Fanfics Brasil - Capitulo 8 Nada É Como Parece Ser

Fanfic: Nada É Como Parece Ser | Tema: Original| RBD| Ponny| AyA| Anne | Outros...


Capítulo: Capitulo 8

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Eu me sentei do lado de Emma, Melinda se sentou longe e tipo ficava gritando Dercik e Mike quase toda a hora aquilo chegava a irritar dava muito vontade de manda cala a boca a perua.


 – Anne, você gosta desse Derick ainda? – Emma me perguntou –


– Não. Tipo eu tenho raiva dele, mais eu nunca gostei dele verdadeiramente. Eu não gosto de ninguém.


– Sério que você não gosta do Anthony?


– Eu não. –eu corei, acho que isso me dedurou – Talvez.


– Eu sei que sim. – Emma riu –


– Você gosta do Zayn, que eu sei. Por que tipo não tenta chamar atenção dele?


– Ele é meu amigo, eu tenho medo que ele não fale mais comigo.


– Acho que isso não tem nada haver, eu acho que ele no fundo gosta de você. Só que eu acho que pela amizade que vocês tem, vocês acabam não confessando por que tem medo de perder um ao outro entende? Eu acho que é isso.


Emma ficou quieta, vi que uma bola quase veio em nossa direção mais precisamente em mim.


– Quem foi o atentado que jogou isso aqui? – vi que o novato veio pegar a bola –


– Foi mal, não era pra pegar em você lindinha.


– Quem é você? E eu não gosto que me chamem assim, mané. – Emma riu –


– Me chamo Mike e você?


– Isso é nome? Parece nome de cachorro, me chamo Anne. – Emma riu de novo só que desta vez mais alto –


– Será que dá pra trazer a bola pra cá, ou tá muito difícil? – disse Anthony se aproximando –


– Não já ia levar, to falando com ela a esquentadinha.


– Então leva logo, e ela não é esquentadinha.


– Vocês são namorados? Combinam.


Anthony nem respondeu pegou a bola e saiu, eu preferi nem perder meu tempo, quando me sentei de novo eu vi que Emma ainda ria.


– Isso já perdeu a graça, e não teve graça.


– Teve sim. Viu o Anthony fico com ciúme.


– Nada haver, ok? Deixa isso quieto.


Mike, na verdade Mike Milton, garoto de 17 anos, um garota popular que foi expulso de sua escola por motivos desconhecidos. Ele é bonitinho, seus cabelos são escuros, é bonito pena que é idiota.


– A aula termino. – eu disse me levantando – Agora é aula de matemática, coisa que não entendo nada.


– É, a professora velha caduca também tá lá.


Eu resolvi antes de ir pra sala dar uma volta pelo campus, Emma também estava comigo eu enrolava pra aulas de matemática, foi quando vi um rastro que parecia ser sangue vindo do banheiro, como a porta estava aberta eu entrei. Quando entrei vi a Deborah com uma navalha na mão.


– O que você tá fazendo?  – eu disse preocupada –


– Nada. – ela disse receosa –


– Pode confiar na gente, a gente não vai contar pra ninguém. A gente não acha que você é o que os outros dizem. – disse Emma –


Eu fechei a porta, e nos sentamos no chão, Deborah começou a nos contar.


– Eu quero pedir pra vocês não contarem isso a ninguém – nós assentimos – Eu não sou filha da Belinda, eu descobri isso pouco depois de você ter ido embora, Anne. E eu também quero te pedir desculpas pelas coisas que aconteceram, eu nunca tive a intenção de fazer aquilo com você, eu não sabia do mal que aquilo tinha feito em você, até a tua mãe dar aquela entrevista. Acredite eu me arrependo disso, eu só fiz aquilo por que a Melinda me chantagea, por que ela de coisas sobre mim, e eu tenho medo dela.


– A gente entende. Mais por que você não bate de frente a ela, ou de frente com a Bevaca? – perguntou a Emma –


– Eu não posso tenho medo, eu sei muito bem do que a Melinda pode fazer.


– Deborah, mais se cortar não é solução pra isso. Eu sei por que eu já tentei fazer isso entendeu? Já tentei aliviar minha dor no sangue, mais isso não é caminho entende?


– Todo mundo me acha coisas que eu não sou, eu nunca dei em cima de ninguém, os garotos não gostam de mim todos acham que eu sou atirada, e que dou pra todo mundo e não são bem assim as coisas, eu nunca fiz nada nesse aspecto, só que ninguém enxerga isso.


– Você gosta do Oliver, Deborah? – deu um cutucão na Emma, aquele não era momento pra perguntar como aquela –.


– Deborah abaixou o rosto, mais levantou e disse um pouco baixo –: Sim, eu gosto dele.


– É que isso dá pra ver, é visível. – disse Emma –


– Mais eu sei que ele não gosta de mim, isso não é novidade. Todo garoto acho que a minha fama é verdade, ou gostam da Melinda.


