Fanfics Brasil - 125 Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy

Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 125

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Agindo sem pensar, desfiro um golpe certeiro no homem que nem teve tempo de saber quem o atingia. A névoa da ira infiltrando-se pelo meu corpo. — Dulce! — apoio minhas mãos no chão de madeira, meus olhos chispando fogo — Desce daí agora! A música é interrompida. As luzes ascendem e as pessoas em volta, ficam mudas. — Christopher! — ela tira a máscara e me encara, desafiando-me — Não estrague a festa. Estragar a festa? Inalo profundamente antes de pular no palco em direção a ela. Ouço vaias às minhas costas. Que se fodam todos. Ela minha mulher e vou mostrar a ela o que é estragar uma festa. Profiro uma imprecação e ignoro o olhar espantado que ela direciona a mim. Eu estou encolerizado, completamente dominado pela fúria. Acredito que esses sejam termos relativamente suaves para descrever o turbilhão de sentimentos que me desnorteiam. Vou matar essa maldita provocadora e sua orla de adoradores. A ideia de que ela pudesse estar em voltas de homens seminus, foi terrivelmente perturbadora duas horas atrás. Vê-la nesse lingerie sexy, dançando de forma sedutora, provocativa, enquanto todos esses homens babam em volta dela como um cão dinamarquês, é absurdamente pior do que a imagem de Dulce, colocando alguns dólares na cueca de algum bombado ridículo em um clube de quinta. — O que pensa que está fazendo? — vocifero ao subir no palco —Ficando nua na frente de meus amigos e desses babacas! Ela parece surpresa, até mesmo um pouco intimidada. São poucas ás vezes em que eu me descontrolo e ela sabe que quando isso acontece as coisas não acabam nada bem. — Eu... eu... — ela gagueja — Não estou nua — murmura e relanceia um olhar ao redor. Ouço algumas vaias às minhas costas, o que só aumenta minha irritação — Pensei que gostasse de aventuras. Ela desfere o golpe de misericórdia. — Não vai querer saber o que gostaria nesse momento — minha vontade é sentá-la naquela cadeira e lhe dar umas boas palmadas, no mínimo — Vamos embora, Dulce! Seguro-a pelo pulso e tento arrastá-la para as escadas. Os uivos e protestos são mais ensurdecedores agora. — O que? — ela puxa o braço e me encara com olhar zangado — No meio da festa? Já que estamos aqui vamos aproveitar. — Dulce! — respiro fundo, fecho os olhos e tento me lembrar de como se conta, não chego nem até o número cinco — Ah, foda-se! Jogo-a em meus ombros, como um neandertal, ignorando seus gritos, tapas e protestos. — É melhor você deixar a garota em paz — um grandalhão ruivo interpõe-se em nosso caminho, assim que desço o último lance de escada. Pelo tom de voz, já havia bebido demais — Estávamos nos divertindo. — Acho melhor você cuidar desse olho roxo — solto-a por um instante, colocando-a ás minhas costas — Imbecil! — Que olho roxo? — resmunga. — Esse! — desferindo um golpe no olho esquerdo. Minha mão fica dormente e temo ter quebrado um dos dedos ao acertá- lo no rosto. Movimentos os dedos e apesar de doloridos eles parecem intactos. O grandão, agora muito, muito irritado avança em minha direção. É surpreendente que quando estamos dominados pela raiva, somos capazes de qualquer coisa. Não há um inimigo temível, por maior que ele seja. E se você não é capaz de lidar com a mão, não há nada que uma boa garrafa de cerveja não resolva. O vidro estilhaça ao chocar contra o crânio duro. O gigante desequilibra-se, caindo ao lado do palco. Nem tudo é uma questão de força. Como todos os valentões ele é burro e babaca. — Christopher! — Dulce quica atrás de mim, tentando passar por debaixo de meus braços. Um dos homens que acompanhava o gigante, corre em seu socorro, enquanto outros dois caminham até mim, com olhar ameaçador.— Fica quieta! — volto a jogá-la sobre meus ombros. Enquanto ela se mexe contra minhas costas — Tudo isso é culpa sua. — Acho melhor vocês darem o fora — Adam surge de algum lugar, posicionando-se ao meu lado, enquanto arregaça as mangas — Isso vai virar uma bagunça. Passo por Liam que me encara abismado e por Chris, que literalmente está de boca aberta. As pessoas abrem caminho como se eu fosse Moisés no Mar Vermelho. Ninguém mais atreve-se a bancar o corajoso comigo. Se eu tiver que brigar com todos para tirá-la daqui e de seus olhares cobiçadores, faria isso de bom grado. — Adam! — o grito de Penélope sobressai-se apesar da gritaria no salão, que no momento já está um verdadeiro caos. Não imagino o que ela faz aqui, mas aposto toda minha conta bancária que isso é obra da minha noiva. Mas eu não tenho tempo para isso agora. Haverá momento para explicações mais tarde. Antes que eu alcance a saída, imagens da primeira vez que a vi me veem a cabeça. Novamente vejo-me envolvido em uma briga por