Fanfics Brasil - cap 15 Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy

Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy


Capítulo: cap 15

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Eu nunca me senti tão nervoso perto de uma linda mulher antes. Nem


mesmo quando tive que convidar uma garota para o baile da escola pela


primeira vez.


Agora, estou diante da mulher mais sexy e linda que já vi na


minha vida e minhas mãos e pernas tremem como vara verde e um desejo


incontrolável toma conta de mim.


Não é qualquer tipo de desejo. Não é aquela necessidade física


que já tive antes, vai muito além. É muito mais do que carnal. Eu quero mais


do que seu corpo. Eu desejo sua alma. Parece uma coisa assustadora de se


dizer, mas eu preciso estar tão profundo dentro dela como o ar para


sobreviver. Isso não é uma coisa normal, eu sei.


E há algo dentro de mim que me alerta de que essa mulher é um perigo.


Uma bomba relógio prestes a explodir. Entretanto, não há nada que eu


possa fazer, eu a quero muito e vou tê-la. Nada me impedirá de sucumbir a


esse desejo louco. Se para conhecer o céu eu tivesse que aderir ao inferno,


então, eu dou boas-vindas ao demônio. E esse demônio que me escraviza, é


uma linda ruiva que vem perturbando os meus sonhos da forma que


nenhuma outra já fez.


Estamos em meu apartamento, no banheiro, para mim


minúsculo. Sentindo o algodão umedecido, deslizando pelo corte em meu


olho. Quero olhar em seus olhos e ver se há refletido a mesma necessidade


que me incendeia o corpo. Mas eles estão fixos em meus lábios, seus longos


cílios negros me provocando, me instigando ao proibido. Os dedos


trêmulos tocam lentamente a ferida adquirida recentemente, através de


uma inesquecível e prazerosa briga de bar. Eu gemo ao sentir seu toque. O


volume entre minhas calças está prestes a explodir.


— Doí? — sua voz enrouquecida me faz enlouquecer.


— Muito — respondo, referindo-me ao desejo que vem me afligindo


desde o dia anterior.


Esfrego-me contra ela na esperança que o simples contato possa aliviar a


pressão. Nunca me senti tão potente e meu membro nunca esteve tão rijo e


desesperado por alívio como agora. O frisar é delicioso demais para que me


contente apenas com isso. Trespassando de meu conhecido alto controle


pressiono-a contra parede. Puxo seus cabelos para ter contato com seus olhos. Testemunho o brilho indecifrável em seus olhos castanhos.


Inferno de mulher!


Ela é completamente deslumbrante e eu poderia ficar ali por longas e


longas horas, absorto nessa imensidão castanha.


— Eu quero você Dulce! Porra como eu quero! — com essas palavras,


uno meus lábios aos dela.


Foi o meu erro e minha perdição ao mesmo tempo. Imaginar como seria


sentir seus lábios sobre os meus é incomparável com a realidade desse


momento. Eles são doces, macios e quentes. Não foi um beijo carinhoso,


mas um beijo explosivo e carregado de um desejo carnal imensurável.


Nossas línguas duelando com tamanho furor, que nos deixa sem ar por


alguns segundos. Não me importo, à última coisa em que estou preocupado


é em respirar.


— Chris...Christopher  eu não acho que...


Volto a beijá-la para afastar todo receio que vejo em seu olhar. Não é


hora de pensar. O que sentimos é forte demais para qualquer pensamento


que não seja essa necessidade que nos envolve.


— Apenas sinta Dulce — seguro sua mão e deslizo até meu membro


pulsante. — Estou explodindo. Estou ardendo por você.


O toque de sua mão me acariciando levemente me faz sentir vontade de


me contorcer. Por incrível que pareça, fico mais duro do que já estava


antes. Ouço-a gemer e mordo levemente seus lábios inchados por meus


beijos. A porra daqueles lábios ainda irá deixar-me ensandecido. Lábios


vermelhos, carnudos e em forma de coração que me imploram para serem


devorados.


