Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy
Eu nunca me senti tão nervoso perto de uma linda mulher antes. Nem
mesmo quando tive que convidar uma garota para o baile da escola pela
primeira vez.
Agora, estou diante da mulher mais sexy e linda que já vi na
minha vida e minhas mãos e pernas tremem como vara verde e um desejo
incontrolável toma conta de mim.
Não é qualquer tipo de desejo. Não é aquela necessidade física
que já tive antes, vai muito além. É muito mais do que carnal. Eu quero mais
do que seu corpo. Eu desejo sua alma. Parece uma coisa assustadora de se
dizer, mas eu preciso estar tão profundo dentro dela como o ar para
sobreviver. Isso não é uma coisa normal, eu sei.
E há algo dentro de mim que me alerta de que essa mulher é um perigo.
Uma bomba relógio prestes a explodir. Entretanto, não há nada que eu
possa fazer, eu a quero muito e vou tê-la. Nada me impedirá de sucumbir a
esse desejo louco. Se para conhecer o céu eu tivesse que aderir ao inferno,
então, eu dou boas-vindas ao demônio. E esse demônio que me escraviza, é
uma linda ruiva que vem perturbando os meus sonhos da forma que
nenhuma outra já fez.
Estamos em meu apartamento, no banheiro, para mim
minúsculo. Sentindo o algodão umedecido, deslizando pelo corte em meu
olho. Quero olhar em seus olhos e ver se há refletido a mesma necessidade
que me incendeia o corpo. Mas eles estão fixos em meus lábios, seus longos
cílios negros me provocando, me instigando ao proibido. Os dedos
trêmulos tocam lentamente a ferida adquirida recentemente, através de
uma inesquecível e prazerosa briga de bar. Eu gemo ao sentir seu toque. O
volume entre minhas calças está prestes a explodir.
— Doí? — sua voz enrouquecida me faz enlouquecer.
— Muito — respondo, referindo-me ao desejo que vem me afligindo
desde o dia anterior.
Esfrego-me contra ela na esperança que o simples contato possa aliviar a
pressão. Nunca me senti tão potente e meu membro nunca esteve tão rijo e
desesperado por alívio como agora. O frisar é delicioso demais para que me
contente apenas com isso. Trespassando de meu conhecido alto controle
pressiono-a contra parede. Puxo seus cabelos para ter contato com seus olhos. Testemunho o brilho indecifrável em seus olhos castanhos.
Inferno de mulher!
Ela é completamente deslumbrante e eu poderia ficar ali por longas e
longas horas, absorto nessa imensidão castanha.
— Eu quero você Dulce! Porra como eu quero! — com essas palavras,
uno meus lábios aos dela.
Foi o meu erro e minha perdição ao mesmo tempo. Imaginar como seria
sentir seus lábios sobre os meus é incomparável com a realidade desse
momento. Eles são doces, macios e quentes. Não foi um beijo carinhoso,
mas um beijo explosivo e carregado de um desejo carnal imensurável.
Nossas línguas duelando com tamanho furor, que nos deixa sem ar por
alguns segundos. Não me importo, à última coisa em que estou preocupado
é em respirar.
— Chris...Christopher eu não acho que...
Volto a beijá-la para afastar todo receio que vejo em seu olhar. Não é
hora de pensar. O que sentimos é forte demais para qualquer pensamento
que não seja essa necessidade que nos envolve.
— Apenas sinta Dulce — seguro sua mão e deslizo até meu membro
pulsante. — Estou explodindo. Estou ardendo por você.
O toque de sua mão me acariciando levemente me faz sentir vontade de
me contorcer. Por incrível que pareça, fico mais duro do que já estava
antes. Ouço-a gemer e mordo levemente seus lábios inchados por meus
beijos. A porra daqueles lábios ainda irá deixar-me ensandecido. Lábios
vermelhos, carnudos e em forma de coração que me imploram para serem
devorados.
