Fanfics Brasil - Totalmente Pecadora: Capitulo 18 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Pecadora: Capitulo 18

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A luz radiante do sol entrava pela janela do quarto. Ucker deu um suspiro e semicerrou os olhos contra o clarão.


-- Pior que uma ressaca – resmungou, rolando pela cama e escondendo o rosto no travesseiro.


Como policial acostumado a trabalhar camuflado, acordar Dulce a cada duas horas não o deixara irritado e exausto. Deitar ao lado dela, abraçando-a e escutando seus gemidos suaves cada vez que ela se mexia o deixara morto. A última verificação tinha sido uma hora atrás, viu no relógio. Ela estava meio tonta, mas estava bem.


-- Dul? – Deu uma olhada em volta, encontrou a cama vazia e sentou-se rapidamente. Derrubando os cobertores, dirigiu-se ao banheiro do corredor. Ouviu o som de água correndo e revirou os olhos ao perceber a tolice dela. O que a fazia pensar que podia tomar banho sozinha?


Tentou girar a maçaneta e conseguiu. Pelo menos não tinha se trancado lá dentro. Ele abriu uma fresta.


-- Tudo bem aí dentro?


-- Não exatamente. – A voz dela soava fraca.


Ucker não esperou permissão. Entrou às pressas. O banheiro era pequeno e o vapor o tomava todo. O cheiro de limão pairava no ar. Ele abriu a cortina do chuveiro e encontrou Dulce sentada no chão do banheiro de porcelana, com a cabeça entre as pernas.


Socou a torneira grande e fechou a água que jorrava sobre seu corpo.


-- Consegue levantar a cabeça?


-- Sozinha, não – disse ela, com as palavras abafadas.


-- Que diabos achou que estava fazendo? – Entrou descalço na banheira molhada, pegou-a sob os braços e puxou-a até colocá-la de pé.


-- Tomando banho.


-- Percebi. – Gotas d’água aderiram a sua pele nua. Ele teve um súbito desejo de lambê-las, uma a uma. Em vez disso, afastou o cabelo molhado do rosto para poder olhar nos olhos dela. Mas não conseguiu.


Ela caiu, incapaz de ficar de pé por si própria. Ele xingou e pegou-a nos braços, agarrando uma toalha no caminho para o quarto. A pele molhada encharcava a camiseta e a calça jeans que ele não havia tirado na noite anterior, mais como uma barreira física à tentação que por pudor. Mas as barreiras significavam pouco quando tinha Dulce nua e carente em seus braços. Ela se encaixava nele, a cabeça confortável no ombro e o corpo molhado aconchegado para ser aquecido.


Ela confiava nele. Impossível, pensou. Não tinha dado motivo para isso. Dulce precisava de alguém e ele estava disponível.


-- É melhor você se vestir. – Ele a pôs na cama e envolveu seus ombros trêmulos com a toalha.


-- Eu só queria tomar um banho, mas... – Os dentes dela começaram a bater.


-- Muita coisa, muito cedo. Especialmente com o estômago vazio. – Revolveu as gavetas dela novamente e deixou de lado as coisas mais finas. Ela precisaria de ajuda, e ele colocaria um sutiã nos seios fartos dela. As mãos dele estariam próximas demais, sua boca, tentada demais. Ele se decidiu por branco liso, sem renda, algo que a cobrisse tanto quanto possível. Então pegou uma camiseta de futebol masculina. Não pensou onde ela arrumara aquilo. Pelo menos era grande o suficiente para impedir que ele ficasse olhando. Ele já estava envolvido demais.


-- Aqui. – Voltou para o quarto. Ainda estava sentada encolhida como uma bola. Ele levou a camiseta até a cabeça dela. – Levante os braços. – Ela obedeceu e seus seios se levantaram, os mamilos escuros estavam a centímetros do rosto dele.


-- Servir e proteger – murmurou, como um lembrete.


-- O quê?


-- Nada.


-- Então pare de murmurar. Já está suficientemente constrangedor. – Ele se livrou do sutiã. Melhor terminar logo a tarefa.


Ela se mexeu um pouco e a camiseta desceu por sua cintura generosa.


-- Acha que consegue vestir isso? – tinha uma calcinha pendurada nos dedos.


-- Sim. – Ela fitou totalmente enrubescida. Pelo menos a cor agora estava melhor que antes. Ele se virou para dar a ela um pouco de privacidade. Algumas respirações profundas e ele estava sob controle.


-- Obrigada, Ucker.


Ele se virou.


-- Sem problemas.


Ela deitou, refestelada sobre os travesseiros. O cabelo macio caído pelo rosto. Uma ânsia apertava as entranhas dele com força.


-- O vapor me deixou fraca – disse ela.


-- Não saia dessa cama sem minha permissão. – Encontrá-la no chão da banheira tinha roubado anos de vida dele.


Os lábios dela estavam contraídos de tão cansada.


-- Preciso dormir.


-- Primeiro, precisa comer.


-- Cuidando de mim, me pegando quando eu caio, cozinhando minhas refeições... Cuidado, Ucker posso pensar que você está mais preocupado comigo do que com sua investigação.


Percebeu a provocação na voz dela.


-- Sem chance.


