Fanfic: De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni | Tema: RBD, Maite Perroni, Anahí
Eu era pontual. Parei de frente ao portão de madeira. Olhei novamente o papel que segurava nas mãos...
— Número vinte e nove. – falei – É aqui! – suspirei.
Toquei a campainha. Minhas mãos tremiam, meu coração batia cada vez mais acelerado... Toquei de novo a campainha... Ninguém veio me atender. Olhei para o interfone. Já estava indo embora quando o portão fez “treck” e se abriu na minha frente. Maite estava linda! Usava uma calça jeans surrada, uma camiseta regata na cor branca e chinelos havaianas nos pés.
“Simples e perfeita!” – pensei enquanto notava os cabelos um pouco bagunçados.
— Oi! Cheguei cedo demais? – perguntei um pouco desconcertada olhando o relógio que marcava 18:45h.
Maite abriu aquele sorriso lindo.
— Imagina! – Fez um gesto para que eu entrasse – Acabei de chegar também, vem cá. – falou enquanto passávamos da sala para a cozinha. Logo que chegamos, vi umas sacolas de supermercado sobre a mesa.
— Acabei de chegar do mercado. – ela falou.
— Dá para perceber. – sorri.
— Comprei muitas coisas que você deve gostar. Biscoitos, iogurtes, leite...
— Lá vem você me chamando de criança de novo. – falei ofendida. Defendia-me porque queria que ela não me visse como uma simples garotinha de dezessete anos.
— Hey, espera aí! Não estou te chamando de criança, mocinha! – exclamou com aquele jeito doce de sempre – Sou bem mais velha que você e gosto de tudo isso.
— É que detesto ser tratada como criança, entende?
— Só crianças bebem iogurte? – perguntou enquanto abria o lacre de um – Adoro isso. Quer? – bebeu um pouco.
“Quero o que está na sua boca.” – pensei.
— Não, obrigada. – respondi. Senti minha face corar. Não lembro de ter me definido antes, mas tenho 1,65m de altura, peso proporcional a minha estatura, cabelos em um tom de castanho médio, olhos azuis e o que me denuncia, uma pele pálida. Por isso, quando penso em alguma besteira ou quando fico envergonhada, minhas bochechas ficam rosadas. Isso me irrita. Ela não deve ter percebido, afinal, não falou nada.
— Se preferir, posso fazer um sanduíche para você, quer?
— Não, obrigada. Comi alguma coisa quando sai de casa.
Maite era tão atenciosa, será que estava pensando que era minha mãe? É pecado desejar a mãe da gente. Ri sem perceber.
— Tá rindo de que? – ela perguntou.
— Você está enrolada, quer ajuda?
— Jura que você me ajuda? – perguntou sorrindo.
— Claro!
Fui tirando as coisas de dentro das sacolas e dando a ela para que as guardasse nos seus devidos lugares. De vez em quando esbarrava nela para encostar na sua pele. Uma vez, ela sentou-se no chão para guardar algumas coisas no armário de baixo e na hora de entregar-lhe latas de conservas, passei meu braço perto dos seus seios. Encostou de leve, fiz parecer um acidente, mas pude notar que os pelos do seu braço se arrepiaram todos. Senti um calor subindo pelas minhas pernas... Pena que acabamos rápido, acredito que em menos de meia hora. Ela estava agradecida e cansada, percebi pela sua face um pouco abatida.
— Se não fosse a sua ajuda, ainda estaria arrumando essas coisas.
— Adoro me sentir útil, se quiser, pode me ligar todas às vezes que fizer compras, venho te ajudar rapidinho.
Nós rimos.
— Até parece.
— Tá cansada, né? – perguntei.
— Um pouco.
— Se quiser deixar essa aula para outro dia...
— Que isso! Até parece que eu iria fazer você vir até aqui à toa para perder seu tempo.
“Ver você nunca será perda de tempo.” – pensei.
— Se quiser tomar um banho para relaxar, eu espero. – falei.
— Vai ficar ainda mais tarde. – olhou o relógio preocupada.
— Eu espero. – falei.
