Fanfics Brasil - Cap novo Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy

Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Cap novo

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* Minha irmã é uma figura, muito inteligente, estilo nerd, tímida, bem diferente de mim. Inicialmente achei que teria mágoas dela, afinal, ela teve tudo que eu não tive, uma família. Mas foi impossível ignorar a criaturinha encantadora, apesar do pouco contato que tivemos em meu casamento. Mas assim que nos conhecemos, tudo perdeu a importância, nos tornamos amigas na mesma hora e, esses dias aqui tem estreitado essa relação. Christopher diz que é coisa de sangue, eu acho que é de coração. Em relação a minha mãe, ainda é difícil esquecer o que fez, quem sabe eu nunca esqueça, mas vou aprender a lidar com isso, para realmente ter um bom relacionamento com ela. Meu padrasto Vincenzo é um cara legal, se bem que, extremamente sério. Contudo, é um homem muito bonito, que Christopher não me ouça. Entendo agora, porque minha mãe havia se apaixonado por ele. É um tipão, aquele estilo de homem italiano que se lê em romances. Introspectivo, mas de presença marcante. O almoço é ao ar livre, estilo piquenique. Na gigantesca mesa com toalha vermelha, há uma infinidade de comida típica italiana. São tantas opções que sinto-me perdida. Além da família, estão presentes alguns familiares e amigos íntimos da minha mãe e Vincenzo. Dançamos em roda, cantamos, e até mesmo, amassamos uvas com os pés. Pela primeira vez, vejo meu padrasto solto, como um menino. Até notei olhares furtivos entre ele e minha mãe. Espero que eles se acertem logo e, falo com sinceridade, porque quando estamos felizes queremos que todos sejam. No auge da festa, Vincenzo interrompe a música para informar que a festa era em homenagem a Christopher e eu, por nossa última noite na cidade. — É uma pena que tenham que ir embora — minha mãe diz, quando se une a mim em um dos bancos espalhados pelo pátio — Tinha esperança que ficassem por mais alguns dias. — Minha amiga precisa de mim. Não sou do tipo que abandona as pessoas que amo — digo, sem pensar. Iremos embora no dia seguinte. Sophia voltou a atacar, e estou preocupada com Jenny. Noto seu olhar magoado e arrependo-me de minhas palavras. — Desculpe, eu... — Não se preocupe — murmura ela — Foi mais generosa do que eu merecia. — Vocês podem nos visitar também — mudo de assunto, para amainar o clima — Uma lua de mel, talvez. Indico onde Christopher e Vincenzo estão. — Quem sabe... — diz ela, vagamente. Iniciamos uma conversa sobre o que mais gostei na Itália, deixando sentimentos tristes para trás. Christopher, se une a mim um tempo depois, e ficamos agarradinhos, observando a fogueira, enquanto ouvíamos cantigas antigas. Foi a lua de mel perfeita, tanto pelos laços com minha nova família como pelos momentos inesquecíveis que Christopher e eu tivemos. **** Enfim, estamos em casa. Nada como nosso lar. Ainda não fomos para o “quarto secreto” e Christopher, parece um garotinho ao redor de mim, morrendo de curiosidade. Quis esperar descansarmos do primeiro dia de viagem, foram horas cansativas e o que pretendo naquele quarto, demanda muita energia. — Tá na hora — paro em frente à TV, impedindo-o de continuar vendo a reprise do jogo. — Mesmo? — diz ele, ansioso — Vou finalmente saber o que há naquele quarto. — Quase... — subo as escadas, arrastando-o pelo braço. — Dulce! — ele estaca no corredor quando passamos direto pelo quarto e vamos em direção ao quarto de hóspedes, onde dormimos a noite anterior. — Curiosidade é uma característica feminina — reclamo, apoiando em seu peito, enquanto empurro-o quarto a dentro. — E a sua, é me enlouquecer — diz ele, emburrado. — Aguente firme — fecho a porta com rapidez — Valerá a pena. — Dulce! — grita