Fanfics Brasil - cap 60 Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy

Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy


Capítulo: cap 60

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Caminhamos através da orla da praia, nos afastando da multidão. Aos poucos, a praia vai ficando deserta e as pessoas longe da vista. Sento-me na areia e observo o mar calmo. Tiro a jaqueta e estendo na areia para que ela se acomode ao meu lado, apesar do céu nublado, não está um dia muito frio. —Sempre que preciso de um lugar para pensar eu venho até aqui — murmuro, antes de jogar uma pedra sobre a água — Essa paz me acalma. É um dos meus lugares preferidos. —É muito bonito — sussurra ela, segura minhas mãos e me dá um sorriso doce —Acho que agora, é um dos meus também. Não preciso de outro incentivo, desejei isso o dia inteiro, francamente, desde o dia anterior, desde que saí do apartamento dela aquele dia, e eu não vou perder a oportunidade novamente. Beijo-a, com paixão, saudade, desejo e desespero. O néctar de seus lábios é o que preciso para me sentir vivo. Deito-a na areia e me esparramo sobre ela com certo cuidado para que meu peso não a sufoque. Deslizo minhas mãos por seu corpo desfrutando de cada curva suave. Afasto meus lábios dos dela e enrosco minha cabeça em seu pescoço delgado. O aroma é inebriante e me deixa duro. Meu membro pulsa dentro da cueca pedindo por liberdade. Dominado por um desejo perturbador, volto a beijar seus lábios para sugá-los, devorá-los, comê-los como pedaços de marshmallows. — Oh... — Dulce fecha olhos e se contorce em meus braços — Christopher! Fico transtornado pela expressão de desejo em seu rosto. Não posso afastar os olhos dela. Tento controlar meu desejo em fúria, mas, minha normalmente disciplinada libido, se comporta como um trem descarrilhado. — Isso é loucura — geme Dulce. — Sex on the beach, baby — mordisco sua orelha, e ela treme. — Christopher! — geme, em uma advertência. — Dulce! Esfrego o nariz em seu pescoço e deslizo meus lábios por seu colo, absorvo seu seio sob o vestido deixando a marca circular de minha boca no tecido fino. Procuro o outro seio com um gemido rouco, fico de joelhos na areia e sugo os mamilos até que ela arqueie a coluna balançando a cabeça enlouquecida. — Eu tenho desejado isso todos os dias — murmuro, voltando para o outro seio. Afasto a alça do vestido e abocanho o seio desnudo. — Christopher... — ela volta a gemer. — Eu sei — sussurro, tomando seu rosto entre as mãos. Mergulho outra vez em seus lábios saboreando-a. — Eu a desejo tanto Dulce... Sinto como se estivesse fora de mim. Como se apenas um beijo convertesse um animal feroz dentro de meu corpo, forte, selvagem. Com Dulce, eu me sinto livre, nós podemos voar juntos, em qualquer lugar que estivermos, livres, soltos, alto. Ela é minha fantasia em realidade. — Christopher... Eu preciso dizer algo — diz ela, sem fôlego. Minhas mãos agarram a barra de seu vestido e eu subo lentamente revelando as pernas torneadas. Minhas mãos vagueiam até as laterais da calcinha de renda e eu me detenho, há um brilho urgente em seus olhos. — Se entregue querida... — beijo seus lábios — Apenas sinta! Dulce se agarra a minha camisa puxando-me para ela. O que quer que tenha para dizer, está esquecido, e a razão dá lugar à loucura do momento. Volto a ficar de joelhos e tiro-lhe a peça íntima, mergulho em seu monte de Vênus como um oásis no deserto. Suas mãos agarram meus cabelos em um pedido mudo para que eu continue. Sem intenção alguma de me deter, continuo tomando-a com minha boca, circulo o clitóris com a língua e meus dedos penetram seu sexo. Dulce treme desfrutando das carícias. Por vários anos, eu tenho sido um bom rapaz, por uma vez, por hoje, serei mal e não quero nada, além disso, de Dulce, de desfrutar tudo o que posso exigir e ela a oferecer. Abro o cós da calça e deixou escapar uma espécie de rugido, quando meu pênis salta liberto e duro. Ela me toca com uma mistura de vergonha e sensualidade. Afogo-me no mar  de seus olhos e volto a beijá-la com reverência. Dulce, a começa brincar com meu membro, suas mãos delicadas massageando-o, deixando-me a beira da vertigem. Porra, as mãos dela parecem seda, mas seu toque é como brasa, um toque mágico que me levam a perdição. Não imagino como poderia ficar mais duro, mas estou potente, explodindo e sinto-me queimando por dentro. Estou perdido por inteiro, centrado na mulher em meus braços