Fanfic: Por você eu faço tudo (Adaptado) vondy | Tema: Vondy
No dia seguinte, e cedo, o médico entra no quarto para avisar que Christopher terá alta. No momento, explica-nos sobre a possibilidade dele vir a ter um pouco de dor de cabeça por alguns dias, e que em uma semana, Christopher deve retornar para retirar os pontos na cabeça. — Evite esforços físicos e exagerados por uns dois dias — aconselha o médico — Após isso, poderá retornar as atividades rotineiras,gradativamente. — Qualquer tipo de esforço físico? — ele encara o médico com ansiedade — Isso inclui sexo? — Christopher! — Olho abismada para ele, estou completamente envergonhada com a ousadia dele. — Quê? — ele vira-se para mim, seu olhar é quase inocente, quase — Eu preciso saber sobre isso. Christopher volta a encarar o médico com o cenho franzido. — Então doutor? Com ou sem sexo? Puta merda! Um calor descomunal espalhasse pelo meu corpo, estou tão ou mais ansiosa que ele por essa resposta. Eu já havia experimentado essa tortura antes, definitivamente não havia funcionado. O médio encara-me com olhar divertido. Acho que deve ser a primeira vez que ele se depara com uma pergunta tão inusitada como essa, foi constrangedor até mesmo para uma pessoa atrevida como eu, tenho ganas de torcer o pescoço de Christopher. — Bem — começa o médico com um grande esforço para segurar o riso — Se não for nada como Kama Sutra regado, roque pesado, ou coisa parecida, eu não vejo problema algum, desde que tenham cautela. Christopher volta a olhar para mim, seus olhos vagueiam por todo meu corpo com a promessa de momentos inesquecíveis, minhas pernas bambeiam e o calor dentro de mim intensifica-se. — Apenas tenham sensatez crianças — murmurou o médico e dá algumas batidinhas no ombro de Christopher antes de sair — A tarde poderá sair daqui. O médico sai e afasto-me da cama. Milagrosamente minhas pernas obedecem a um comando tão simples como caminhar, não posso dizer a mesma coisa sobre o resto do meu corpo e mente. — Não acredito que você fez aquela pergunta! — murmuro, agitada. — Dulce, vem aqui. — Não! Ainda estou muito chateada por ele expor nossa intimidade dessa maneira. — Vem aqui, Dulce! — dessa vez, a voz é mais imperativa. — Não — repito com a voz trêmula. — Vem aqui! — diz ele, de seus olhos saem labaredas de fogo e seu olhar é determinado — Agora! Ele ordena e eu obedeço. Filho da mãe, Christopher é o único a causar esse tipo de reação em mim, outro cara teria um hematoma no olho há muito tempo. Com ele, eu gosto e desejo ser dominada. Ele consegue ser gentil e dominador ao mesmo tempo, eu nunca sei qual lado virá primeiro, isso é excitante. — Dê-me sua mão — diz ele, assim que posiciono-me ao seu lado na cama. Estico a mão trêmula em direção a ele, imaginando se pretende dar-me algum tipo de punição. Christopher desliza o dedo sobre meu pulso, a sensação é gostosa, comprimo as pernas para desfrutar da sensação que começa pulsar ali. Ele leva meus dedos até seus lábios, lambe um por um, de forma erótica, sem jamais desviar os olhos dos meus. Apoio minha outra mão na borda da cama em busca de equilíbrio, solto um pequeno gemido e fecho os olhos. Em seguida Christopher desliza minha mão por seu peito musculoso, desce lentamente até a barriga malhada, passa pelo quadril e finalmente coloca-a em seu pênis pulsante. — Acha mesmo que eu não precisaria fazer a pergunta ao médico? — murmura, com olhar ardente — Estou nessa agonia desde que chegou aqui. Cacete! O homem está realmente passando por um momento difícil. Eu havia percebido algumas vezes seu estado excitado, mas não imaginei o quanto. Deslizo minha mão pela extensão do membro rijo e acaricio as bolas inchadas, ele geme em um grunhido. — Não comece algo que não pretende terminar — diz ele, com a voz rouca. — Então não me provoque — sussurro. Incitada pelo momento erótico, volto a torturá-lo com minha mão. Deslizo um dedo pela glande, sinto as gotículas de sua excitação no prepúcio, aperto a base com um pouco mais de força e ele se contorce. Observo sua respiração ficar mais acelerada e animo-me com meu feito. Dar prazer a ele me faz sentir prazer também, isso é algo que jamais consegui entender, mas vê-lo sucumbindo ao meu toque sempre deixa-me ensandecida. Uma leve batida na porta me faz saltar, exaltada, a cabeça de Alfonso surge no entre vão. Afasto-me para o lado, Christopher se ajeita em baixo das cobertas, sem a mínima preocupação em ser discreto. Lança um olhar zangado para o irmão e chama-me para perto dele. — Porra Alfonso! — urra ele, os olhos faiscando — Você é um empata foda de primeira. — O que? — diz ele, com olhar confuso — Ah, entendo. Isso é um hospital, sabiam? — Poderia ser uma igreja — Christopher sacode os ombros — Eu não me importo. Alfonso nos encara com olhar chocado, na verdade também pouco me importa a opinião dele, já é claro para mim o que pensa sobre nós, então, tanto faz. — Acho que não deve voltar ao complexo até que as coisas tenham se acalmado — Alfonso muda de assunto — Adam está vindo até aqui para ver o que poderá ser feito legalmente. Aluguei uma casa em frente ao mar, perto o suficiente da cidade, então poderemos deixá-lo a par de tudo o que