causa dela. Quantas mais eu teria no decorrer de nossas vidas? Passo pelo segurança e lanço lhe um olhar duro. Ele atrapalha-se em abrir a porta. Não sei se é a roupa que ela usa ou a forma que a carrego para fora que o deixou desconcertado, prefiro acreditar que seja a confusão instalada no local. Chuto a porta dupla, impaciente com a incapacidade dele em fazer algo tão simples. Sigo direto para o estacionamento onde está a minha moto. — Sobe! — ordeno, indicando a garupa. — Não! — Dulce cruza os braços e bate os pés de forma infantil — Eu não vou andar nesse monstro, vestida assim. — Porra! — urro, com uma ferocidade indiscutível. Caralho, ela está gostosa demais nesse corpete vermelho sangue e cinta liga. É claro que eu não posso desfilar pela cidade com ela vestida desse jeito, mas não há a menor possibilidade de que ela volte lá para dentro. Eu retomaria uma briga que terminaria na delegacia, comigo preso, talvez até o dia do casamento, o que a deixaria muito furiosa comigo. Tiro minha camisa e entrego a ela. — Pronto! — o ar gelado toca minha pele, mas a adrenalina que corre solta por minhas veias, impedem-me de sentir frio. Poderia estar nevando, que seria indiferente para mim — Vista isso, e suba nessa maldita moto, Dulce. Ela olha para meu peito nu por um longo tempo, enquanto tenta manter-se firme em seu salto alto, movendo as pernas de um lado a outro, de forma quase imperceptível. Não é hora para isso, mas noto o desejo queimando em seus olhos, acendendo o meu. Diabólica! Dulce, transformou toda a raiva que sentia em relação a essa travessura impensada, em pura luxúria, em poucos minutos. Não é à toa que chamo-a de feiticeira. — Apreciando a vista? — seguro sua mão trêmula e deslizo em meu peito em chamas. A palma suave fria, é como um bálsamo em minha pele quente. — Vai...vai — volta a gaguejar. Dessa vez não por receio do que eu possa fazer, mas em antecipação do que eu quero fazer com ela — Você vai sair assim? Corro sua mão pelo meu pelo meu peito e levo seus dedos até minha boca, chupando-os, um por um. Meus olhos cravados nela. A intensidade que ela recebe esse pequeno toque, causa uma grande erupção em mim. E um sorriso maroto brilha em seu rosto. No final das contas, fazemos uma boa dupla. Ela é maluca e eu tolo o bastante para embarcar em seu trem desgovernado de insensatez. Visto-a com minha camisa, é longa o suficiente para cobrir parte das coxas, não é o que gostaria, mas para o momento é o suficiente. Coloco-a na moto, depois de ajeitar o capacete em sua cabeça, sento-me em frente a ela. Após prender os braços dela em torno de meu peito e o ronronar do motor, saio em disparada. Assim que alcançamos a rodovia, o ar gélido corta minha pele. A ideia pareceu-me viável, mas andar sem camisa em plena madrugada, foi a coisa mais estúpida que eu poderia fazer. Pegar uma pneumonia é o mínimo que poderia acontecer comigo. — Droga! — vejo um carro de polícia mais à frente e sou obrigado a mudar de rota. Para minha sorte, estavam concentrados em um grupo de adolescentes. Paro em uma rua sem saída. É uma área comercial, então, só temos portas de lojas e latões de lixo em nossa volta. Desço da moto, flexionando os músculos das costas, caminho até uma porta de metal de uma loja e apoio minha testa contra ela. Céus, essa mulher quer me levar as vias da loucura. Ainda farei algo tresloucado com consequências irreversíveis. — Está tremen...do — diz ela, os dentes batendo um contra o outro. Suas mãos pousam em minhas costas, apesar de frias, aquecem o lugar onde tocam, como se marcassem-me feito brasa. — Você não está muito diferente — viro-me de frente a ela e puxo-apara os meus braços — Temos que dar um jeito nisso. Não podemos voltar enquanto a polícia estiver no caminho, seríamos presos. Chega de brincar de James Bond por essa noite. No entanto, eu preciso nos manter aquecidos. E há uma grande quantidade de pólvora aqui. — Sabe o que faz comigo? — pergunto, ao pressionar o seu corpo contra o meu — Eu desejei você, sem saber que era você, e isso me deu uma tremenda dor na consciência. Me senti um cretino, filho da puta. — Christopher... — Fica quieta! — giro-a e impresso contra a porta de alumínio, de costas para mim. Esfrego nariz no pescoço delgado e o perfume adocicado em sua pele deixa-me desnorteado por alguns segundos — Eu sou generoso quando preciso, mas há certas coisas que eu não divido. Quantas vezes eu tenho que afirmar isso? Mordisco o pescoço dela e dou uma lambida onde meus dentes deixaram um toque avermelhado. — Se vai ficar nua é para mim — deslizo a mão por suas costas, parando nas bochechas arredondadas de sua bunda, ajoelho-me, levanto a camisa e esfrego meu rosto contra ela — Se vai dançar é somente para mim, mais ninguém, entendeu? — Sim — Dulce sussurra. Estamos no meio da rua, apesar de