“Se quiser me levar junto...” – pensei.
— Então... Já volto! Fica à vontade. Tem uns livros espalhados na estante, pode mexer em tudo, não fica com vergonha. – falou enquanto caminhava pelo imenso corredor que separava a sala do banheiro.
“Você deixa mesmo eu mexer em tudo?” – pensei e logo sorri – “Até na sua boca, na sua pele, no seu sexo?” – balancei a cabeça negativamente, sentei-me no sofá que estava à minha frente.
Eu já estava toda molhada. Maite não demorou no banho, devia estar preocupada comigo, afinal de contas, eu estava à sua espera. Voltou para sala de cabelos molhados, exibindo um cheiro delicioso que impregnou de imediato todo o ambiente. Vestia agora um short e uma camiseta, ambos de malha. Suas pernas à mostra me deixaram deveras desconcertada, impossível não reparar naquela pele lisinha e de formato tão bem torneado. Ela sentou-se no sofá ao meu lado, senti o toque gostoso da sua perna na minha, ela ajeitou-se, pousou suas mãos levemente sobre os meus ombros, haviam livros do outro lado do sofá, eu nem tinha percebido, estava tão consumida em meus pensamentos.
— Pega pra mim? – pediu percebendo que não ia alcançá-los.
Ergui os braços para pegá-los. Com o movimento, minha perna roçou na dela e isso fez meu corpo inteiro se decompor de desejo. Não sabia se podia controlar.
— Pronto! – falei lhe entregando os livros.
— Demorei muito? – me perguntou enquanto folheava um dos livros.
— Não. – respondi tentando sufocar a vontade de tomá-la em meus braços e beijá-la.
Foram quarenta e cinco minutos de tortura. Ela me explicava algumas coisas e eu fingia não ter entendido, ela explicava pela segunda vez com a mesma paciência da primeira, e então, eu agia como se tivesse entendido naquele momento. Maite sentia-se orgulhosa e admirada com a minha facilidade em absorver a matéria, logo, abria um largo sorriso. Eu me sentia péssima fazendo isso com ela, na verdade, tudo o que estudamos ali, eu já estava careca de saber, mas fora o único jeito que encontrei de tê-la mais perto de mim.
Eu disse quarenta e cinco minutos, não disse? Isso porque, foi exatamente após esse tempo que a porta da sala se abriu e logo entrou um cara por ela. Ele devia ter uns trinta anos, era alto, magro de cabelos bem curtos e negros. Usava um terno azul marinho e carregava uma pasta preta de couro nas mãos. Quem era aquele idiota? Antes que eu pudesse pensar mais alguma coisa, Maite levantou-se, foi até ele e os dois trocaram um beijo rápido, mas que para mim, durou uma eternidade. Foi imediato, olhei para as mãos de Maite, nem sinal de alianças.
— Annie? – me chamou – Esse é o Alfonso ou Poncho, meu noivo.
— Oi. – foi só o que consegui dizer.
Ele me cumprimentou com a cabeça.
— Dando aula particular? – perguntou.
— Sim, mas... – olhou o relógio pendurado na sala – Já está ficando tarde...
Me levantei.
— Continuamos amanhã. – falei desconcertada.
—Amanhã você pode vir mais cedo. – sorriu – E não vamos ter sacolas para arrumar.
— Amor? – o tal do Alfonso falou – Estou morto, vou tomar um banho e já volto. – me deu tchau e saiu.
Maite olhou o relógio novamente.
— Está tarde, vou ficar preocupada com você.
— Pego um táxi e chego em casa rapidinho.
— Você mora aqui perto?
— Uhun. Uns quinze minutos daqui.
— Quinze minutos? – pensou por um instante – Espera então, vou só pegar as chaves do carro, te levo em casa.
— Não precisa.
— Amanhã você sai mais cedo daqui e pega um táxi, hoje não. Se eu não fizer isso, nem sei se consigo dormir direito.
