Fanfic: De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni | Tema: RBD, Maite Perroni, Anahí
Desliguei o telefone com o “coração na mão” como dizem. Não demorou para eu ouvir o famoso “treck” do portão. Engraçado, pensei que ela fosse brigar comigo, mas não! Ela sorriu ao me ver.
— Entra, Annie! – pediu.
— Não posso. – olhei minhas roupas. Calça jeans, uma camiseta azul e tênis. Maite usava um vestido preto meio que... Formal? É, acho que sim.
— Já que veio, entra! – ela estava simpática demais, não parecia em seu juízo perfeito.
— Não vou entrar! – lhe dei um beijo demorado no rosto – Feliz aniversário, Maite! – desejei.
Ela me olhou e sorriu.
— Vem cá... – pediu enquanto me puxava pelo braço. Nem se dera o trabalho de fechar o portão. Só soltou o meu braço quando chegamos na garagem. Ela estava estranha! Eu descobri o porquê quando não resisti mais e puxei-a pela nuca para beijar os seus lábios.
Tinha um gosto delicioso de bebida. Maite me abraçou com tanta vontade. Sua língua deslizava dentro da minha boca como se estivesse brincando comigo. Ela ria entre um beijo e outro. Acabei achando graça. Ela estava completamente bêbada e literalmente sensual. Não que ela precise de bebida para ficar sensual. Aquele gosto de álcool na sua boca foi me enlouquecendo de tesão.
Nossos beijos foram ficando violentos e excitantes. Maite mordia a minha boca e alternava com sussurros no meu ouvido. Apoiei-a na parede, estava escuro demais. Derrubamos algumas latas que estavam num canto. Minhas mãos desceram pelo seu corpo, apertei suas coxas, logo levantei seu vestido. Com a mão ergui uma de suas pernas até a altura da minha cintura, com a outra mão livre, afastei sua calcinha e introduzi meus dedos dentro dela. Maite gemeu tão gostoso. Começou a sussurrar no meu ouvido que queria mais rápido. Minha coxa no meio das suas pernas ajudava a empurrar cada vez mais rápido e mais fundo os meus dedos dentro dela. Não demorou para ela cravar suas unhas nas minhas costas sentindo o alívio daquele orgasmo. Ela go/zou e inundou os meus dedos.
No minuto seguinte, ela me empurrou de encontro ao carro e começou a passar suas mãos macias por baixo da minha roupa. Abriu o zíper da minha calça enquanto sugava minha língua com os seus lábios famintos. Eu estava sem ar, sem chão... Não dava para pensar em mais nada, nem no perigo que estávamos correndo. Ela estava me enlouquecendo com o atrito do seu corpo no meu, suas mãos em minha pele, sua boca passeando pela minha boca, pelo meu pescoço...
Maite levantou a minha blusa e começou a sugar meus seios com força, não provocava dor, só prazer. Depois foi descendo, abaixou minha calça com rapidez. Ela não tirou a minha calcinha, só afastou com as mãos e me chupou com tamanha vontade que eu go/zei rapidinho na sua boca. Eu go/zei e minhas pernas não conseguiram suportar o meu corpo, só senti quando os meus joelhos lentamente tocaram o chão gelado. Maite riu e logo me abraçou. Foram só dez minutos, podem imaginar? Posso dizer que essa foi a “rapidinha” mais gostosa da minha vida. Respirei fundo. Vesti novamente a minha calça. Tirei do bolso uma caixinha e dei a ela.
— Abre! – pedi, ainda tentando controlar a respiração – Vê se você gosta.
Maite ajeitou-se primeiro. Suspendeu a alça do vestido. Abriu a caixa e olhou para minha cara com aquele risinho sarcástico preso nos lábios.
— “A”? – perguntou olhando o pingente – Você é muito pretensiosa mesmo. – completou.
— Pode ser de Alfonso.
— É, pode.
— Resposta errada, professora. – segurei suas mãos – Você devia dizer que não pode ser, porque é de Anahí... Só de Anahí.
— Põe pra mim? – pediu virando-se de costas. Afastou os cabelos. Fiquei quase paralisada olhando o seu pescoço, a sua nuca. Nossos olhos já estavam acostumados com a escuridão do ambiente – Vai pôr ou não? – perguntou ansiosa.