ele, batendo contra a madeira — Abra essa porta. Dou a segunda volta na fechadura, só por precaução. — Só quando estiver tudo pronto — salto feliz — Se fosse confiável não precisaríamos disso. — Se você não fosse maluca, não precisaríamos disso — ouço-o retrucar do outro lado. Saio rindo ainda mais empolgada que antes. Abro a porta e dou uma olhada no ambiente. Olivia tinha ficado responsável para garantir que terminassem o serviço a tempo. O quarto havia ficado exatamente como imaginei. Espero que ela não tenha ficado chocada de mais. Tomo banho rápido, preferiria um longo banho de espuma, mas se demorasse muito, Christopher seria capaz de arrombar a porta. Passo um hidratante que ele gosta, evitei molhar os cabelos, quero-os caindo solto pelas costas, sei que ele adora. Faço a maquiagem, visto a roupa que havia comprado antes de viajarmos, pego alguns acessórios e vou para o quarto libertá-lo. Espere que não esteja muito zangado, afinal, havia demorado apenas quarenta minutos, um recorde. Empurro a porta com cuidado, por que minhas ideias parecem perfeitas apenas quando as tenho? Encontro-o jogado na cama, os braços atléticos cobrindo os olhos. Não sei se está dormindo ou tentando manter a calma. — Ei, tigrão — apoio-me na porta, fazendo uma pose sexy, o braço sobre a cabeça e cintura inclinada para o lado. Inicialmente os olhos dele focam os meus. Furiosos. Depois, ele desce o olhar pelo espartilho preto, calcinha rendada, passeia por minhas coxas e cinta liga, finalizando em meus sapatos vermelhos de salto agulha. — Vem aqui gatinho — chamo-o com a ponta do chicote — Tenho uma coisinha para você. Ele senta na cama mordendo os lábios, com um olhar abrasador. — Coleira não! — diz ele, determinado, ao notar a coleira de couro com pinos de ferro em minha outra mão — Recuso-me a isso. — Eu imaginei que não — murmuro decepcionada, mas não insisto, já fui muito longe aqui — Mesmo assim, ainda sou sua dona... — chicoteio — Não, domadora. Ajoelha. — Que? — diz ele, confuso, como se eu falasse outra língua. — Ajoelha! — aproximo-me dele e bato o chicote em sua coxa, fazendo-o dar um salto para trás. — Dulce! — ameaça ele. — Por favor... — sussurro, com voz de dengo. Viro de costas para ele e vou em direção a porta — Talvez você precise de um incentivo. Ajoelho-me com meu traseiro virado para ele, rebolando de um lado a outro. Eu sinto o ar quente de sua respiração, contra o tecido rendado e transparente da minha calcinha. — Agora não tigrão — começo a engatinhar para fora — Se você quer, tem que caçar. É a lei da selva. De quatro, começo a engatinhar pelo corredor, olho por cima do ombro e observo-o sentado sobre os joelhos, vejo a excitação em seus olhos, mas o rosto tem uma expressão incrédula. Balanço o bumbum outra vez, atraindo-o como o toureiro atrai o touro. — Eu não acredito que eu estou fazendo isso — diz ele, rendendo-se a mais uma de minhas loucuras. Quando chegamos em frente a porta do nosso quarto, eu me levanto mas obrigo-o a continuar no chão. — Tira meu sapato — ordeno. Dessa vez ele não questiona, escorrega a mão por minhas, coxas, joelhos, panturrilha. O toque suave me faz queimar por inteiro. Com lentidão, sem desviar os olhos dos meus, ele tira o sapato. Empurro-o contra a parede e apoio meu pé em seu ombro. Lentamente vou deslizando uma meia, depois outra. Se os homens babassem feito cachorro, diria que ele está as vias de chegar a isso. — Agora, feche os olhos — digo, com a voz rouca — E não fale nada até eu permitir. — Dulce! — ele parece transtornado. — Agora! — chicoteio em seu rosto, com a parte macia. Ele obedece, entrando no jogo. Christopher briga com a fivela por alguns segundos. Quando ele finaliza eu apoio meu pé em seu ombro, começo a deslizar a meia lentamente, sem desviar os olhos dos dele, que estão em