Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy
**** Eu consigo ouvir os gritos dela da metade da trilha que leva-me até a praia. Estou encrencado. Uma coisa é você idealizar uma aventura romântica, outra é ter que lidar com uma futura noiva, nada menos do que furiosa. E quando digo furiosa é furiosa mesmo. A briga entre ela e o barqueiro pela posse da mala é mais cômica do que preocupante. Dulce é o tipo de pessoa irritante, que faz o sequestrador devolver a vítima com uma mala cheia de dólares para que ela ficasse bem longe dele. Minha vida nunca será monótona ao lado dela. Isso me faz rir. Seus olhos faiscaram no momento que encontraram os meus. Ela pula na areia de forma desajeitada ao lado da mala, estatelando-se no chão, enquanto impropérios saem de seus lábios. O homem no barco aproveita o momento de distração para ir embora, conforme havíamos combinado. — Christopher! — os braços entendidos, punhos fechados e pernas abertas, indicam o grau de sua revolta. — Também te amo — tento amenizar sua fúria, não adiantou. Graças aos céus não há nada pontiagudo, pesado ou cortante perto dela, Dulce tem a tendência de sair atirando as coisas — Senti saudade, amor. Embora ela tente disfarçar o sorriso, virando o rosto para o outro lado, eu notei a pequena curva formando em seus lábios carnudos. Está linda em um vestido florido. Porra, como eu amo. — O que você pensa que está fazendo? — diz ela, levando as mãos à cintura — Ignora-me por dois dias e agora isso? Está louco? — Um dia e meio — corrijo-a sorrindo. Tiro o Ray Ban e caminho em direção a ela — Não me respondeu se sentiu saudades, sentiu? Minhas mãos estão ávidas por tocá-la. Desde que ela voltou de Vermont que não passamos tanto tempo longe um do outro, nem mesmo nos momentos mais tensos após nossas discussões. — A única coisa que sinto... — diz ela, tentando afastar-se de mim — É vontade de matar você. Leve-me de volta! AGORA! — Isso é impossível — volto a sorrir — O barco só voltará daqui a dois dias. Indico o barco e o homem ao longe. — O que? — ela volta até a margem, as ondas quebrando em seus pés — Estamos presos aqui? Eu dou de ombros e volto a aproximar-me. — Estamos presos nessa ilha deserta? — ela repete indignada. — Não é bem... Seu olhar enfurecido faria uma criança tremer, mas eu já esperava por isso. — Sem comida? E nada mais? — Na verdade... — E o meu trabalho? Como pôde fazer isso?! — Se me deixar falar — Dulce debate-se em meus braços — Ai... Balanço a canela a qual ela havia acertado com um chute. Ela caminha até o celular caído na areia, gritando ensandecida. — Sem sinal — caminha de volta até onde estou, com os olhos injetados de raiva — Vai nos tirar daqui! — Só dá para sair de barco ou por meio aéreo. Não temos um nem o outro. Não se preocupe. Tenho tudo o que precisamos. E... — Unf! — um bombardeio de areia vem em minha direção — Vai encontrar uma forma de voltarmos, imediatamente, Christopher. Dulce ajoelha-se na areia fungando em meio as lágrimas. — Odeio você — sussurra — Irei perder outro trabalho? Por seu ciúme idiota? Te odeio! Por mais que as palavras tenham sido proferidas em um momento de raiva, feriram-me. — Fiz isso porque eu a amo! Eu tenho feito tudo por você! E parece que não adianta. Você não me enxerga. O que diria se eu saísse desfilando com uma mulher a tiracolo? Ou que viajasse para outro país com ela? A única coisa que temos feito é brigar o tempo todo. E estou cansado disso. — Eu tenho ciúmes porque sou maluco por você. Imaginá-la aqui com ele... — respiro fundo, apenas a ideia deixa-me atordoado — Esse pensamento faz-me louco. Eu só queria um tempo longe de tudo e de todos. — Christopher... — Talvez eu tenha sido mesmo um idiota — respiro fundo, dou as costas a ela a muito custo — Vou tentar consertar as coisas. — Christopher! Sigo pela trilha que leva até a casa, ignorando seus gritos ao fundo. É melhor dar um