Fanfics Brasil - Depois da boate... De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni

Fanfic: De Repente é Amor >>♥<< Adaptada / Portirroni | Tema: RBD, Maite Perroni, Anahí


Capítulo: Depois da boate...

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Não me despedi de Christian, ele estava ocupado demais com a Victória. Eram tantos beijos e abraços. De qualquer forma, eles não sentiriam mesmo a minha falta. 
Desci as escadas apressada. Peguei um táxi de frente para a boate. Minutos depois ele estacionou na frente da casa de Maite. Paguei a corrida e desci. Estava chovendo tanto, em poucos minutos eu estava com água até dentro do tênis. As luzes da casa de Maite estavam todas apagadas.


— Será que sou tão sem sorte assim? – perguntei enquanto tocava a campainha. Toquei várias vezes, ela não atendeu. Eu fiquei inconformada. Comecei a gritar o nome dela e bater no portão – Onde ela se meteu desta vez? – chamei mais algumas vezes, eu não queria acreditar que havia perdido a viagem, não com toda aquela certeza de que eu iria fazê-la me ouvir explodindo dentro de mim.


Chamei de novo. Umas dez vezes gritei o nome dela. Nesse instante, enquanto eu batia no portão e me desesperava embaixo daquela chuva que mais parecia presságio do fim do mundo, vi a luz do quarto dela ascender, logo a luz da sala, da varanda. Em menos de cinco minutos ela estava abrindo o portão. Maite vestia um robe preto, agora molhado de chuva. Fiquei imaginando o que teria por baixo daquele robe. Por Deus! Meus pensamentos diante desta mulher não valem um centavo.


— Você está louca? – perguntou assustada tentando abrir o portão às pressas – O que deu em você para vir aqui a esta hora, com essa chuva e fazer esse escândalo todo na minha porta?


Olhei bem dentro dos olhos de Maite. Era incrível o que eu sentia diante dela, explodia dentro de mim sensações tão estranhas quanto maravilhosas. Dava febre, já ouviram falar em febre de amor? Era isso que eu sentia só de olhar para ela.


— Você está proibida de me mandar embora, dona Maite. – falei e a segurei pela cintura. Encostei-a no muro pela parte de dentro da casa e beijei-a com saudade. Maite empurrou o portão com uma das mãos e com a outra, segurou em meu pescoço me puxando para ela, prolongando aquele beijo febril e irracional. Seu corpo comprimido no meu clamava para ser tocado.


— Vem. – segurou minha mão – Vamos sair dessa chuva.


Ela desistiu das explicações e não me rejeitou, vocês viram? Fomos direto para o quarto. O caminho foi lento, nossos passos eram interrompidos pelos beijos inflamados de paixão, desejo, amor. Deu trabalho para tirarmos aquelas roupas molhadas, jogamos tudo pelo chão. Meu celular caiu do bolso da calça e rolou para debaixo da cama. A essa altura estaria além de molhado, quebrado. Quem disse que eu me importei com isso? Perto dela, eu apenas me importava com ela. Não havia mais mundo lá fora. Continuei beijando-a, beijos cada vez mais intensos e excitados. O que tinha por baixo do robe? Uma camisola minúscula cheinha de rendas. O que tinha por baixo da camisola? O corpo da mulher que eu amaria e desejaria para sempre.


Estávamos consumidas pelos beijos, respirações ofegantes, mordidas nos lábios e no pescoço intercaladas com gemidos e sussurros no ouvido. Minhas mãos se perdiam naquela pele macia e cheirosa. Meus lábios deslizavam pelo seu pescoço. Deitei-a na cama, logo o meu corpo sobre o dela. Maite abriu as pernas e me acomodou confortavelmente. Fiquei roçando no seu sexo. Nossos seios comprimidos também estavam em atrito, nossa respiração descompassada comandava o ritmo do nosso desejo. Maite gemia, nossos olhos se encontravam de vez em quando e diziam uma só frase: “Eu quero você!” E dito isso, pelos nossos olhos, vi os dela tão vermelhos de desejo, Maite parecia desfalecer nos meus braços. Inclinei meus lábios no seu ouvido.