está acontecendo. — Uma casa? —Christopher pisca para mim com um sorriso torto nos lábios — Pela primeira vez você faz algo útil Alfonso. — Se está fazendo piadas é porque está muito bem — murmura Alfonso —À tarde um motorista irá levá-los. Deixo os dois conversando sobre negócios e volto para o hotel para refazer minha mala. A casa que Alfonso providenciou é pequena, mas linda e aconchegante. Há dois quartos, sendo um deles com uma banheira redonda, e uma linda varanda que dá acesso à praia, que aliás, é maravilhosa. O motorista que nos levou ajudou-me com as bagagens, sobre os protestos de Christopher, resmungando o tempo todo sobre não ser um inválido. No momento, está deitado no quarto, os braços cruzados e um bico do tamanho do mundo, olhando para o mar através da janela aberta. — Está agindo como uma criança — suspiro, sento-me ao seu lado na cama e encaro-o com um sorriso — Sabe disso não é? Meu coração dispara ao olhar para ele, como sempre acontece. O nariz aristocrático perfeitamente alinhado, maçãs do rosto altas, lábios carnudos e queixo quadrado, suavizado apenas por um leve desenho de um sorriso. Nunca irei cansar de observar esse rosto lindo e os olhos faiscantes que tiram meu fôlego. — Criança? — diz ele, puxando-me para seu lado na cama. Movimenta as mãos pelo meu corpo através do vestido. Ele agarra meus cabelos e me beija. Puxo a barra da camisa para fora da calça e deslizo por sua cabeça. Minhas mãos espalmam-se pelo seu peito musculoso e acaricio seu mamilo, arrancando um gemido gutural dele. Incitada, desabotoo a calça e minhas mãos mergulham para dentro de sua cueca. Masturbo-o sem piedade e ele faz o mesmo comigo, por alguns minutos ficamos assim, provocando-nos e dando prazer um ao outro. No ápice e quando sentimos não aguentar mais Christopher agarra-me e solta um palavrão.— Isso não é suficiente para mim Dulce — Christopher geme entre meus lábios — É como colocar um pirulito na boca de uma criança e tirar depois. — O médico disse repouso. — Então vem por cima — ele lança um sorriso safado — O trabalho será todo seu. Puxa-me para seu colo e eu fricciono minha vagina contra o pênis dele, sinto seu membro duro, pronto para o ataque. — Droga! — ele fecha os olhos, frustrado — Acho que aqui não tem camisinha. — Se me deixasse falar sempre que tento, saberia que não é necessário. — Está tomando remédio? Ótimo, não conseguiria me conter de qualquer maneira. — Na verdade... — Então vem... — Ele afasta minha calcinha para o lado e desliza para dentro de mim. Sinto a pele arrepiar e esqueço o que ia dizer. Como sempre acontece quando ele me toma, esqueço tudo. — Espere! — geme ele cravando os dedos em minha cintura — Deixe me senti-la um momento. Porra! Isso é bom. Começo a mover-me lentamente como me pediu e aos poucos, com a ajuda dele, meus movimentos passam a ser ritmados e mais velozes. — Isso! — sussurra ele, suas mãos em meus seios — Como senti sua falta. Nada é mais importante que isso, do que você, nós dois juntos, aqui. Eu nunca cavalguei, mas sinto-me uma amazona montada sobre ele. Pelos gemidos de prazer que ele emite sinto que estou fazendo tudo certo. Enfim, algo que eu realmente sou boa, dar prazer ao homem que amo, recebendo muito prazer em troca. Um orgasmo explosivo me domina. Ele atinge o clímax em seguida. Derramo-me sobre ele, a cabeça apoiada na curva de seu pescoço, feliz, realizada.
Autor(a): Vanuza Ribeiro
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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stellabarcelos Postado em 29/01/2016 - 00:34:45
Essa história é muito muito linda e divertida! Amei demais
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juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:22:53
Ai meu deus que coisa mais linda chorei pra caranba como sempre
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juhcunha Postado em 06/02/2015 - 01:27:11
ohhhhh meu deuus que lindo chorando aqui so que de felicidade e muito triste porque ta no final
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juhcunha Postado em 26/01/2015 - 02:22:44
Que bom que ainda nao acabou! eu chorei com esse capitulo ta mae dela! nao quero que a web acabe eu gosto tanto! vai te um bebezinho!
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:28:49
essa despidida de soteiro foi muito boa se todas fosse assim seria muito foda !
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juhcunha Postado em 19/01/2015 - 03:27:44
meu deus acabando eu amo essa web! Querida sua web e fantastica! por a mae do ucker foi uma cachora odeio ele espero sinceramente que se arrependa po fazer aquilo com a dul e principalmente com ucker!
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juhcunha Postado em 18/01/2015 - 02:48:51
Alexandra vaca egoista! a dul nao pode aceita sem fala com o ucker
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:07:22
Continua ainda quero que eles tenha um bb!
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juhcunha Postado em 17/01/2015 - 00:06:36
Filnalmente juntos e felizes!
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juhcunha Postado em 15/01/2015 - 20:56:47
Briga! porque ela nao pedoa logo ele!