tempo para que ela se acalme e depois resolveria tudo entre nós dois. A casa de dois andares é linda. Com paredes de vidro espelhada e janelas amplas. Do lado de dentro, há uma bela vista do mar, como uma pintura. Não há TVs, computadores ou telefone, mas há um ótimo sistema de rádio. O dono, um dos amigos de Chris, usa o lugar para isolar-se da cidade e agitação. Eu só teria que comunicar-me com o condutor do barco ou com a empresa que faz a manutenção e estaríamos longe em algumas horas. — QRW chamando... — passo o comando enquanto tento melhorar a frequência — Mudanças de plano, retorne. — QRO — uma voz aguda mistura-se ao chiado no rádio — Tempestade próxima à costa. Impossível voltar agora. QSN, entendido? As palavras costa e tempestades foram suficientes para deixar-me petrificado. Porra, que merda eu havia feito? — QSN, precisa de um SOS? Qual é a gravidade? Olho através das paredes de vidro e vejo o céu límpido sendo tragado por nuvens escuras ao longe. Não demoraria muito até que elas nos alcançassem. — QUF — sinalizo que recebi o sinal de perigo — QTA. Abortar pedido. Dulce tem fobia de tempestade, arrastá-la para o mar aberto em meio a uma, está fora de cogitação. — QRT. Mantenha contato. — QRT — encerro. Antes que eu volte para a trilha, algumas gotas de chuva tocam meu rosto. O sangue congela em minhas veias ao ver a praia vazia. Onde ela está? O mar está agitado, com ondas revoltas quebrando sobre a areia e descarto a possibilidade de que ela tenha feito algo irracional como sair da ilha nadando. Embora Dulce fosse louca o suficiente para isso. — Dulce! — meu grito é levado pelo vento, o sentimento de culpa e desespero deixam-me desorientado — Dulce! Acho difícil que ela tenha se aventurado pela mata, embora ela não seja densa, então, corro em direção as pedras do outro lado da ilha. Não há desculpas para o que fiz. Ideias românticas parecem lindas em filmes ou livros melosos, a realidade, é bem diferente. Eu não havia apenas deixado-a furiosa, ela deve estar em pânico. — Dulce. Encontro-a encolhida contra uma parede de pedras. — Estou aqui. — Christopher? — ela se joga em meus braços e, aperto-a junto a mim. — Perdoe-me —murmuro em seus cabelos — Sinto muito. — Eu sinto muito também. Não quis dizer aquelas coisas. Sei que não, Dulce não é o tipo de pessoa que fere o outro propositalmente, principalmente quem ama. — Tudo bem. Não precisa ter medo. Já estou aqui. — Eu não tenho medo — ela afasta-se de mim. A chuva molhando seu rosto e cabelos — Não mais. — Não? — prendo-a contra a parede de pedra enquanto tento protegê-la da chuva — Quando isso aconteceu? — Quando você levou embora todas as lembranças ruins. Depois de Dubai, a única coisa que penso quando vejo a chuva é em você e naquele dia. — Mas... — murmuro, confuso — Você parecia aterrorizada há alguns minutos. — Tive receio de que eu tivesse estragado as coisas entre nós, pela milésima vez. Eu sei que eu não falo tanto quanto deveria, mas eu amo você, não há nada mais importante em minha vida. Então eu a beijo. Minha boca a devorando e a eu palpo seu corpo molhado. Dulce agarra meu pescoço e eu esfrego-me contra ela. — Minha resposta é sim — diz ela, sugando meus lábios — Senti saudade. A chuva cai impiedosa em nossas cabeças, mas isso não importa. Vou dar a ela outra lembrança. — Eu te amo — sussurro em seu ouvido. Deslizo minha mão pela lateral de seu corpo e encaixo suas pernas em minha cintura, puxando-a para mais perto. Beijo-a até ficamos sem fôlego. — Dulce — sussurro, apesar da agua entrando em minha boca — Quero você, agora. — Sim — ela morde meu lábio inferior. Mantenho meus lábios nos dela e subo o vestido até a cintura. — Felizmente não está usando um dos malditos jeans, que eu detesto — sussurro, afastando a calcinha para o lado — Eles e a chuva, não combinam definitivamente. Acaricio-a, deliciado por sua umidade que não foi provocada pela