e no que as mãos dela fazem comigo. — Espere querida — urro, afastando suas mãos — Não quero gozar agora, pare... Volto a acariciar seu monte com a língua, dentes e dedos. Seus gemidos enrouquecidos fazem me sentir poderoso. Apoio minha mão em seu ventre impedido que se afaste de meus ataques furiosos. Dulce se contorce e sou impiedoso. Eu quero que ela goze em minha boca, quero que goze em meu pênis eu quero que goze apenas em olhar para mim. — Christopher... — Dulce não consegue ficar quieta. Seu clitóris incrivelmente sensível e a vagina úmida entre suas pernas, demonstram que está perto — Estou caindo... Sem desviar os lábios de seu sexo, vejo-a se contorcer e agarrar os grãos de areia voando tão alto como as gaivotas na praia. Enquanto ela se recupera, saco o envelope laminado do bolso e visto a camisinha em meu pênis ereto. —Benditas são as mulheres — mergulho fundo dentro dela — Não precisam de tempo para se recuperar e, querida, eu quero fodê-la muitas vezes. — Christopher — Dulce sussurra meu nome, eu a toco onde ela anseia e tomo-a como deseja. A sensação é eletrizante, nos levando a um lugar nunca estado antes. Onde a única coisa que importa é estarmos juntos, perdidos no aroma de nossas peles, o desejo que arde sobre elas. Dulce move-se, e me fundo mais a ela, meu rosto mergulhado em seu cabelo macio, minhas mãos passeando na suavidade do corpo feminino. — Não posso... — confessa ela, a paixão rompendo as barreiras do controle, excitada, perdida, entregue. — Goze! — ordeno, com um gemido rouco, enterro-me mais fundo dentro dela, uma... duas... três vezes — Goze para mim querida! — imerso de novo, mais fundo em sua cova úmida. Uma...duas...três vezes. — Não pare! — diz ela, enredando os braços ao redor de meu pescoço. Suas pernas enroscando minha cintura. Começo a mexer com mais velocidade, isso é primitivo, selvagem e louco. Agarro suas mãos e prendo sob a areia, nossos dedos enroscados, eu a absorvo mais e mais. Gemo... Isso! Fecho os olhos, estoco dentro dela, seu interior pulsa ao redor de meu membro. Mergulho dentro dela de novo e de novo. Busco meu prazer bruscamente e encontro o dela. Mergulhamos e caímos juntos nesse abismo de sensações, como um caleidoscópio de puro êxtase. Desabo a seu lado e deito-a em meu peito. O que eu sempre soube cai sobre minha cabeça como um terremoto. Estou apaixonado por essa mulher e não consigo ver minha vida longe dela. **** — Isso foi loucura — ela desenha algo em meu peito com os dedos — Poderíamos ser presos, sabia? Respiro fundo e prendo-a ainda mais em meu peito. — Estamos longe, talvez uma ou outra pessoa tenha visto, mas eu não creio nisso. — Christopher! —grita ela e se coloca de joelho a minha frente. Seu rosto está corado devido ao sexo e pela raiva momentânea. Está linda — Fala isso com tanta naturalidade? Observo Dulce ficar de pé, com raiva arrumando sua roupa, um sorriso frouxo desenha meu rosto. Levanto apressadamente e encaixo-a de costas contra meu peito. — Isso até que é excitante — murmuro, em seu pescoço, beijando-a ali — Alguém nos observando enquanto damos prazer um ao outro. Eufóricos, ouvindo seus gritos e... — Pare! — ronrona ela, ficando de frente a mim — Você é um pervertido. — O que posso fazer? — mordo lhe os lábios e dou um tapa em sua bunda — Você é gostosa. — Tarado! Ela corre pela praia e eu corro atrás dela. Creio que minha vida de agora em diante será essa, correr atrás dessa linda, perfeita e endiabrada mulher, que mudou minha vida em todos os sentidos. — Você coloca o pé aqui — ajudo-a se posicionar corretamente na moto. — E as mãos aqui, então você gira... Dulce! — Ahh... Corro até ela assustado, impedindo que a moto caísse levando-a junto. — Desculpe-me — aperto seu corpo trêmulo contra o meu. Porra! Se antes ela estava com medo, agora deve estar apavorada. Que ideia ridícula eu tive em ensiná-la a andar de moto, além disso, a areia da praia não é o melhor local para isso. Amaldiçoo-me internamente, até perceber com alívio, que seu corpo estremecido é devido a um ataque de risos. — Você está bem? — sorrio para ela. — Eu não deveria ter feito isso — sua mão pousa no ventre — Eu não pensei sobre os riscos. Mas foi muito divertido. — Chega por hoje — murmuro — Vamos, quero te mostrar outra coisa. Coloco o capacete de volta em sua cabeça e acomodo-a atrás de mim. Abandonamos a praia e voltamos para cidade. Sigo para um bairro de classe média e casas simples. Paro próximo a uma casa pequena de dois andares. Uma jovem loira e atrapalhada briga com o portão enquanto tenta firmar o telefone com os ombros. De onde estamos, ela não consegue nos ver, e eu posso observá-la com tranquilidade. — Às vezes eu paro aqui — murmuro, com pesar — Penso em tomar coragem e falar com ela. — É a sua irmã não é? — sussurra ela, baixinho.