Sem parar de beijá-la passeio minhas mãos por seu corpo, explorando


cada centímetro. As curvas são suaves, mas torneadas. Agarro seus seios e


provoco seu mamilo intumescido. Ela geme e o som é a mais perfeita


melodia para mim.


Resvalo a outra mão por seu corpo e introduzo meus dedos dentro de


sua calcinha minúscula, eles deslizam em sua umidade, que evidencia o


quanto ela também está excitada. Acaricio sua intimidade lisa, o líquido


morno molhando meus dedos, lubrificando-o. Ela se contorce e eu gemo.


Escorrego meus lábios por seu pescoço, seios e ventre. Seguro a barra do


vestido e subo-a lentamente. Literalmente minha boca saliva com a visão


das pernas longas e torneadas. O pensamento de ter essas pernas ao redor


de minha cintura me vem à cabeça como vem acontecendo desde a vi


dançando no mastro de pole dance.


— Lindas — sussurro, acariciando sua coxa com a mão livre, enquanto minha outra mão se mantem ocupada em seu clitóris.


— Christopher... — ela geme meu nome. O corpo contorcendo ao meu toque.


Colo meu nariz em seu monte de Vênus e sinto seu cheio embriagador,


cheiro de mulher, mas principalmente cheiro de Dulce. Mordo meus lábios


imaginando se o gosto é tão delicioso quanto seu perfume, passo a língua


por cima da calcinha molhada, provando seu gosto e num gesto impensado,


rasgo o tecido e minha língua toca sua pele quente.


— Você rasgou minha calcinha? — Dulce me olha com surpresa e desejo


ao mesmo tempo.


— Pensei em rasgar sua roupa desde a primeira vez que a vi —


respondo com ênfase. Passo um dedo de sua fenda molhada até o clitóris,


desafiando-a com olhar — Compraria um milhão delas, pelo prazer de


rasgar novamente.


Toco-a intimamente com os lábios, deliciando-me com seu gosto. Ela


geme, eu estremeço. Ela grita, eu enlouqueço.


Passo a língua no clitóris como se quisesse tirá-lo do manto que o


protege, faço um desenho de um oito, repito esse movimento várias vezes.


Eu testo uma variação de movimentos e vejo pela sua reação qual aprecia


mais e volto a repetir. Deleito-me com sua umidade plena e aumento a


velocidade e pressão.


— Aonde você aprendeu a usar essa língua? — ela sussurra, quase sem


ar, agarrada aos meus cabelos — Oh, céus!


— Tenho lido alguns romances femininos. Não é meu gênero, mas se


aprende algumas coisas, neles Eu sei o que as mulheres querem — digo,


sorrindo da mina própria arrogância e minha boca nervosa volta à ação.


— Sim, você sabe — ela treme em meus braços, geme e choraminga ao


mesmo tempo — Aiii, caramba!


Introduzo um dedo dentro dela, começo com a pontinha do indicador,


tirando e colocando até introduzi-lo completamente. Vejo-a se movimentar


em torno de meu dedo, de seus lábios saem sons enrouquecidos. Introduzo


outro dedo e começo a trabalhar com eles sem parar os movimentos com a


língua em seu clitóris. Faço novamente o movimento de um oito dentro


dela, alterno com movimentos em sua parede vaginal como se chamasse


alguém. Misturo todas as técnicas por cerca de dez a vinte segundos cada


uma.


— Ahhh... Christopher.... Christopher — Dulce geme se contorcendo, enquanto


noto seu corpo dar pequenos solavancos. Pressiono-a mais contra parede


para que não caia e vejo-a gozar deliciosamente em minha boca e dedos.


Alguns segundos depois eu volto a ficar face a face com ela. Livro-a de seu vestido. Ela está sem sutiã e os mamilos saltam aos meus olhos, duros,


firmes e tentadores. Não são enormes, mas também não são pequenos, para


meu deleite é na medida certa para minhas mãos.