Quase dei um beijo nela. Preocupada comigo? Já era um começo. E aquele cara? Vai dormir com ela? Tá usando o banheiro dela! Que abusado! Esmoreci novamente. Ela tinha alguém e nem era uma outra mulher. Fiquei imaginando porque inventaram aquela história dela ser lésbica. E agora? O que eu iria fazer da vida? Eu estava perdidamente apaixonada por uma hetero? Muitas informações para absorver naquela noite.
Maite tirou o carro da garagem. Entramos e ela foi me perguntando o caminho.
— Vira aí. – eu dizia – Segue em frente...
— Gostou da aula? – ela perguntou de repente.
“Gostei de te ver com esse shortinho.” – pensei.
— Você faz a matemática ficar tão interessante. – respondi.
— Hey, não precisa exagerar! – exclamou sorrindo como sempre.
— Vai se casar, Maite? – perguntei num impulso.
— Não sei, talvez. – respondeu.
— Ué! Não está noiva?
— Noivado não oficializado. Por enquanto. – respondeu – Poncho quer noivar mês que vem e casar no fim do ano.
— Rápido assim? – não contive minha surpresa.
— Já namoramos há muito tempo... Seis anos se eu não estiver enganada.
— Seis anos? – fitei-a confusa, com vontade de perguntar se ela nunca sentira nada por uma outra mulher – É aqui. – falei fitando minha casa.
Ela estacionou próximo a calçada.
— Está entregue. – falou – Até amanhã, Annie!
Fitei seus olhos com dor. Eu não queria descer daquele carro, não queria me afastar do cheiro bom que vinha dos seus cabelos. Inclinei meus lábios o mais perto possível do seu rosto, beijei quase o cantinho da sua boca. Maite me olhou assustada, acho que pensou que eu iria beijar os seus lábios. Não foi por falta de vontade, foi por medo mesmo.
— Tchau e... Obrigada! – falei.
— Espera! – Puxou-me pelas mãos, impedindo que eu saísse – Sua mochila. – fitou o banco de trás.
— Ah, tá! – sorri pelo canto da boca, um sorriso amarelo como dizem – Já ia me esquecendo.
Maite só foi embora quando entrei em casa, fiquei olhando pela janela o carro dela desaparecer no fim da rua.
— Isso são horas? – meu pai perguntou interrompendo meu “momento melancolia”.
— Estava estudando.
— Desde quando tem amiguinhas de carro?
— Era minha professora.
— Sua professora? O que ela veio fazer aqui?
— Eu disse que estava estudando, não disse? Mas acho que o senhor nem ouviu – fitei-o aborrecida – Parece que não ouve o que eu digo! Ela me trouxe porque estava me dando aula até agora.
— Está com notas ruins no colégio?
— Dificuldade em Matemática. – menti para ele também, sabia que não se importava mesmo.
— Ela está te dando aulas particulares?
— Está.
— E quanto isso vai me custar?
— QUE MERDA! – gritei – SERÁ QUE SÓ PENSA NO SEU MALDITO DINHEIRO? ELA NÃO ESTÁ ME COBRANDO NADA! – continuei gritando – PRO SEU GOVERNO, AINDA EXISTEM PESSOAS QUE FAZEM FAVORES UMAS AS OUTRAS SEM INTERESSE!
— Fala baixo comigo, menina! – exclamou autoritário.
— Eu disse que estava com dificuldades em Matemática e o senhor só se preocupa se vai lhe custar alguma coisa minhas aulas particulares? – fitei-o ainda furiosa, embora contida – Nem se importa se estou me esforçando, não é?
— É mais que sua obrigação. – respondeu arrogante – Não trabalha, só fica andando com essas amigas esquisitas que você tem, leva uma vida promiscua...
— Estava demorando, né? – joguei minha mochila no sofá – Me mira e me erra! – falei antes de sair da sala.
— VOLTA AQUI! EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ, ANAHÍ! – gritou.
Tranquei a porta do quarto e liguei para o Christian. Tocou uma... Duas... Três...
— Alô? – ele perguntou ao atender.
— Oi, sou eu, a Annie.
— Que voz é essa? Aconteceu alguma coisa?