Sem parar de beijá-la passeio minhas mãos por seu corpo, explorando
cada centímetro. As curvas são suaves, mas torneadas. Agarro seus seios e
provoco seu mamilo intumescido. Ela geme e o som é a mais perfeita
melodia para mim.
Resvalo a outra mão por seu corpo e introduzo meus dedos dentro de
sua calcinha minúscula, eles deslizam em sua umidade, que evidencia o
quanto ela também está excitada. Acaricio sua intimidade lisa, o líquido
morno molhando meus dedos, lubrificando-o. Ela se contorce e eu gemo.
Escorrego meus lábios por seu pescoço, seios e ventre. Seguro a barra do
vestido e subo-a lentamente. Literalmente minha boca saliva com a visão
das pernas longas e torneadas. O pensamento de ter essas pernas ao redor
de minha cintura me vem à cabeça como vem acontecendo desde a vi
dançando no mastro de pole dance.
— Lindas — sussurro, acariciando sua coxa com a mão livre, enquanto minha outra mão se mantem ocupada em seu clitóris.
— Christopher... — ela geme meu nome. O corpo contorcendo ao meu toque.
Colo meu nariz em seu monte de Vênus e sinto seu cheio embriagador,
cheiro de mulher, mas principalmente cheiro de Dulce. Mordo meus lábios
imaginando se o gosto é tão delicioso quanto seu perfume, passo a língua
por cima da calcinha molhada, provando seu gosto e num gesto impensado,
rasgo o tecido e minha língua toca sua pele quente.
— Você rasgou minha calcinha? — Dulce me olha com surpresa e desejo
ao mesmo tempo.
— Pensei em rasgar sua roupa desde a primeira vez que a vi —
respondo com ênfase. Passo um dedo de sua fenda molhada até o clitóris,
desafiando-a com olhar — Compraria um milhão delas, pelo prazer de
rasgar novamente.
Toco-a intimamente com os lábios, deliciando-me com seu gosto. Ela
geme, eu estremeço. Ela grita, eu enlouqueço.
Passo a língua no clitóris como se quisesse tirá-lo do manto que o
protege, faço um desenho de um oito, repito esse movimento várias vezes.
Eu testo uma variação de movimentos e vejo pela sua reação qual aprecia
mais e volto a repetir. Deleito-me com sua umidade plena e aumento a
velocidade e pressão.
— Aonde você aprendeu a usar essa língua? — ela sussurra, quase sem
ar, agarrada aos meus cabelos — Oh, céus!
— Tenho lido alguns romances femininos. Não é meu gênero, mas se
aprende algumas coisas, neles Eu sei o que as mulheres querem — digo,
sorrindo da mina própria arrogância e minha boca nervosa volta à ação.
— Sim, você sabe — ela treme em meus braços, geme e choraminga ao
mesmo tempo — Aiii, caramba!
Introduzo um dedo dentro dela, começo com a pontinha do indicador,
tirando e colocando até introduzi-lo completamente. Vejo-a se movimentar
em torno de meu dedo, de seus lábios saem sons enrouquecidos. Introduzo
outro dedo e começo a trabalhar com eles sem parar os movimentos com a
língua em seu clitóris. Faço novamente o movimento de um oito dentro
dela, alterno com movimentos em sua parede vaginal como se chamasse
alguém. Misturo todas as técnicas por cerca de dez a vinte segundos cada
uma.
— Ahhh... Christopher.... Christopher — Dulce geme se contorcendo, enquanto
noto seu corpo dar pequenos solavancos. Pressiono-a mais contra parede
para que não caia e vejo-a gozar deliciosamente em minha boca e dedos.
Alguns segundos depois eu volto a ficar face a face com ela. Livro-a de seu vestido. Ela está sem sutiã e os mamilos saltam aos meus olhos, duros,
firmes e tentadores. Não são enormes, mas também não são pequenos, para
meu deleite é na medida certa para minhas mãos.
— Cem dólares? — pergunto ao ver uma nota cair no chão junto ao
vestido — Você merece mais do que isso.
— Não é o que está pensando — ela parece indignada — Esse dinheiro...
