Fanfic: Momentos do Destino | Tema: Romance

23/12

    "Tem certeza que minha tia vai estar lá?" - Perguntei para a minha mãe pala teiceira vez.

     "Pare de reclamar Heloísa,eu realmente não consigo entender o que voce tem contra a essas festas" - Respondeu minha mãe,impaciente.

     Estavamos - eu e minha mãe - no carro do meu pai,esperando ele terminar de arrumar minha irmã Alice,para irmos á uma festa do trabalho dele,que acontece todos as anos,e dessa vez eu relamente não queria ir,preferia ficar na casa da minha tia,pois na festa passada aconteceu um "imprevisto" comigo,e a atenção de todas as pessoas se voltaram para mim,eu até gosto de ganhar atenção,mas,dessa maneira que aconteceu,eu dispenso.

     Eu estava aproveitando bem a festa passada,até que chegou uma garota horrível que estragou tudo,até hoje me lembro do nome dela,Gesielly.Quando ela chegou eu estava distraida,reparando o lugar e as pessoas,até que ela veio falar comigo e me ameçou de uma coisa que até hoje não sei o que,disse que não era pra mim falar com um tal de Victor,talvez ela seja namorada desse tal Victor,que eu nem faço ideia de quem seja.O maior mico aconteceu quando eu estava dançando,ela veio por trás e me empurrou,e eu caí de cara no chão,e todos riram da minha cara.

    "Vamos?" - Fui despertada dos meus pensamentos com a voz do meu pai - já dentro do carro,com a minha irmã de 6 aninhos.

   Para aliviar o stress fui ouvindo música,da minha banda preferida,é claro,Fly.

   Quando chegamos,estava tudo bem desinteressante,e para piorar começou a chover,mas depois de um tempo chegou um garoto que me chamou atenção,pois não parava de me olhar.Até que ele estava se aproximando de mim - provavelmente,para conversar - fiquei meio tensa na hora - não tenho muita sorte com garotos - mas logo passou.

    "Oi" - Ele disse,sorrindo.

   Foi aí que percebi sua aparencia mais claramente,cabelos castanhos,com um corte moderno,olhos pretos,e sorriso visivelmente atraente.

    "Oi" - Respondi,curiosa,pra ver onde essa conversinha iria chegar.

     "Estava te olhando faz um tempo" - Ele fala como se eu não percebesse - "E queria te dizer que voce é linda,pincesa" - Disse ele,sorrindo.

     "Muito obrigada" - Eu disse,envergonhada.

     "Posso conversar um pouco com voce?" - Apenas assinalei afirmamente com a cabeça.

     Em meio que agente conversava,fui me sentindo cada vez mais avontade.

      "Voce é a princesa mais linda que já vi"

     Na medida que ele foi fazendo o tipo "principe encantado",cansei,e em uma das falas romanticas dele,eu caí na gargalhada,ele ficou maio sem jeito,mas a aprtir daí parou de fazer o "jogo-duro" e se mostrou quem realmente é,nos fomos conversando,conversando...e quanto mais ele falava,mais me interessava,e descobri que aquele "principe" não tinha nada haver com o estilo dele,e ele começou a ser mais verdadeiros,ele nem se apresentou pra mim,mas nem precisou,de pouco a pouco,sem querer,querendo,fui penetrando meu olhar no dele,e reparando em cada detalhe,o jeito de sorrir,o corte de cabelo,o jeito de falar,e fui gostando mais,e mais.Eu nunca acreditei em amor a primeira vista,mas o que aconteceu,acho que foi quase isso,era mais que uma atração fisíca.

       "Me de um beijo?" - Ele disse sorrindo.

      Depois da pergunta,mergulhei lentamente,e totalmente no olhar dele,e não consegui dizer não.

     Nos fomos para um lugar mais privado,e lá aconteceu a mágica,eu estava esperando um beijo normal como outro qualquer,mas não foi um qualquer,foi diferente,foi real,eu não sei o que aconteceu naquele momento,mas tinha sentimento naquele beijo.

      "Voce viu a Heloísa por aí?" - Ouvi a voz da minha mão,perguntando para alguem.

    Parei o beijo e disse que precisava ir.

     "Preciso ir,mas quero saber seu nome" - Eu disse,apressada.

     "Pode me chmar de Jhon,este é meu telefone,eu o anotei entes de ir falar com voce,me ligue?Quero muito falar com voce novamente" - Ele disse,sorrindo.

     "Ligo sim" - Agente se beijou novamente,e nos abraçamos bem forte,e aquele abraço foi como o beijo,com um sentimento desconhecido,que não sei se posso chamar de amor.