-me. Escorregando por minha abertura molhada. O prazer que senti antes é pálido comparado com ele preenchendo-me completamente. — Dulce! — ele grunhe, a cada estocada mais forte dentro de mim. Suas mãos agarram meus seios, os dedos provocando os mamilos e uma eletricidade corre por meu corpo. Eu estou queimando. Vejo através de meus olhos semiabertos. Seu rosto está contorcido, em uma mistura de prazer e desespero. Outra vez meus pulsos são vítimas de meus dentes, abafando outro grito. Os tremores internos fazem com que minha vagina pressione-o com mais força, engolindo-o, enquanto ele me invade, outra e outra vez. — Dulce — a voz soa atormentada — Porra! Uma estocada mais profunda, enquanto ele derrama-se sobre mim falando coisas desconexas. Eu deixo esse mundo para um mundo além da compreensão, repleto de gozo e prazer. 



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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. A última briga ainda ecoa em minha cabeça: —Você não vai! — Eu não pedi sua permissão, Christopher! — Dulce — ele advertiu irritado — Estou por um fio, não me provoque. Encaramo-nos em guerra. — Pare de agir como um imbecil. — Então vá. Faça o que quiser! Foi a &u ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45

    Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53

    Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre

  • juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11

    ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final

  • juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44

    Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49

    essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44

    meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!

  • juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51

    Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22

    Continua ainda quero que eles tenha um bb!

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36

    Filnalmente juntos e felizes!

  • juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47

    Briga! porque ela nao pedoa logo ele!


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