Não coloquei mesmo. Fiquei beijando aquela pele quente e cheirosa. Maite riu, ela ria tanto. Virou-se para mim, me abraçou e selou novamente aqueles lábios deliciosos nos meus. Eu apertava-a cada vez mais forte nos meus braços. Acariciava suas costas, seus ombros. Minhas mãos deslizavam por baixo do seu vestido.
— Não dá mais tempo, Annie! – exclamou sem desgrudar os lábios dos meus – Meu Deus! Que loucura! Eu tenho que voltar pra festa. Meu pai está lá dentro. Poncho... Meus amigos... Todos os professores do colégio... – suas palavras saíam sufocadas pelos beijos, mas pude compreender perfeitamente o que ela estava dizendo.
— Posso vir amanhã?
— Não! Nos vemos na escola segunda. – respondeu olhando para os lados, agora assustada.
— Preciso ver você amanhã. – falei apertando-a um pouco mais nos meus braços, meu corpo estava pegando fogo.
— Meu pai vai estar aqui. Por favor, não complica as coisas! – seus olhos exibiam medo.
— No colégio você não fala direito comigo.
— Prometo que vamos conversar! – tirou minhas mãos das suas coxas – Agora vai, por favor. – pediu.
— Me dá mais um beijo?
Ela sorriu, aquele sorriso lindo! Adoro sorrisos. Me deu um monte daqueles beijinhos rápidos, sem língua, sabem como? Aqueles beijos que nos deixam com vontade de ficar e beijar mais, muito mais...
— Vai, Anahí!
— Tá bom. – lhe entreguei o cordão – O “A” é de Anahí, tá? Não esquece.
Maite não disse nada, apenas sorriu e ficou me olhando ir embora. Enfim, feliz de verdade. Até quando? Hum... Não queria pensar nisso.
Bom, eu sei que é nojento o que eu vou dizer, mas, quando cheguei em casa, fiquei pensando seriamente se lavava ou não as mãos... E não riam! É sério! Eu queria guardar o cheiro dela pra sempre. Era tão bom.
Olhei pro sofá da sala, ninguém? Fui devagarzinho até o quarto dos meus pais. A porta só estava encostada. Sei que não devia fazer isso, mas, bem devagar, empurrei um pouquinho a porta. Querem saber o que eu vi? Os dois dormindo abraçadinhos. O que será que aconteceu? Eles só faltavam pedir outra cama para colocar no quarto! Mistério, puro mistério.
Depois do banho. Sim, tomei banho! Depois do banho, deitei-me na cama suspirando. Que momento era aquele? Vamos chamá-lo de “momento paz”. Se caísse uma bomba na minha cabeça, ainda assim, estaria sentindo-me em paz. Que exagero! Esses pensamentos de novo.
>>♥<<
Sorry pela demora e Feliz Natal atrasado. Amanhã eu volto, beijos! Comentem!
Autor(a): H. Brownie
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Fiquei o domingo inteiro sem conseguir falar com Maite. O telefone da casa dela estava ocupado o dia inteiro, mas parecia estar fora do gancho. O celular, chamou algumas vezes, no entanto, acho que ela via o meu número e desligava. Isso aconteceu inúmeras vezes, depois, ou caía na caixa postal, ou simplesmente avisava que o mesmo estava desligado. Eu j&a ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 49
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
mittensbabe Postado em 03/09/2024 - 23:16:27
Caraca, eu totalmente esqueci que tinha feito essa conta, tanto que nem lembro como se entra
-
furacao_maite Postado em 26/02/2015 - 00:03:10
escreve a versão da Maite *-*
-
vondy.siempre.com Postado em 22/02/2015 - 00:13:48
Perfeitaaaaaaaa essa Fanfic... Por favor não pare de escrever Fanfics Portirroni
-
david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 19:09:48
aiinwt acabou a fanfic nao acretido :o :( vou morrer de saudades quer saber vou ler td de nv :D essa fanfic eh a mais incrivel de todas <3 <3
-
furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:51:15
Eu que agradeço em ter dado a oportunidade de conhecer essa fic tão linda!!
-
furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:36:33
amei demais!!!!
-
david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 13:50:46
eu amo essa fanfic mais que chocolate mais que td continua ja to com saudades :p
-
david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 23:17:24
to viciada nessa fanfic :p posta mais mais :v
-
david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:54:35
tadinha da anny </3 :( '-' may n tem que casar cm akele homi -_-
-
david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:32:07
essa fanfic tah superrrr perfeita -_- nossa maite do mal kk :v