— Cem dólares? — pergunto ao ver uma nota cair no chão junto ao


vestido — Você merece mais do que isso.


— Não é o que está pensando — ela parece indignada — Esse dinheiro...


— Tudo bem Dulce — murmuro, entre seus lábios — Sem julgamentos.


— Mas... — selo seus lábios com beijos ardentes e volto a me concentrar


em seus mamilos até que seus protestos não passem de alguns gemidos de


prazer.


Acaricio-os, devoro-os e me alimento deles. Uno-os e sugo um mamilo


depois outro, fazendo isso sucessivamente.


Endoidecido eu viro-a de frente a parede e de costas para mim.


Escorrego minhas mãos pelas suas costas até as nádegas empinadas. Sem


conseguir resistir dou um pequeno tapa e vejo uma das bochechas ficarem


rosadas, isso me dá muito tesão.


— Christopher! — ela grita, surpreendida.


Incapaz de me segurar por mais tempo, abro uma gaveta do gabinete e


pego um preservativo. Livro-me da minha camiseta, calça jeans e cueca


com pressa. Retiro o preservativo da embalagem e coloco-o com cuidado.


— Está pronta? — pergunto tocando-a para testar sua umidade. Esfrego


meu membro em suas nádegas enquanto acaricio sua vagina molhada.


— Por favor! — ela se empina em direção a mim, me implorando —


Christopher!


Descubro que pela primeira vez na vida, estou fora de controle. E jamais


cogitei que essa experiência pudesse ser tão gratificante. Minhas mãos


hábeis deslizam pelo corpo feminino fazendo-a gemer. Por fim, afasto


ligeiramente suas pernas e penetro dentro dela, com um único movimento.


Ca-ra-lhooo. A forma que sua vagina envolve meu pênis me faz querer


perder os sentidos.


— Ahhh... — ela soluça.


Espero-a se acomodar a meu pênis e começo a me movimentar


lentamente.


Hum. Perfeito! Bom pra cacete.


— Oh... Dulce — começo a bater duro e rápido, meus dentes rangendo


enquanto mergulho dentro dela — Isso, linda — acaricio o clitóris e ela


acompanha meus movimentos — Assim, querida.


Nós nos encaixamos perfeitamente, eu duro e forte, ela é macia e quente.


Cravo meus dentes em seu pescoço e ouço-a gemer algo incompreensivo. Suas súplicas e espasmos de prazer me incendeiam. Sinto


um prazer forte e intenso.


Seus músculos se contraem em torno de mim, meu pênis vibra em


perfeita sintonia. Acelero os movimentos de vai e vem até explodirmos em


um mar de cores e sensações.


Durante um tempo permanecemos em silêncio. Nossos corpos suados e


molhados tentando recuperar-se. Viro-a de frente a mim pegando-a em


meu colo.


— Ainda tenho fome de você — sussurro antes de colar meus lábios aos


dela.


Nus como viemos ao mundo, subo as escadas, carrego-a até meu quarto,


não sem notar seu olhar encantado e admirado pelo que vê. Passo direto


pela imensa cama, ela será usada mais tarde e sigo para o banheiro da suíte.


Coloco-a no chão e começo a encher a banheira redonda. Nós nos


acariciamos e nos beijamos enquanto isso. Assim que banheira está


completamente cheia e coberta de espuma, entro trazendo-a comigo. Nos


estregamos novamente a paixão de modo tão devastador e com tanto ou


mais abandono que antes anterior.



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45

    Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53

    Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre

  • juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11

    ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final

  • juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44

    Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49

    essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44

    meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!

  • juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51

    Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22

    Continua ainda quero que eles tenha um bb!

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36

    Filnalmente juntos e felizes!

  • juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47

    Briga! porque ela nao pedoa logo ele!


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