Fanfics Brasil - Totalmente Pecadora: Capitulo 10 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Pecadora: Capitulo 10

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Ucker soltou uma respiração áspera. Em sua inocência brincalhona, ela obviamente não tinha idéia de que o trouxera próximo demais, rápido demais. Ele não tinha se contido e. ao olhar para aquele olhar claro, não conseguia começar agora. Pegou a mão dela e a colocou na abertura da frente de sua calça.


-- Oh. – O suspiro de surpresa dela disse tudo.


Se fosse tão esperta como deveria ser, sairia de perto antes que as coisas saíssem do controle. A parte racional dele esperava que ela o fizesse. Em vez disso, ela o pegou com firmeza na palma da mão e encaixou os dedos no brim desbotado, delineando o volume da excitação dele, apalpando, sem parar, o brim apertado.


Ele fechou os olhos e tentou pensar... em esportes. O jogo da noite, aquilo deveria manter sua mente longe do sexo enquanto a mão dela explorava e o corpo dele se contraía. A última coisa que precisava era se constranger antes que as coisas sequer começassem. O toque e a pressão dos dedos dela estavam deixando-o maluco. E então ela foi até o botão de sua calça jeans. Beisebol, ele lembrava a si próprio. Bastões, bolas, bases e [home runs... droga, essa era uma idéia ruim.


Agarrou o pulso dela.


-- Chega.


-- Por quê?


Olhou nos olhos assustados dela.


-- Já ouviu alguém dizer que é muita coisa, muito cedo?


A percepção iluminou o olhar constrangido dela enquanto o dele viajava por toda a extensão do corpo dela e voltava. Seios fartos se arredondavam sob o top apertado de gola role e mamilos rígidos forçavam o material fino e branco. A calça jeans estava justa, acentuando uma cintura cheia e curvas generosas. Ucker tinha tido sua porção de mulheres, e elas tinham uma coisa em comum: passavam tempo demais na academia tentando ser magras como modelos, ou se dedicavam a dietas ridículas que ele nunca entendera.


Dulce comera esta noite tudo o que teve vontade, e curtiu cada garfada. E ele curtiu observá-la. Ele se perguntou se o apetite sexual dela era tão descontrolado.


Duas vezes e ela não estava feliz em admitir. Como tinha sido aquelas experiências para ela? A virilha dele ainda doía de um toque que não tinha sido hesitante, mas... experimental. Apesar do corpo feito para o sexo e o pecado, essa mulher era fresca e nova.


Completa demais para alguém como ele. No entanto, não podia recuar. Precisava dela, algo que não estava preparado para enfrentar agora... e provavelmente nunca estaria.


-- Não acredito realmente que haja algo que seja demais, e você? – Tocou a bochecha dele com a mão suave e ele percebeu que ela confiava nele; no entanto, tudo que dizia respeito a eles era mentira. Sabia o suficiente sobre ela para envolvê-la, e fazia isso com facilidade. Não contava que também ficaria desconcertado. Mas estava... tanto quanto ela.


Uma vez que ela acreditava que ele sairia do estado depois daquela noite, ele podia proporcionar a ambos um momento inesquecível. Sem risco para nenhum dos dois. Ela era boa demais em despedaçar o exterior bruto que ele construíra e no qual confiava sobreviver. Se não fosse a suavidade nela, a suavidade que produzira nele, àquela altura estariam num emaranhado de suro no chão. O corpo dele, pulsante, lembrava a ele que não tinham ido tão longe. Ainda.


Estendeu a mão para ela.


-- Por que não descobrimos? – Com os dedos enroscados nos dela, Ucker a conduziu à enorme cadeira ao lado da mesa. Sentou-se e a puxou para o colo, de frente para ele. – Ainda sente frio?


Ela se virou de forma a encaixar a sua cintura na dele e o olhou bem nos olhos.


-- Não mais. – Ele detectou um calor ardente na voz dela. – Ou devo dizer que sim para você me aquecer?


O sorriso travesso não condizia com as dúvidas nos olhos dela. Ucker decidiu apagá-las, bem como todo o pensamento racional, de uma vez por todas. Envolveu a cintura dela com as mãos.


-- Que tal se não disser absolutamente nada? – respondeu, e selou sua boca na de Dulce.


Seu gosto era tão bom quanto antes. Ela o excitava tanto quanto antes, só que, dessa vez, mais depressa. Soltou a blusa dela da cintura da calça jeans, com necessidade de tocar, sentir o gosto e saborear as sensações que somente ela provocava. Como parceira disposta, ela o ajudou, erguendo os braços para facilitar o trabalho, e antes que ele pudesse piscar, estava encarando sua fantasia.


Desde o momento em que dera uma rápida olhada em Dulce Maria por uma vitrine de loja, Ucker estava esperando por isso. Apenas não havia permitido que isso viesse à sua mente consciente. Estava ali agora. Ela estava ali agora.


Traçou a beirada de renda branca que envolvia os fartos seios, sentindo a carne suave sob as pontas dos dedos. Os seios dela de levantavam e se abaixavam no tempo de sua respiração rápida, mas ela o encarava e não dizia uma palavra.


-- Não me leve a mal, mas você é linda.


-- Não se preocupe. Se deixei você chegar tão longe, é porque acredito no elogio.


-- Diferente de hoje de manhã.


Ela deu de ombros.


-- Eu não o conhecia hoje de manhã.