chamas. Coloco o chicote no chão para vendá-lo com uma das meias. Assim que termino, conduzo-o para dentro do quarto. — Cuidado com a cama — oriento assim que a alcançamos. — O que vai fazer? — sonda ele, desconfiado. — Quieto! — o chicote volta a ação — Não disse que podia abrir a boca. — Mulher vai me pagar por isso! — diz ele, com um sorriso torto. Beijo-o com paixão, pois acho que é única forma de calá-lo ou porque estou doida para fazer isso, desde que o encontrei no outro quarto. Assim que me separo dele, confesso, com muita dificuldade, ergo seus braços acima da cabeça, ajoelho-me na cama, pego a outra meia presa a minha cintura enrolando-a em seus pulsos, prendendo-os firmemente, na grade da cama. — Isso é necessário — diz ele, puxando os pulsos, é claro que se ele quisesse mesmo sair não seria esse pedaço de pano a segurá-lo. Texto a resistência e em seguida tiro-lhe a venda. Antes de sair de seu colo esfrego-me contra ela, provocando-o um pouco. Christopher me olha com curiosidade e expectativa. Afasto-me dele para que tenha uma ampla visão do quarto. Ele foi todo redecorado em estilo Moulin Rouge. — Não quero que trapaceei — sorrio, como uma diabinha — Só vai me tocar se eu permitir. — Dulce... — ele geme — Seja misericordiosa, veja como já estou. Olho para o volumoso pacote embaixo do moletom. A visão magnífica me faz salivar em antecipação. Preciso de muita força de vontade para seguir adiante. Caminho até a cortina de seda no centro quarto. Puxo o cordão e ela desliza até o chão, revelando o mastro de pole dance que ela ocultava. Meu lindo menino arregala os olhos sem conseguir acreditar no que vê. — Dulce! — grunhe ele, puxando os pulsos em minha direção. — Não, não menino malvado — circulo o mastro sem desviar os olhos dos dele — Você só vai olhar. Ligo o som e faço a mesma coreografia que fiz quando nos vimos pela primeira vez. No dia, eu fingia que ele era meu príncipe encantado. Hoje, meu marido, companheiro, meu homem. O que me faz feliz todos os dias. A pessoa que me completa como nenhuma outra no mundo. Após a última nota e meu passo de dança, eu caminho até ele na cama. Livro-me do espartilho em uma dança lenta, sem música. Ele inclina o corpo em minha direção, buscando meus seios nus, mas eu me afasto. — Eu quero me divertir um pouco — passeio o chicote em seu peito malhado. Faço mesmo com meus lábios em seguida. Christopher me encara com olhar gaseado em cheio de paixão. Grunhidos saem de sua boca quando livro-o da calça. Deslizo minha língua pela parte interna de suas coxas e abocanho seu membro rijo e rosado com ânsia. — Dulce... — grita meu nome, quando acelero os movimentos de entra e sai do pau dele em minha boca. Ele inclina o quadril em minha direção para que eu o tome mais e faço isso com vontade, em uma perfeita garganta profunda que leva-o a loucura. — Por favor — ele geme, enlouquecido. Também desejo-o insanamente. Tiro a calcinha já encharcada de minha excitação e coloco-me sua cintura. Ofereço meus seios a ele que chupa-os com vontade, afogando-se, como se eles fossem oásis para alguém perdido no deserto. Já sem qualquer controle sobre mim, eu seguro seu pênis duro e escorrego-o para dentro de mim. Inicialmente de forma lenta, suave, degustando do prazer de ser preenchida por ele. — Ahh... — gemo, quando sinto-o, completamente dentro de mim. Começo a montar sobre ele com lentidão, delirando, com a sensação dele me alargando, mexendo com cada terminação nervosa do meu corpo. Apoio minhas mãos no peito dele e aos poucos vou aumentando a velocidade, em uma cavalgada alucinada. Sinto-me poderosa. Felina. Eu estou no controle. Levo-nos e tiro-nos do precipício diversas vezes. Até que eu explodo em milhares de partículas. — Tira a amarra — diz ele, numa voz sexy e selvagem, prendendo suas pernas em volta da