Fanfics Brasil - Quem procura, acha - Parte 2 De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni

Fanfic: De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni | Tema: RBD, Maite Perroni, Anahí


Capítulo: Quem procura, acha - Parte 2

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Comecei a suar frio, minha boca aguava pelos lábios daquela mulher, minhas pernas começaram a tremer, minha calcinha começou a ficar molhada... Ela não se intimidara com meu olhar, muito menos eu com o dela. Segurei seu queixo com uma das mãos e aproximei meu rosto ao dela.


— Nem pense nisso. – ela falou sussurrando e olhando fixamente para minha boca.


Nessa altura, meus olhos estavam vermelhos de desejo e minha mão que estava solta pousava na sua cintura, logo puxei-a para um abraço. Seu corpo parecia febril e sua boca... Nossa! Beijei-a com tanta sede naquele momento, minha língua entrara dentro dela com violência, eu sugava seus lábios e as mãos dela envoltas ao meu pescoço faziam pressão para que aquele beijo não terminasse. Maite lentamente foi andando para trás e eu sem desgrudar um só centímetro do corpo dela, fui seguindo-a.


— Você prometeu se comportar. – ela sussurrou. As palavras custavam para sair, eram sufocadas pelos beijos e pelas nossas respirações que estavam ofegantes.


 — Tudo bem, mãe, eu admito que menti, vai me pôr de castigo agora? – perguntei irônica. Minhas palavras saíram com a mesma dificuldade das dela – Onde fica o seu quarto?


— Lá em cima. – respondeu em um sussurro já no caminho do mesmo.


Subíamos lentamente cada degrau daquela escada, nos beijando e nos acariciando com desmedido desejo. Nossas roupas ficaram pelo caminho. O corpo ardia de desejo, o corpo! Naquele instante parecia um só. Maite se enroscava em mim, suas mãos leves e macias passeavam pelo meu corpo, desnudando-o por completo. Tirei sua calcinha e contemplei suas formas perfeitas, ela puxou-me para cama e meu corpo pesou sobre o dela. Nossos corpos estavam num atrito tão perfeito que quase go/zei no meio das suas pernas.


Maite rebolava embaixo de mim com uma perfeição indiscutível. Suas mãos percorriam as minhas costas enquanto meus lábios tocavam seu pescoço beijando-os de leve e mordendo-os no mesmo ritmo dos beijos. Esquivei-me um pouco daquele contato dos nossos sexos para não go/zar. Comecei a beijar seus seios, ela apertava o lençol desesperada. Suguei os bicos com vontade, ela gemeu alto e se contorceu ainda mais. Desci tocando a sua pele com a minha língua, seus pelos se arrepiando pelo caminho me faziam enlouquecer ainda mais. Afastei suas coxas com as duas mãos, beijei seu sexo molhado, quase go/zei novamente só de vê-la tão excitada. Beijei suas coxas, Maite ficou impaciente, segurou minha cabeça com as duas mãos e tentou posicioná-la no meio das suas pernas. 


— Para de me torturar... – falou ofegante – Faz, por favor...


Adorei ouvi-la implorar pela minha língua dentro dela. Comecei a chupar todo o seu sexo enrijecido, ela estava tão irracional quanto eu. Levantava o quadril e se esfregava no meu rosto como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Minha língua deslizava pelo seu sexo fazendo movimentos rápidos. Ela começou a go/zar e então introduzi dois dedos na sua va/gi/na, aumentei o ritmo das estocadas e não demorou para ela go/zar na minha mão e na minha boca. Suguei todo o go/zo que ela derramara e depois subi pelo seu corpo beijando cada centímetro da sua pele suada. Pousei meus lábios nos dela e nos beijamos demoradamente com paixão.


Enquanto nos beijávamos, Maite começou a estimular meu sexo com uma das mãos, com a outra ela, passeava pelos meus seios, fazia movimentos circulares com a palma das mãos e eu gemia sentindo aquele carinho gostoso. Ela começou a beijar meu pescoço, minha nuca, suas mãos eram firmes, porém macias e carinhosas. Seus dedos começaram a entrar dentro de mim e minhas pernas ficaram bambas. Ela foi aumentando as estocadas e nesse instante eu não conseguia nem respirar. Antes que eu go/zas/se, ela parou de me penetrar, foi deslizando sua boca pelo meu corpo, sua língua quente marcava o caminho, nesse momento, olhei para o teto e consegui ver tudo azul, detalhe: o quarto era amarelo.


Ela apertou minhas nádegas e ajoelhou-se diante da cama. Entendi o que ela queria. Apoiei meus pés na borda da mesma e ela sorriu, um sorriso tão safado que me fez arder por dentro... Maite afastou ainda mais minhas pernas e começou a me sugar com força. Sua língua ágil e rígida quase me matou de prazer e eu não sabia se gemia, se gritava... O quarto ainda continuava azul... Minha cabeça rodava... Eu go/zei como nunca tinha go/za/do na minha vida...