-- E agora conhece.


Ela riu e ele descobriu que até o seu sorriso o excitava.


-- Eu sei o que é importante – disse ela, brincando. – Não foi isso que você disse?


Ele afirmou com a cabeça e tirou o sutiã dela, expondo-a toda. O sangue nas veias dela bombeava de forma rápida e furiosa.


-- Ainda quente? – Deu um beijo no bico endurecido do mamilo dela.


Um som sufocado escapou dos lábios dela.


-- Vou tomar isso como um sim... o que põe o chocolate quente fora de cogitação.


Ela olhou para ele com os olhos arregalados.


-- Mas estou com fome. E você? – Esticando a mão para o lado, tateou embaixo do carrinho de serviço de quarto deixado pelos funcionários do hotel e pegou uma lata de chantili. -- Um pedido especial – disse ele.


-- Você pensa em tudo, não é mesmo? – perguntou ela.


-- Eu tento. – Balançou a lata com a mão.


Ela já estava cheia de desejo. Ele também a queria quente... e úmida... e curtindo cada momento. Dulce não tinha feito muito isso no passado e Ucker queria que ela se lembrasse disso mesmo depois de sua partida. Não queria que ela o esquecesse jamais.


Com grande demonstração de carinho, envolveu o mamilo dela com uma generosa porção de chantili. O olhar ardente dela se encontrou com o dele.


-- Algo errado? – perguntou ele.


-- Está gelado. – Um riso de ansiedade dominava sua voz.


-- Não por muito tempo. – Segurou os seios dela com a mão, sentindo o peso, o toque, o calor e, em seguida, começou a devorar sua sobremesa até que estivesse saboreando além do gelado e doce, até que a estivesse saboreando.


Infelizmente para ele, seu plano funcionou bem demais. Ela se perdeu nas sensações. Gemia alto, suas coxas se abriam e se fechavam ao redor das dele. E Ucker sabia que ela estava além do pensamento consciente, além do ponto de pedir que ele parasse.


O que significava que confiava nele. Deu uma olhada nos olhos estupefatos dela e em seu rosto honesto. Um protesto em seu favor veio para seus lábios. Antes que pudesse falar, a cintura dela saltou contra a dele e a coerência dele desapareceu. Foi de encontro aos empurrões dela com um movimento descontrolado, até que achou que fosse gozar naquele momento. Levantando-a, esperou apenas que envolvesse as pernas em volta da cintura dele e deu os poucos passos necessários.


Juntos, caíram na cama. Em meio a risadas e à bagunça do chantili, que ela tentava lamber dos lábios dele, conseguiram ficar de pé e tirar as roupas. Ucker alcançou a calça jeans e tirou um preservativo da carteira, percebendo que, em um nível subconsciente, estava preparado para isso. Tinha se certificado de que a carteira não estava vazia.


Afastando as implicações. Juntou-se a ela no colchão. Ela estava deitada embaixo dele, nua e pronta. Dele. Ucker balançou a cabeça para espantar aquele pensamento, mas ele permaneceu. Removeu uma mecha de cabelos do rosto dela, grudada por causa de um resto de chantili.


-- Nunca me dei conta de que fazer amor podia ser divertido – disse ela, sem fôlego.


Ele também nunca havia rido durante o sexo. Pelo menos dera algo a ela, afinal. Ele abriu um sorriso.


-- Querida, você ainda não viu nada. – Tirou o peso de cima dela e deslizou a mão por entre as coxas de Dulce.


Ela era tudo que ele desejava. Quente, macia e, se os suspiros que brindavam seus ouvidos eram uma indicação, ela realmente estava gostando. Deslizou um dedo para dentro do calor úmido dela.


-- Ucker? – o nome surgiu em meio a um gemido.


-- O quê? – Fechando os olhos contra a tensão que ameaçava explodir dentro dele, removeu o dedo.


-- Prefiro que você... digo, nós...


Sabia o que ela queria dizer. Mas não estava preparado. Queria mais para ela do que uma rápida queda. Mais recordações. Escorregou o dedo para dentro mais uma vez.


-- A paciência é uma virtude. – disse a ela entre dentes.


-- Então não sou virtuosa. – Como se quisesse provar isso, envolveu com a mão o comprimento dele, que se contraiu, e prosseguiu buscando um ritmo que o levasse à loucura.


-- Conseguiu provar.


Cuidar da proteção parecia mais uma perturbação do que deveria. Então, agarrando as mãos descontroladas dela, ele as puxou sobre a cabeça dela e segurou-lhe os pulsos com uma das mãos. Com a outra, se soltou dentro dela, tentando ao máximo manter na mente que havia muito tempo que ela não fazia isso.


Considerando o quanto se encaixavam perfeitamente, o quanto era intensa a emoção que Dulce causava nele, essa também era a primeira vez para ele. Ucker se ateve ao pensamento racional por tempo suficiente para reconhecer que nunca havia se sentido daquela forma. Segundo antes de chegar ao clímax nos braços dela, sabia que nunca sentiria isso outra vez.



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Autor(a): narynha

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Ele acordou ao som de roupas farfalhando. Ucker virou-se de barriga para cima e viu Dulce se vestindo. A última noite voltou-lhe à mente num lampejo de memória e sensação, porque seu corpo estava rígido como uma rocha. Embora tivesse dormido com ela duas vezes e os lençóis ainda tivessem o cheiro dos dois, ele a desejav ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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