chuva. O líquido que desliza de sua vagina é suavemente cremoso. Saber que eu desperto tais reações em seu corpo, deixa-me louco. Dulce, tenta desfazer o nó da calça pescador que estou usando. Ela chora frustrada quando não consegue desatar o nó cego causado pela água. Eu abaixo a calça e meu pau salta para ela, rijo e animado. Em poucos segundos estou dentro dela. Seus gemidos misturam-se a chuva. Enquanto eu urro seu nome, acelerando os meus impulsos. Mergulhando fundo e derretendo-me dentro dela. O tesão correndo pelo meu corpo mais forte do que qualquer raio riscando o céu. — Dulce... — agarro-a pela cintura, cerrando os olhos. Dou outra estocada, e ela desaba em meus braços. Seu corpo languido indicando que alçamos o prazer ao mesmo tempo. No mesmo ritmo, como os nossos corações batendo acelerado no peito. Após nos recuperamos coloco-a de pé sobre a areia molhada e ajeito nossas roupas ensopadas. — Vamos para dentro de casa — grito sob a chuva torrencial em nossas cabeças. — Casa? — Sim, com portas, janelas — sorrio — E principalmente um teto. — Tem uma casa aqui? — Claro que tem... Oh, achou mesmo que fosse uma ilha no meio do nada? Fica depois da trilha. — Christopher! Idiota! Bem, lá vamos nós outra vez. Corro até, ela tentando segurar o riso. Dulce já está furiosa o suficiente. Agora entendo porque havia ficado tão brava. A casa é realmente bem escondida é natural que tenha pensado que ficaríamos como náufragos por dois dias. — Nossa! —grita ela, admirada — Esteve aqui o tempo todo? Enquanto eu me desesperava imaginado o que poderia ter acontecido com você? — Bem... — Não chega perto! — assovia, pisando duro — Por que estou realmente, muito, muito furiosa! Almofadas voam em minha direção, assim que travessamos a porta. — Eu posso matar você! — Adoro vê-la zangada. Encanta-me a forma que suas bochechas ficam coradas e o jeito que morde os lábios... — Filho da mãe. Pare de rir de mim! Um vaso voa em minha direção. Embora eu tenha pensado rápido, não foi o bastante para evitar o impacto. Deito-me atrás do sofá e levo a mão a testa. Por sorte, havia passado de raspão. Apenas um arranhão sem importância. — Christopher! — sussurra ela, ajoelhando-se ao meu lado. Dedos suaves tocam meu rosto e em segundos minha cabeça está apoiada em seu colo macio. Decido ficar em silêncio por alguns minutos e esperar que ela fique um pouco mais calma. — Desculpe-me. Amor eu sinto muito. Espasmos incontroláveis tomam conta de meu corpo. Se eu tivesse que inventá-la eu não conseguiria uma obra tão perfeita. — Está convulsionando? Meu Deus, por favor! Sinto lágrimas salgadas tocando meus lábios e foi o suficiente para fazer me abrir os olhos. — Ei, tudo bem — seguro suas mãos frias — Eu estou bem. Um soluço escapa de seus lábios. — Não quis acertá-lo. Estava apenas querendo irritá-lo. Eu juro. — Tem que parar de arremessar as coisas nas pessoas. Principalmente se essa pessoa for eu. E não pode destruir as casas dos outros também. — Eu prometo — sussurra — Está machucado? Afirmo com a cabeça. — Onde? Conduzo sua mão até meu pênis que começa a despertar com seu toque. Não importa termos feito amor loucamente há alguns minutos. Eu a quero. — Dizem que um beijo cura tudo — digo com um olhar safado. — Oh — ela sorri, travessa — Então temos que dar um jeito nisso. Dessa vez, suas mãos não brigam com os nós da minha calça, em poucos segundos, vejo-a voar para longe. Ela volta a inclinar-se contra meu corpo, depositando beijos em meu peito enquanto abre os botões da camisa, a peça, é arremessada para o outro lado, perto da calça e a sunga. Sua boca passeia pelo meu corpo até chegar à virilha, beijando-me e acariciando-me com as mãos e a língua. Ela lambe a ponta do pênis suavemente, segurando-o pela base ao mesmo tempo em que me masturba. Ela toma meu pênis em sua boca. Agarro-a pelos cabelos ajudando-a em seus movimentos, meu membro dentro e fora, alternando entre movimentos suaves e rápidos, sem perder o ritmo. — Dulce — fecho os olhos e digo seu nome com voz ofegante — Pare! Viro-a de costas para mim e apoio suas mãos no sofá.