Engraçado, só de ouvir a minha voz, ele sabia que eu não estava bem e eu também conseguia detectar isso nele com a mesma perfeição.
— Briguei com meu pai para variar.
— Que chato.
— Mas não é por causa disso que liguei. – troquei o celular de mão, deitei-me na cama – Chris, você sabe quem inventou aquela história de que Maite seria lésbica?
— Foi o Eddy. – respondeu – Porque?
— Cara, estou arrasada! Fui na casa dela hoje, tudo estava maravilhoso, até...
— Até o que? – perguntou ansioso.
— Até o futuro noivo dela chegar.
— Que balde de água fria, amiga!
— Nossa! Você falou igual um gayzinho agora. – ri do meu comentário.
— Ah para! Não diz isso nem brincando. Nós dois sabemos como mulher é bom.
— Sei disso não, ainda acho que você é virgem. – falei sarcástica.
— Se ficar me zoando, vou desligar.
— Tá, desculpa! Amanhã vou tirar essa história a limpo com o Eddy, afinal de contas, onde há fumaça, há fogo... Por que ele iria inventar uma história dessas?
— Sei não, mas acho que se você fosse mais esperta, tentava tirar a professora da cabeça.
— Não dá, cara! Não penso em mais nada, só nela.
— Te cuida, Annie!
— Aê! Falou igual homem agora.
— Tô desligando... Você fica deprimida e me zoa, cara!
[...]
Cheguei cedo no colégio, queria falar com Eddy o mais cedo possível. Droga! Passei a noite inteirinha remoendo essa história. Comecei a imaginar um abismo entre Maite e eu... Tive sorte, logo que cheguei, encontrei Eddy sentado no pátio. Christian chegou logo depois e juntou-se a nós.
— Oi, Eddy. – falei já premeditando como iria perguntar-lhe sobre o que aconteceu com Maite.
— Oi, Annie.
Christian nos cumprimentou também, mas logo ficou calado. Sabia exatamente o que eu iria conversar com Eddy.
— Eddy... – comecei – Me conta aquela história que estavam espalhando da professora Maite? – literalmente, não conseguia fazer rodeios.
Eddy riu, ele adorava espalhar uma fofoca.
— É sério, não é fofoca não, ela é lésbica! – falou persuadido.
— Como tem tanta certeza?
— Deixa eu contar... – falou fazendo um gesto para que nós sentássemos ao seu lado – Minha irmã trabalhava como secretária num colégio que Maite deu aula... – pensou por uns instantes – Isso tem quase seis anos, gente! E mesmo assim, quando Zoraida olhou para ela, lembrou da história toda e me contou. Disse que eu tinha que alertar as meninas da minha turma.
— Alertar? – perguntei – Que ridículo! – exclamei.
— Deixa eu contar o que minha irmã disse, aí vocês vão entender. Bom, nesse colégio, Maite dava aula para uma turma do terceiro ano e seduziu uma menina de dezessete anos. Foi um escândalo! O colégio todo ficou sabendo, os pais da menina ficaram sabendo... Maite foi demitida e a menina, foi parar numa clínica, dessas de maluco, entendem? Os pais dela eram muito tradicionais.
— Seduziu? Como assim? – perguntei intrigada e passada com a história.
— Seduziu, poxa! Maite devia estar com uns vinte e... Vinte e dois anos e a menina que se chamava Angelique... – pensou antes de retomar as falas – Isso mesmo, minha irmã disse Angelique. Bom, a menina sofreu muito, gostava dela pra caramba e a Maite foi embora sem deixar nem o endereço, sumiu do mapa mesmo. Depois, os pais dela internaram a coitada, achando que ela era louca por gostar de uma mulher.
— Isso só pode ser piada! – falei abismada.
— Minha irmã não ia mentir, trabalha aqui no colégio há anos. Ia se queimar com uma professora?
— É, tem razão. – um minuto de reflexão – Não faz sentido, Maite tá quase noiva, vai casar.
— Só se ela deixou de ser lésbica. – Eddy falou.