— Goza na minha boca? – pedi sussurrando.


Ela assentiu com a cabeça. Soltou de leve os seus braços que estavam em volta do meu corpo. Suguei seus seios, ora num, ora noutro. Minha mão deslizava pelas suas coxas e pousou no seu sexo molhado. Maite empurrava minha cabeça para baixo enquanto mexia o quadril esfregando-se na minha perna que estava no meio das suas.


— Não faz isso comigo... – sua voz saiu cortada. Sua respiração há tempos estava daquela forma. Eu também já não aguentava mais, precisava com urgência me deliciar com o gosto dela.


Logo coloquei minha língua no seu sexo intumescido. Lambi, suguei com vontade. Ela se contorceu e gemeu alto. No minuto seguinte, go/zou como eu queria, na minha boca. Inundou a colcha. Meu rosto molhado com o gosto da mulher que eu amava. Nada no mundo me daria maior satisfação do que aquela. Suas pernas trêmulas, seus pelos do corpo ainda arrepiados, sua respiração entrecortada. Depois suas mãos acariciando a minha pele, mãos quentes e macias. Firmes também. É tão bom o toque das suas mãos. Seus beijos por todo o meu corpo. Eu me contorcia de prazer sentindo a sua pele queimar na minha, o calor que vinha do seu corpo me deixando alucinada. Minha cabeça rodava e aquele quarto ia ficando azul novamente. Seus dedos me preenchiam e seus movimentos mais acelerados arrancavam os meus gemidos. Ela parou de me penetrar e me chupou demoradamente, eu que já tinha go/za/do com os seus dedos ágeis dentro de mim, agora me via dominada pelo orgasmo que sua língua me proporcionava. Foram os segundinhos mais prolongados da minha vida.


Nós nem tínhamos conversado, né? Pra que falar? Falar pra que? Os atos falam por si. A respiração foi se restabelecendo, com ela nossa racionalidade. Isso que me dava medo. Fiquei olhando para Maite com medo, sabem? Ela era imprevisível demais. Ela estava deitada ao meu lado, de frente pra mim. Fiz carinho no seu rosto, Maite continuou me olhando. Cheguei mais perto do corpo dela, nossos lábios estavam tão próximos, nossos olhos procuravam as palavras que simplesmente fugiram de nós. A fisionomia de Maite era calma, diferente daquela que sempre me mandava embora quando se satisfazia.


— Eu te amo! – falei cheia de receios. Alguns segundos de silêncio novamente.


— Também te amo, sua bobinha! – falou e sorriu. Me abraçou com força e beijou os meus lábios. Suas mãos faziam carinhos nas minhas costas – Estava sonhando com esta noite.


Eu fiquei muda? Fiquei! Estava curtindo as palavras dela. 


— Não vai me dizer nada? – perguntou.


— Seu... Seu quarto é tão... Azul! – falei. Tá? Saiu, gente, o que posso fazer se fiquei sem reação?


Maite riu. 


— Azul? Amarelo, você quis dizer, né?


— Na verdade, eu sonhei tanto em ouvir você falar que me ama... Bom... Que... Eu não sei o que dizer! – afaguei novamente seu rosto – Não vai me mandar embora? Vamos nos ver de vez em quando? Me ama mesmo? – parecia que as dúvidas se multiplicaram dentro de mim, antes eu sabia que iríamos transar e nada mais, e agora? Como eu poderia viver sem ouvi-la dizer que me ama? 


— Eu não vou te mandar embora, mas também não vamos nos ver de vez em quando.


Me levantei rapidamente.


— Estava demorando, né? – lhe dei as costas, já estava começando a chorar.


Maite me abraçou por trás. Senti seu queixo apoiar nas minhas costas.


— Olha pra mim, Annie? – pediu calma.


Me virei. Sentamos na cama. Maite conteve uma lágrima que escorria dos meus olhos e sorriu.