— Fique aí — ordeno. Livro-a do vestido. Regozijo-me ao vê-la nas peças íntimas, sexy e delicada. A renda negra contrastando com a pele clara. Deposito pequenos beijos molhados em sua nuca, costas, até o fecho do sutiã. Jogo-o longe e continuo a trilha de beijos por seu corpo. Beijo-a por cima da calcinha, arrancando-a em seguida. Passo a língua na região da virilha, ao redor da vagina, períneo, mas evitando tocar onde ela anseia. Concentro-me em um beijo grego. Introduzindo minha língua em seu ânus. Essa é a única parte que ainda não havia explorado, e pelo tesão que sinto, não ficaria assim por muito tempo. Estou fodidamente duro apenas comendo-a ali com minha língua e dedos, vidrado para ter o meu pau entrado e saindo de seu ânus apertado. — Christopher — ela geme ou chora eu já não tenho mais certeza — Ahhhh.... Desejo castigá-la, assim como havia feito comigo. Nesse momento, ela já está bem excitada e implora para que eu esteja dentro dela. Pressiono seus quadris contra o sofá e separo bem suas pernas. Aliso-as com lentidão e sinto a pele ficar arrepiada ao meu toque. Deito-me no chão com minha cabeça entre as pernas dela, tenho uma maravilhosa visão de sua vagina molhada e brilhante. — Agora senta! — digo a ela. Dulce olha para baixo sem entender exatamente o que estou dizendo. — Senta! — ordeno, em um grunhido enrouquecido — Agora! Apesar de surpresa com o pedido inesperado, está tão excitada que duvido ser capaz de negar-me alguma coisa. Ela desce lentamente até ficar sentada em meu rosto. Passo a ponta da língua da abertura até o clitóris inchado, chupando-o. Seu cheiro é bom e o gosto é maravilhoso. Passo a língua suavemente por toda a extensão da vagina e começo a beijá-la assim como fiz com sua boca. Faço círculos e espirais com a ponta da língua, de maneira suave. Toco toda a região interna, lambendo os lábios, batendo com a ponta da língua em seu clitóris, como um vibrador. — Ahh... — ela choraminga e seu corpo dá um pequeno salto involuntário. Seguro suas coxas com firmeza e prendo-a ainda mais contra meu rosto. Esfrego um dedo em sua entrada, lubrificando-o e, introduzo-o em seu ânus, enquanto minha boca trabalha dentro dela sem piedade. — Christopher... — ela geme e contorce-se, ofegante, tento mantê-la presa junto a mim, com o outro braço. Estou explodindo e não sei quanto tempo ainda consigo segurar-me.Tremores dominam seu corpo enquanto ela balbucia palavras incompreensíveis. Está em um mundo que pertence somente a ela, de prazer e luxúria. Saio de baixo dela, e fico de joelhos, meu pau ereto tocando sua bunda. Deslizo para dentro dela. Batendo duro, uma e outra vez. — Eu quero comer você aqui — introduzo a ponta do dedo em seu ânus e sussurro em seu ouvido — Já fez isso antes? A resposta foi um balançar de cabeça. Saber que eu seria o primeiro e único homem a possuí-la ali, deixa-me feliz como criança em um parque de diversões. — Pode doer um pouquinho — mordisco o lóbulo de sua orelha, minhas mãos acariciam-na nos seios, puxando levemente seus mamilos — Mas eu vou foder gostoso, prometo. Eu tento segurar o ímpeto ir com muita força, essa é uma região sensível, e não quero machucá-la. Mas está sendo fodidamente difícil manter o controle. Não tenho a porcaria de um lubrificante então minha saliva misturada a umidade dela terá que ser o suficiente. Vou introduzindo o pênis lentamente, paro alguns segundos conforme encontro resistência. Espero-a se ajustar a mim e guiando-me por sua respiração suspensa e gemidos. Centímetro a centímetro eu mergulho cada vez mais fundo em seu ânus que vai sugando-me para dentro dela. — Tudo bem? Sua cabeça encosta contra curva de meu pescoço em busca de um beijo que prontamente