minha cintura — Agora! Droga! Era eu quem deveria estar no comando ali. Mas o pedido é tão imperativo e cheio de promessas que me vejo sôfrega, brigando e amaldiçoando a tira de seda. Antes que eu me dê conta, vejo-me amarrada na grade da cama de costas para ele. Ele havia se segurado o tempo todo para me castigar como queria. O mero pensamento faz o meu corpo tremer. O espartilho sai do meu corpo com rapidez. Ele me venda como eu havia feito com ele. Em seguida, faz um passeio com suas mãos em meu corpo. — Ahh... — gemo, quando belisca um dos meus mamilos, ainda sensíveis. — Só vai falar quando eu quiser — ordena ele, colocando um dedo em minha boca, simulando os movimentos penetração — Agora, pequena travessa, vou fodê-la, até desmaiar de exaustão. Seus dedos continuar torturando-me em minha boca, fazendo-me arder de antecipação, desejando-o novamente dentro de mim. Sua mão livre percorre minhas costas, beliscam minha bunda e eu ondulo o corpo em direção a ela. — Hummm — soluço, ao sentir o chicote arder em minha pele, quero gritar, berrar e extravasar todo desejo que ferve em mim, mas a mão em minha boca me impede. Outra chibatada, dessa vez, em meu clitóris e eu convulsiono. — Quietinha — sussurra ele, em meu ouvido — Se disser algo, deixo você aqui sozinha, louca de tesão, até o jantar. — Christopher — reclamo, desejando que ele me foda logo. — Calada — dois dedos estocam em minha vagina e mordo meus lábios para abafar o som, enquanto ele me fode com os dedos. Ele introduz um dedo em minha vagina e outro em meu ânus, enquanto chupa meu pescoço e vez ou outra, diz algo pervertido em meu ouvido. Anseio por ele dentro de mim, em todos os lugares, da forma que desejar. Quando penso que vou enlouquecer, ele me toma. Todo desejo reprimido liberto em uma única investida. — Isso, amor — geme ele, enquanto arremete com força — Assim... Ele continua as investidas, cruel, precisa e fodidamente prazerosa, os dedos acariciando meu clitóris de forma sincronizada. Outra vez gozo gritando seu nome e, libera seu jato quente dentro de mim. Soltando grunhidos de satisfação e êxtase. — Garota, o que eu faço com você? — diz ele, alguns minutos depois, libertando meus pulsos — Vejo-me daqui a cinco anos, careca e com pontes de safena. — Então, vamos aproveitar esse tempo — esparramo-me na cama, puxando-o comigo — Eu tenho excelentes ideias. Rimos juntos perdidos em nosso ninho de amor.



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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Dois anos depois Estou no escritório a mais de uma hora, pensando em como contar a ele. Christopher está na cozinha cuidando do jantar. Isso ainda não mudou. Sou péssima cozinheira. É uma questão de talento e eu não o tenho. Então, ele acaba cuidando das refeições. Não que antes fosse um cozinheiro ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45

    Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53

    Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre

  • juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11

    ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final

  • juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44

    Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49

    essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44

    meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!

  • juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51

    Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22

    Continua ainda quero que eles tenha um bb!

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36

    Filnalmente juntos e felizes!

  • juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47

    Briga! porque ela nao pedoa logo ele!


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