— Tudo bem Dulce — murmuro, entre seus lábios — Sem julgamentos.
— Mas... — selo seus lábios com beijos ardentes e volto a me concentrar
em seus mamilos até que seus protestos não passem de alguns gemidos de
prazer.
Acaricio-os, devoro-os e me alimento deles. Uno-os e sugo um mamilo
depois outro, fazendo isso sucessivamente.
Endoidecido eu viro-a de frente a parede e de costas para mim.
Escorrego minhas mãos pelas suas costas até as nádegas empinadas. Sem
conseguir resistir dou um pequeno tapa e vejo uma das bochechas ficarem
rosadas, isso me dá muito tesão.
— Christopher! — ela grita, surpreendida.
Incapaz de me segurar por mais tempo, abro uma gaveta do gabinete e
pego um preservativo. Livro-me da minha camiseta, calça jeans e cueca
com pressa. Retiro o preservativo da embalagem e coloco-o com cuidado.
— Está pronta? — pergunto tocando-a para testar sua umidade. Esfrego
meu membro em suas nádegas enquanto acaricio sua vagina molhada.
— Por favor! — ela se empina em direção a mim, me implorando —
Christopher!
Descubro que pela primeira vez na vida, estou fora de controle. E jamais
cogitei que essa experiência pudesse ser tão gratificante. Minhas mãos
hábeis deslizam pelo corpo feminino fazendo-a gemer. Por fim, afasto
ligeiramente suas pernas e penetro dentro dela, com um único movimento.
Ca-ra-lhooo. A forma que sua vagina envolve meu pênis me faz querer
perder os sentidos.
— Ahhh... — ela soluça.
Espero-a se acomodar a meu pênis e começo a me movimentar
lentamente.
Hum. Perfeito! Bom pra cacete.
— Oh... Dulce — começo a bater duro e rápido, meus dentes rangendo
enquanto mergulho dentro dela — Isso, linda — acaricio o clitóris e ela
acompanha meus movimentos — Assim, querida.
Nós nos encaixamos perfeitamente, eu duro e forte, ela é macia e quente.
Cravo meus dentes em seu pescoço e ouço-a gemer algo incompreensivo. Suas súplicas e espasmos de prazer me incendeiam. Sinto
um prazer forte e intenso.
Seus músculos se contraem em torno de mim, meu pênis vibra em
perfeita sintonia. Acelero os movimentos de vai e vem até explodirmos em
um mar de cores e sensações.
Durante um tempo permanecemos em silêncio. Nossos corpos suados e
molhados tentando recuperar-se. Viro-a de frente a mim pegando-a em
meu colo.
— Ainda tenho fome de você — sussurro antes de colar meus lábios aos
dela.
Nus como viemos ao mundo, subo as escadas, carrego-a até meu quarto,
não sem notar seu olhar encantado e admirado pelo que vê. Passo direto
pela imensa cama, ela será usada mais tarde e sigo para o banheiro da suíte.
Coloco-a no chão e começo a encher a banheira redonda. Nós nos
acariciamos e nos beijamos enquanto isso. Assim que banheira está
completamente cheia e coberta de espuma, entro trazendo-a comigo. Nos
estregamos novamente a paixão de modo tão devastador e com tanto ou
mais abandono que antes anterior.
Autor(a): Vanuza Ribeiro
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Estamos ainda dentro da banheira. Minha costa apoiada contra os seios dela, enquanto suas longas pernas rodeiam minha cintura, como havia fantasiado antes. Suas mãos fazem espuma em meus ombros e eu acaricio suas coxas macias. — Isso o que aconteceu... — ela começa, indecisa — Quer dizer eu... — Estava destinado a acontecer desde qu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45
Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais
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juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53
Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre
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juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11
ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final
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juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44
Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49
essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44
meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!
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juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51
Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22
Continua ainda quero que eles tenha um bb!
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36
Filnalmente juntos e felizes!
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juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47
Briga! porque ela nao pedoa logo ele!