eu retribuo. — Eu não sei — diz ela, remexendo-se contra mim, fazendo-me ver tudo à minha volta fora de foco — Doeu, mas é bom. Preciso de mais. Inclino-a contra o sofá e começo enfiar e tirar o meu pau cada vez mais forte e profundo. — Nunca fodi tão gostoso, amor! — continuo bombando dentro dela. Entrando e saindo. Agora ela é minha de todas as maneiras. Completamente minha. — É a melhor coisa do mundo... — agarro-a firme pela cintura — Esse buraquinho é tão apertadinho. Dulce está gritando por mais, e eu estou cada vez mais ensandecido. Estou prestes a gozar, mas não me permito antes dela. Introduzo dois dedos em sua vagina e acaricio o clitóris com o outro. Continuo bombando forte, levando-me à beira do precipício. As pernas dela começam a estremecer e logo está gemendo como uma gatinha, gozando. Eu vou em seguida, derramando-me dentro dela, no que foi o melhor sexo da minha vida. Instantes mais tarde, quando nossas respirações voltam a normalizar eu saio de dentro dela e virando-a de frente a mim, olhando em seus olhos. — Machuquei você? — pergunto temeroso, ao lembrar-me de que ouve momentos que fiquei tão excitado, que só queria aterrar-me dentro dela, havia esquecido completamente que era sua primeira vez. — Não — seus lábios tocam os meus — Foi tudo perfeito. Pego-a no colo, passo pelas roupas molhadas e esquecidas no chão. Entro na suíte e preparo um banho de espumas. Após testar a temperatura da água, entro na banheira redonda trazendo-a comigo. Banho-a como quem cuida de um bebê. — Agora durma — digo ao colocá-la na cama, minutos mais tarde. Uma das muitas coisas que sei sobre ela, é como fica sonolenta após uma rodada de sexo. Dulce é boa de cama, em todos os sentidos. — Sempre mandão — ela boceja, fechando os olhos. — Gosto de cuidar de você — sussurro, beijando sua bochecha. — Eu gosto que cuide de mim — sussurra ela antes de pegar no sono. Olho para fora e a chuva continua batendo forte contra janela. Deito-me ao lado dela desejando que seja apenas uma tempestade passageira ou estragaria meus planos para essa noite. Ainda tenho quatro horas, espero que seja o suficiente. Puxo-a para mais perto de mim e automaticamente ela enrosca-se em meu corpo, abraçando me com seus braços e pernas. Se algum dia alguém me perguntasse o que é felicidade, eu diria isso.
Autor(a): Vanuza Ribeiro
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**** Acordo desorientado. A noite já havia caído, e Dulce continua enroscada a mim. Uma mão em meu peito e a outra... A outra repousa delicadamente em meu pau. Meu amigo começa a ficar feliz. Inferno! Eu não tenho tempo para isso. Afasto-me dela fazendo o máximo para não acordá-la. Droga. Eu dormi mais tempo do que eu q ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45
Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais
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juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53
Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre
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juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11
ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final
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juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44
Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49
essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44
meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!
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juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51
Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22
Continua ainda quero que eles tenha um bb!
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36
Filnalmente juntos e felizes!
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juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47
Briga! porque ela nao pedoa logo ele!