“Só se ela deixou de ser lésbica? Desde quando existe ex-gay?” – pensei, indignada com aquele raciocínio de Eddy.
— Agora entendem porque eu falei para todo mundo? Foi para as meninas tomarem cuidado.
“Você disse porque é um fofoqueiro, seu merda!” – pensei, na verdade, quase falei.
— Fala sério! Essa história dela ter seduzido a menina? Isso realmente é patético... Se isso for verdade, a garota fez porque quis e pronto! – falei indignada.
— Sei lá! E me responde uma coisa, porque você tá tão interessada nessa história? Tá a fim dela? – perguntou debochado.
— E se tiver, algum problema?
— Tá falando sério? – me perguntou assustado.
— Claro que ela não tá falando sério! – Christian respondeu rapidamente.
— Ah! Se tivesse falando sério mesmo, eu diria que se eu fosse você, Annie, ficaria comigo. Eu faria você esquecer a sua curiosidade em dois tempos.
— É mesmo? – perguntei sarcástica – E se eu fosse você, enfiava essa língua naquele lugar onde não bate sol. – completei e sai, deixando-o com cara de bobo. Só deu tempo de ouvir a última frase do Christian.
— Podia ter ficado sem essa, né cara? – saiu também.
Christian logo me alcançou.
— Tá vendo como as pessoas são? – perguntei ainda irritada.
— Pelo menos você sabe que ela já teve algum rolo com outra mulher, devia estar feliz.
— Mas não estou! – passei a mão no cabelo – Porque ela vai se casar? E a menina? A tal da Angelique? Porque Maite foi embora sem deixar pistas?
— Pergunta pra ela. – falou convicto – Acaba de vez com essa agonia, diz que gosta dela... O máximo que pode acontecer é Maite te dar um “não”.
— Não é tão simples, Chris! Gosto mesmo dela, não quero perder o que já conquistei, as aulas particulares, nossas conversas sobre o Herold... Entende?
— Mais ou menos...
— A companhia dela é muito importante pra mim e se eu perder isso, meus pais vão ter que me internar também. Vou enlouquecer!
— Poxa! Você exagera, hein?
O sinal tocou. Fomos para aula de Português. Foi uma correria hoje no colégio, não vi Maite a manhã toda. No final da minha última aula, fui ao banheiro e a encontrei no corredor. Coisa bem rápida, só deu tempo dela mostrar aquele sorriso lindo e dizer que iria me esperar na sua casa às seis. O coração quase saiu pela boca como sempre.
Autor(a): H. Brownie
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Eu estava gostando dessa história de ser pontual. Olhei o relógio, faltava um minuto para às seis. Toquei a campainha. Desta vez ela não demorou, atendeu-me rapidinho. Entramos, ela pediu para eu me sentar... Sentei-me, mas antes, olhei-a da cabeça aos pés, para variar: estava linda! Vestia uma blusa de um ombro só e um short ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 49
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mittensbabe Postado em 03/09/2024 - 23:16:27
Caraca, eu totalmente esqueci que tinha feito essa conta, tanto que nem lembro como se entra
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furacao_maite Postado em 26/02/2015 - 00:03:10
escreve a versão da Maite *-*
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vondy.siempre.com Postado em 22/02/2015 - 00:13:48
Perfeitaaaaaaaa essa Fanfic... Por favor não pare de escrever Fanfics Portirroni
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david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 19:09:48
aiinwt acabou a fanfic nao acretido :o :( vou morrer de saudades quer saber vou ler td de nv :D essa fanfic eh a mais incrivel de todas <3 <3
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furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:51:15
Eu que agradeço em ter dado a oportunidade de conhecer essa fic tão linda!!
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furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:36:33
amei demais!!!!
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david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 13:50:46
eu amo essa fanfic mais que chocolate mais que td continua ja to com saudades :p
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david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 23:17:24
to viciada nessa fanfic :p posta mais mais :v
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david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:54:35
tadinha da anny </3 :( '-' may n tem que casar cm akele homi -_-
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david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:32:07
essa fanfic tah superrrr perfeita -_- nossa maite do mal kk :v