deserta, alguém poderia passar e nos ver. Eu não ligo. Há desejo demais correndo aqui. Uma fome tão desenfreada que nos impede de agir com cautela. Alguém mais pervertido poderia até mesmo filmar através de um celular. Foda-se! Acaricio suas coxas, a curvatura dos joelhos e deslizo minha língua pela linha entre a pele e a cinta liga. — Christopher — ela geme, as mãos espalmadas na porta de metal. — Pensei que gostasse de aventuras? — provoco, com a voz carregada de desejo. A intensidade que ela recebe cada pequeno toque meu, causa uma grande erupção em mim. Amo-a, desejo e sou louco por ela, com todas as implicações envolvidas — Viu? Agora já está quente. Ergo-me e sobreponho meu corpo ao dela, encobrindo-a de qualquer olhar indesejado. Abraço-a por trás e acaricio um dos seios com uma mão, enquanto escorrego outra pelo seu ventre, mergulhando dentro de sua calcinha, em busca do meu alvo. Dulce geme e arranha a porta de metal com as unhas. Eu toco sua vagina e ela já está molhada, pronta para mim. Meus instintos me dizem para rasgar a peça íntima como já havia feito tantas vezes.— Não ouse — ela geme, parece ter lido minha mente — Recuso-me a andar sem calcinha, Christopher. — Tarde demais — sussurro no ouvido dela quando introduzo um dedo dentro dela, depois outro, enquanto o polegar massageia o clitóris entumecido. A peça rasgada é esquecida, e Dulce ronrona como uma gatinha, abrindo um pouco mais as pernas, dando mais acesso ao meu toque. A cabeça pende em meus ombros, completamente entregue. Eu continuo fodendo-a com meus dedos até que meu pênis esteja estourando dentro de minha calça. Livro-me do brim e cueca com um movimento rápido. — Ahhh — suspiro fundo, ao mergulhar dentro dela — Deus, eu poderia morrer assim. Eu começo a entrar e sair de sua cavidade macia, primeiro lentamente, a sensação é muito boa. A vagina pressionando em volta de meu pau, me ordenhando, me sugando, me absorvendo completamente. Depois, quando já não suportamos mais tanta tortura, agonia e tantas ondas de prazer nos consumindo, pego-a duro. Estocando com mais velocidade e força. — Ohh — Dulce grita, agarrada a porta — Isso amor! Ahh! Agarro-a firme pelo quadril a segurando com mais força, penetrando-a ainda mais, desencadeando uma onda de prazer que tomou meu corpo, impedindo-me de raciocinar, enquanto ela estremece com a intensidade de seu orgasmo. Não sei dizer ao certo quanto tempo se passou, quando coloco-a de frente a mim, apoiando minha cabeça em sua testa dela — Era sobre isso que estava falando para aqueles idiotas — procurando regular a respiração acelerada. — Transar no meio da rua? — ela me olha com olhar safado. — Não! — pego minha cueca emaranhada na calça e entrego a ela, enquanto coloco a calça — Fazer amor com você a noite toda. — Eu gosto disso — ela geme, balançando a cabeça, como uma boa menina. — E última. Eu disse que você iria se surpreender? — ela rebate, girando o dedo, indicando a rua — Só não sabia que eu também ficaria surpresa. — Dois podem jogar esse jogo, feiticeira — rio entre seus lábios — Nunca subestime um homem apaixonado. Vamos embora, ou casaremos em um hospital, ou o mais provável, na cadeia. Ajeito minha camisa em seu corpo e conduzo-a de volta para a moto. Acomodo-a e acaricio suas coxas, brevemente. Beijo-a até perdemos o fôlego.— Foi a melhor despedida de solteiro da minha vida. O resto da noite, de fria não teve nada.



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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 **** Passo pela porta do quarto que passarei a dividir com Dulce por um longo tempo. Pelo menos até chegarem os bebês. Eu queria que fosse logo, mas sua prioridade são os estudos, então, teremos que adiar isso por enquanto. Movo a maçaneta com cuidado. Trancado. O que diabos ela está aprontando dentro desse quarto, dessa vez. O ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45

    Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53

    Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre

  • juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11

    ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final

  • juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44

    Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49

    essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44

    meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!

  • juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51

    Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22

    Continua ainda quero que eles tenha um bb!

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36

    Filnalmente juntos e felizes!

  • juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47

    Briga! porque ela nao pedoa logo ele!


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