– A gente tem que ir pra sala, mais Deborah se você quiser sei lá ficar perto da gente pode. Eu sei como você é não vamos contar isso pra ninguém. Vamos pra sala? – Anne perguntou –


– Sério que vocês não vão ter medo ou vergonha de andar comigo?


– Claro que não, vamos. –disse Emma –


As três saíram, quando chegaram a sala ouviram um sermão da professora, mais se sentaram. Oliver logo mandou um bilhete pra Anne, que acabou caindo em Anthony.


– Me dá, por favor? É pra mim.


– Toma. – me deu – Anthony entregou o bilhete na minha mão, eu me senti elétrica um momento, eu me virei rapidamente e respondi o bilhete.


Oliver havia me pergunta o porquê de eu ter andado com a Deborah, eu respondi que ele tem um conceito errado sobre ela. E que deveria conhecê-la melhor. O resto da aula foi em silêncio, no final da aula eu chamei a Deborah ela relutante foi.


– Deborah, você vai pra sua casa no final da aula?


– Não, eu vou pra lanchonete eu trabalho.


– Como assim? Você não precisa tem dinheiro.. – aquilo me deixou surpresa –


– Nem tudo é como parece, se é que me entende. Por que?


– Não por nada. Você não quer se sentar perto daqui?


– Não precisa, é melhor eu ficar longe tá todo mundo olhando pra cá.


– Não você vai se sentar aqui e ponto.


Eu me levantei e busquei as coisas de Deborah a sala me olhava de forma estranha, por sorte Melinda não estava presente naquela aula. Deborah estava meio com medo, eu sabia que não seria bom pra ela ficar sozinha, ela tinha que ficar perto de pessoas por que quando a gente passa por problemas o pior que se tem é ficar sozinho, por que é quando estamos sozinhos que pensamos em fazer besteiras coisas ruins.


Ela se sentou meio relutante mais por fim se aceitou, no final da aula eu tinha contas com um certo alguém a resolver.


– Emma, no final da aula não precisa me esperar eu volto sozinha. Eu tenho que fazer uma coisa.


– Cuidado com o que você vai fazer hein.


– Eu vou ter. Não precisa se preocupar.


A aula se passou, Deborah saiu apressada, eu fiquei, como eu sabia que Melinda ia ficar até depois da aula eu queria falar com ela.


– Eu preciso falar com você. – disse a Melinda –


– O que você quer?


– Por que não para de fazer isso com a Deborah? Ela me contou as coisas, o que ela fez pra você?


– Isso não é algo da sua conta.


– É sim, você difama a menina, você já fez isso comigo também.


– A Deborah é uma idiota, uma medrosa que não sai do meu pé, foi só ela chegar que tudo deu errado.


– Ah é? O que deu errado?


– O Pai dela é o Ucker, e a minha mãe podia ter uma relação boa com o Poncho se não fosse o Ucker chegar com essa idiota.


– O meu pai nunca ficaria com a Bevaca, tanto que eles nem tão juntos mais.


– Eles deram um tempo.


– Você tem problemas e vê que não tem com quem contar, por isso faz isso com os outros causando o mal as outras pessoas. Só que tem certas pessoas que você não pode atingir, você já piso em mim uma vez, só que você não conseguiu agora faz isso na Deborah, só que a Deborah agora pode contar com alguém, então nada do que fizer vai atingir a ninguém mais. – disse saindo –


– Isso o que você pensa. – disse Melinda –


Assim que Anne saiu, Melinda fez uma ligação pra Mike.


– Eu sei com quem você pode se divertir.


– Com quem?


– Com a Deborah, essa idiota deu com a língua nos dente ela tem que ter uma liçãozinha.


– Será um prazer te ajudar com isso. – disse Mike –


Anne estava saindo da escola, quando se esbarra com Anthony.


– Desculpe, eu tava distraída.


– Tudo bem, vai pra casa?


– Vou e você?


– Sim, quer carona?


– Quero, sim.


Anthony levou Anne pra casa, naquela tarde.


– Horas Depois –


Deborah saia do seu trabalho quando foi abordada por um homem que não conseguiu reconhecer seu rosto, foi arrastada por um beco na rua, só conseguiu gritar mais ninguém a ouvia. Naquela noite Deborah sofreu um abuso sexual. Deborah após o ato se escontou no beco e, pois a chorar, se sentia suja, não pode fazer nada o cara tinha uma faca e a ameaçou, se sentia dolorida, foi pra casa quando chegou se trancou e chorou, não contaria aquilo pra ninguém.


No dia seguinte, Anne levantou cedo e Emma também, pois Maite iria fazer uma viagem, as duas ficaram sozinhas. As duas acabaram indo pra escola mais cedo, Deborah não foi à aula no dia seguinte. A aula naquele dia havia transcorrido normal, claro que Anne ficou preocupada e achou aquilo estranho. Mike também não havia aparecido aquele dia.



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Autor(a): originalsaya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • amanda_andressa Postado em 07/12/2014 - 09:59:17

    Postaaaaaa

  • amanda_andressa Postado em 05/12/2014 - 22:51:53

    Ai que raiva do poncho 😒 :(


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