— Sabe que ela estuda engenharia? — murmuro, ignorando sua pergunta — Igual ao meu pai... — E você — Dulce toca meu rosto — É indisfarçável o orgulho em sua voz. Por que não fala com ela? — Não é tão fácil assim — digo, seco —Eles me odeiam — respiro fundo. — Odeiam minha família e tudo que representa. Procurei-a uma vez, quis pagar seus estudos e ela se recusou. Mas se você soubesse como é brilhante. Se Poncho e minha mãe dessem o que lhe é de direito... — E o que você fez? — murmura ela — Eu sei que não se deu por vencido. — A universidade tem um ótimo programa de bolsas — rio, amargo — Eu só precisei ser bem generoso com eles. Dulce me abraça forte, e ergo seu rosto para que me encare. — É a única mulher que eu trouxe aqui Dulce — confesso, num tom amargo — Esse sou eu, por inteiro. O melhor que consegui ser, apesar de tudo. — Você é um homem bom, um irmão incrível — seus olhos estão úmidos, suas mãos guiam as minhas até a altura de seu estômago, pousando-as lá — Será um pai maravilhoso. Não parei para pensar sobre crianças durante os últimos anos. As poucas vezes que conversei sobre isso, Patrice desconversava. Minha única certeza é que não daria o mesmo tratamento que meus pais me deram, regado à mentira e manipulações. E hoje, a única mulher que vejo como mãe deles está a minha frente, com um sorriso lindo e acolhedor. — Talvez um dia — murmuro, acaricio seu rosto. Não quero assustá-la com pensamentos como esse. Não sei nem como será nossa relação daqui para frente. Tudo que sei é que preciso dela em minha vida — Quem sabe um dia. — Você não entendeu — diz ela angustiada — Eu... — Chega de pensamentos melancólicos — coloco-a de volta na moto — A única coisa que entendo, é que a quero nua em minha cama. O seu olhar frustrado parece querer me dizer algo. Eu não quero ouvir algo como não estamos prontos para isso agora. — Acho que aqui não é lugar de qualquer forma — sussurra ela, baixinho. Haverá tempo para conversas, no momento, quero tê-la novamente e por toda a noite. Acomodo-me e vamos embora. Não há mais nada para fazer aqui. Rimos e nos beijamos ao mesmo tempo. Nossas mãos ansiosas nãoparam um segundo. Mal consigo abrir a porta de casa. Dulce briga com os botões da camisa e eu acaricio suas nádegas. Beijo-a e gememos juntos alheios ao mundo ao nosso redor. — Poupem-me dessa cena romântica. — Poncho? Ele está em meu sofá, um copo de uísque na mão e com um olhar debochado em nossa direção. O que ele faz aqui? Por que minha família sempre encontra uma forma de arruinar minha vida? Inferno! É a última pessoa que gostaria de ver essa noite. E pelo seu olhar e expressão, a visita não é amistosa.



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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frustrante, que um dia lindo e perfeito como esse, tenha que ser manchado com a presença irritante do irmão mais velho de Christopher. Ainda estou andando sobre as nuvens após nosso dia perfeito na praia e a forma com que ele se abriu a mim. Todas as coisas que me confidenciou, descobrir que por trás do engenheiro e empresário pragmá ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45

    Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53

    Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre

  • juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11

    ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final

  • juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44

    Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49

    essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44

    meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!

  • juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51

    Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22

    Continua ainda quero que eles tenha um bb!

  • juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36

    Filnalmente juntos e felizes!

  • juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47

    Briga! porque ela nao pedoa logo ele!


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