Ela deitou-se novamente ao meu lado na cama, com seus lábios molhados de go/zo começou a me beijar, seus olhos diziam: "Eu quero mais..." Deitei-me novamente sobre o seu corpo, enfiei-me no meio das suas pernas e comecei a roçar meu sexo no dela. Seus seios também roçavam nos meus, suas mãos apertavam minhas nádegas querendo comandar o ritmo dos movimentos, o suor escorria por cada pedacinho dos nossos corpos e nossos olhos nem piscavam, ficávamos nos olhando e vendo nossa face se transformar completamente. Go/za/mos ao mesmo tempo.


Quase desfaleci nos braços dela... Quem era aquela mulher? O que ela fez comigo? “E eu que pensei que sabia tudo, mas se é você eu não sei nada...” Essa música começou a tocar na minha cabeça... Maite começou a me olhar, não com o desejo de segundos atrás e sim com um imenso sinal de interrogação no meio da testa. Ela levantou-se, abriu uma gaveta do seu armário e vestiu uma camiseta enorme de malha. Não disse nada, apenas pegou uma carteira de cigarros que estava em cima da cômoda e acendeu um.


— Não sabia que você fumava. – falei, não surpresa, mas para quebrar aquele silêncio.


— Nem eu. – ela falou aparentemente nervosa – Esses cigarros não são meus, são do Poncho.


Ao contrário dela, eu não estava com vergonha da minha nudez. Levantei-me e fui até onde Maite estava. Abracei-a com carinho, mas o telefone tocou e ela foi atender.


— Alô? – perguntou – E-eu... Eu tive uns probleminhas, mas já-já... Já vou me arrumar. Chego aí rapidinho. Desculpa! – desligou.


Não sei o que disseram do outro lado da linha, mas Maite estava deveras incomodada e eu decepcionada com uma de suas palavras. Bom, ela disse “probleminhas”. Será que é assim que define o que aconteceu?


— Era o Poncho. – falou.


— Deu para perceber.


— Se veste, Annie! – pediu evitando olhar para a minha nudez.


— Nem sei onde estão minhas roupas. – respondi. Cheguei mais perto dela – Deixa eu ficar com você essa noite, ainda estou com vontade... – sussurrei no seu ouvido. Logo a abracei e beijei seu pescoço.


— Para! Não dá mesmo. – ela falou desvencilhando-se do meu abraço – O Poncho está me esperando.


— Liga para ele, diz que você não pode ir. – pedi com os olhos mais tristes que já exibi na vida.


— Não dá mesmo, Annie! – fugiu do meu olhar. Suas mãos e suas palavras estavam trêmulas.


— Por quê? O que te impede de ficar comigo? Eu te amo tanto... – nem senti as lágrimas no canto dos meus olhos.


— Droga! Hoje é meu jantar de noivado! – ela respondeu num impulso.


— Não pode ficar noiva dele! – falei sem conseguir controlar minhas lágrimas – Não pode! – repeti enérgica – Você nem ama esse cara... Nós acabamos de fazer amor, não mudou nada?


— Eu não quero te magoar! – falou também com lágrimas nos olhos.


— Não dá para te entender, Maite! – respirei fundo – Juro que não dá! 


Minhas roupas estavam espalhadas pelas escadas. Vesti-me às pressas. Não olhei para trás quando sai pelo portão da casa dela. Eu parecia uma maluca andando pelas ruas, totalmente desorientada, descalça, com os tênis nas mãos, as roupas do lado avesso e amarrotadas... Conseguem imaginar isso? Então acrescentem as lágrimas que escorriam sem controle pela minha face cheia de angústia e dúvidas.


>>♥<<


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Autor(a): H. Brownie

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

 Amarrei o cadarço do tênis um no outro e os pendurei em volta do meu pescoço. Calma! Eu não iria me matar, só precisava das mãos livres para enxugar as lágrimas teimosas que escorriam pelo meu rosto. Andei por aproximadamente dez minutos, parei, respirei fundo, sentei-me numa calçada de frente para um por ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • mittensbabe Postado em 03/09/2024 - 23:16:27

    Caraca, eu totalmente esqueci que tinha feito essa conta, tanto que nem lembro como se entra

  • furacao_maite Postado em 26/02/2015 - 00:03:10

    escreve a versão da Maite *-*

  • vondy.siempre.com Postado em 22/02/2015 - 00:13:48

    Perfeitaaaaaaaa essa Fanfic... Por favor não pare de escrever Fanfics Portirroni

  • david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 19:09:48

    aiinwt acabou a fanfic nao acretido :o :( vou morrer de saudades quer saber vou ler td de nv :D essa fanfic eh a mais incrivel de todas <3 <3

  • furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:51:15

    Eu que agradeço em ter dado a oportunidade de conhecer essa fic tão linda!!

  • furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:36:33

    amei demais!!!!

  • david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 13:50:46

    eu amo essa fanfic mais que chocolate mais que td continua ja to com saudades :p

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 23:17:24

    to viciada nessa fanfic :p posta mais mais :v

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:54:35

    tadinha da anny </3 :( '-' may n tem que casar cm akele homi -_-

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:32:07

    essa fanfic tah superrrr perfeita -_- nossa maite do mal kk :v


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