— Vai ficar tudo bem! – falou – Eu... Eu não quero só ver você de vez em quando. Cansei de fugir do que estou sentindo, dos meus medos. Eu... Eu vou terminar com o Poncho.


— Vai? – Tomei-a nos meus braços num impulso, eu estava tão feliz Eu chorava, chorava muito naquele momento, mas era de felicidade. Eu podia sentir o coração de Maite batendo. Aquele abraço era tão confortável. Ela era tudo pra mim. Se eu a amava mesmo diante do seu desprezo, imaginem agora, diante do seu amor confesso?


— Acabou a dor da espera, Annie. – falou também com lágrimas nos olhos – Não sei se vai dar certo. Somos tão diferentes. Eu sou tão mais velha do que...


— Para! – toquei seus lábios com a ponta dos dedos, logo lhe dei um beijo – Vai dar certo. – sussurrei não conseguindo desfazer o sorriso que se formara no meu rosto – Vamos fazer dar certo. Promete que nunca mais me manda embora da sua vida? Promete que não vai desistir de nós? 


— Prometo! – respondeu e me beijou demoradamente. Depois? Ah! Depois deitamos na cama para nos amarmos até o dia clarear.


Eu podia sentir sua respiração suave no meu pescoço, seu corpo nu encostado no meu, suas pernas entrelaçadas nas minhas. Maite adormeceu abraçadinha comigo. Eu não tinha sono. Fiquei olhando para o teto do quarto, na verdade, acho que estava era com medo de dormir, pode isso? É que... Estava tudo tão perfeito. Eu tinha medo que fosse um sonho, tem sonhos que parecem tão reais. Já pensou? Dormir com ela e acordar sem ela? Não queria correr esse risco. Fiquei acariciando as costas de Maite, os cabelos que caiam sobre o meu ombro. Seu rosto exibia uma calma tão fascinante. Para mim, aquele momento estava sendo mais fascinante do que os tubarões em cima da cabine do DJ.


A chuva batia na janela e essa era a trilha sonora daquele momento que se eternizaria para sempre nas nossas vidas. Eu estava no meu “momento eterno”. Alguns minutos depois, fui vencida pelo sono. Também, ele se aproveitou do meu estado de graça para me derrubar, do contrário...



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Autor(a): H. Brownie

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Acordei um pouco desnorteada. Olhei para o lado, Maite não estava. Uma rápida olhada no ambiente. Bom, eu não estava no meu quarto, então isso prova que não foi um daqueles sonhos que se confundem com a realidade. Antes que eu pudesse pensar em mais alguma coisa, Maite entrou no quarto trazendo o sorriso de volta para o meu rosto. Ela conse ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • mittensbabe Postado em 03/09/2024 - 23:16:27

    Caraca, eu totalmente esqueci que tinha feito essa conta, tanto que nem lembro como se entra

  • furacao_maite Postado em 26/02/2015 - 00:03:10

    escreve a versão da Maite *-*

  • vondy.siempre.com Postado em 22/02/2015 - 00:13:48

    Perfeitaaaaaaaa essa Fanfic... Por favor não pare de escrever Fanfics Portirroni

  • david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 19:09:48

    aiinwt acabou a fanfic nao acretido :o :( vou morrer de saudades quer saber vou ler td de nv :D essa fanfic eh a mais incrivel de todas <3 <3

  • furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:51:15

    Eu que agradeço em ter dado a oportunidade de conhecer essa fic tão linda!!

  • furacao_maite Postado em 17/02/2015 - 18:36:33

    amei demais!!!!

  • david_uckermann Postado em 17/02/2015 - 13:50:46

    eu amo essa fanfic mais que chocolate mais que td continua ja to com saudades :p

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 23:17:24

    to viciada nessa fanfic :p posta mais mais :v

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:54:35

    tadinha da anny </3 :( '-' may n tem que casar cm akele homi -_-

  • david_uckermann Postado em 16/02/2015 - 20:32:07

    essa fanfic tah superrrr perfeita -_- nossa maite do mal kk :v


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