Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy

 — Christopher? — Oi Liam — os dois se abraçam e ele olha ao redor — Christian e Adam também vieram? — Não — responde Liam, com olhar interessado em mim — Sabe como eles amam sua mãe e o sentimento é recíproco. Pela forma que ele fala, os tais amigos detestam a Alexandra e só por isso eu já os adoro. — Eu só vim por causa do hospital e vejo que estou muito atrasado. Mas quem é essa jovem linda? — Dulce, é minha noiva — Christopher nos apresenta, sinto algo como orgulho em sua voz — Dulce, esse é Liam, um grande amigo. — Prazer — estendo a mão a ele, que leva aos lábios, em um galanteio. — O prazer é meu, pode acreditar. — Como está Nicole, sua noiva? — Christopher me puxa para ele. — Marcando território hem — ele sorri — Nicole está em Milão. — Se eu fosse você, pararia de paquerar a noiva dos outros e cuidaria da sua, solta por aí. — Christopher! — olho feio para ele. É um ator maravilhoso, quem visse acharia que está mesmo com ciúmes de mim. — Golpe baixo, Uckermann — sorri Liam — Vou pensar sobre isso. Até logo Dulce, minha noite não será tão interessante sem sua presença. Ele se afasta e Christopher prende-me a ele. — Minha noite não será tão interessante sem sua presença — Christopher imita-o de forma engraçada — Idiota. Vamos. O caminho de volta não ouve o clima cheio de tensão como na ida. Também não há o clima cheio de desejo como das outras vezes. É claro, que nossa pele arde por um toque, um beijo, mas há uma certa magia que transforma essa noite em nada menos que perfeita. Estamos em um encantamento. — Não quer subir? — pergunto, após digitar o código de segurança — Maite não está em casa. Quer dizer... Está no trabalho e você não precisa... — Acho melhor não — diz ele, com dificuldade — Eu quero agir de forma correta, dessa vez. Maldita hora em que eu havia colocado aquela regra idiota sobre sexo! Eu morri pela minha própria boca. Mas tanta coisa havia mudado desde que tive essa ideia absurda. Começando por essa criança que pode estar crescendo em meu ventre. — Nós precisamos conversar, Christopher — digo a ele. Ele encosta-me contra a parede e esfrega o corpo no meu. A ponta do nariz desliza pelo meu pescoço, seu membro me cutuca e eu gemo. — Não me tente Dulce — afasta-se de mim com um gemido frustrado. — Mas eu... — Posso sequestrá-la amanhã? — pergunta ele, meio tímido. — Outro trabalho? — não me lembro de termos combinado algo para o dia seguinte. — Se eu disser apenas nós dois? — pergunta ele. — Um encontro? — sussurro, com o coração disparado. Ele me encara por alguns segundos e coloca uma mecha cabelo atrás da minha orelha. — Sim. O que me diz?