-- Sem chance também de eu obedecer suas ordens. Não sou lacaia a quem você pode ficar mandando.


As palavras eram mais fortes que a voz dela, mas ele entendeu o alerta. Quando ela estivesse se sentindo melhor, Kane teria trabalho para mantê-la na linha e fora de perigo.


-- O que você é, Srta. Dulce?


-- Sou igual a você e sugiro que se lembre disso.


Seu respeito por ela aumentou mais uma vez. Ela tivera uma derrota, mas mantinha-se de cabeça erguida. Dulce era uma guerreira. Ele gostava disso. Ela podia cuidar de si mesma, mas essa não era uma situação corriqueira. Quando ela se sentisse mais forte, perguntaria a ela sobre as atividades comerciais da tia e do tio.


Enquanto isso, não ia aumentar a gravidade da situação.


-- Trate de se cuidar ou algemo você na cama. – Apontou para a cabeceira de aço trabalhado atrás dos travesseiros.


Ela deu um sorriso aberto.


-- Primeiro, chantili; agora, sadomasoquismo. Você é pervertido, detetive?


-- Continue assim e você descobrirá. – A súbita jocosidade e as provocações pegaram-no de surpresa. Tanto quanto a visão dela nua, algemada à cama, disposta a um jogo sexual de dar e receber.


Os olhos dela escureceram. Ele se perguntou se ela estava considerando as possibilidades, então lembrou a si mesmo que já tinha tido sua aventura de uma noite. E se recusava a ter mais uma.


Ucker levantou-se. Os dedos em volta da cintura dele impediram-no de escapar. O calor escoou para dentro dos lugares em que ela tocou.


-- Vai fugir? – perguntou ela.


-- Vou buscar comida para você. – Antes que a colocasse sobre o colchão e se entregasse a desejos mais primitivos e equivocados. Antes que se deixasse afundar em tudo que ela podia lhe dar.


Dulce soltou o braço dele e lutou para se sentar.


-- Está bem.


Ucker ergueu uma sobrancelha de suspeita.


-- O que há de errado? – perguntou ela.


-- Você cedeu.


-- Não fique tão surpreso. Sei o que é bom para mim. – Deu um sorriso largo. – Além do mais, já estabelecemos que sou fácil.


 


 


Ucker desapareceu corredor adentro. Dulce recostou-se novamente nos travesseiros e gemeu. Aquele duelo verbal tinha enfraquecido o pouco de força que ainda possuía. A tonteira estava melhor, mas Ucker tinha razão: ela precisava comer. A comida lhe daria energia para sair da cama, lidar com a herança de sua tia e de seu tio e confrontar Ucker, tudo nos termos dela.


Ucker. O que queria com ela? E o que ela queria com aquela policial severo?


-- Almoço. – Ele a poupou de ter de responder.


Parado no corredor, era a epítome de toda fantasia que ela nunca tinha se permitido ter. Um homem forte, capaz, carinhoso, sexy... preocupado com ela.


Deu uma olhada na caneca nas mãos dele, dando um impulso para sentar.


-- Legumes?


-- Tinha outro tipo? – perguntou ele, irônico. Entregou-lhe a caneca branca de cerâmica. A xícara fumegante esquentou as mãos dela. Ela inalou e o aroma de caldo de carne e legumes pairou no ar. O estômago dela roncou alto. Ele deu uma risadinha.


Recusando-se a ficar constrangida, tomou um gole generoso antes de olhar nos olhos dele, que se divertiam.


-- O supra-sumo da sopa enlatada.


Rugas de risada formavam dobrinhas em torno dos olhos dele.


-- É o mais próximo de comida caseira que você terá de mim. Vamos lá. Beba.


Ela estreitou os olhos.


-- Você cuida tão bem de todas as suas tarefas, detetive?


Sua mão foi até a face dela. Sentiu o toque dele disparando direto no coração.


-- Não se subestime, Srta. Dulce.


A campainha do telefone tomou-os de sobressalto. Ela lançou um olhar para o telefone.


-- Annie acha que precisa me proteger de você.


-- Já dei minha garantia mais cedo, mas, aparentemente, ela precisa de provas. Além do mais, ela tem razão. – Seus olhos escuros olhavam nos dela, sua expressão quase ilegível revelava um conhecimento oculto e uma carência profunda. O estômago dela se contorceu novamente, mas não de fome.


O telefone tocou mais uma vez, quebrando a conexão.


-- É melhor Annie saber que você está bem ou ela vai aparecer aqui na porta. – Ele pegou a xícara e colocou-a na mesinha-de-cabeceira antes de se dirigir à porta.


Ela atendeu o telefone.


-- Estou ótima – disse ela, sem preâmbulo.


-- Não ficará se eu não receber meu dinheiro e os livros contábeis.


Ela apertou o aparelho com força.


-- Quem é?


-- Já esqueceu?


O tom irritante assombrou-a.


-- Você me atacou.


Ucker deu meia-volta e foi até a cama. Uma mão forte, de apoio, pegou no ombro dela. Quando ela olhou, ele simplesmente fez um gesto afirmativo, insistindo que continuasse falando.


-- Aquilo foi apenas uma prévia – disse a voz ao telefone.


Ela tomou coragem por causa da presença de Ucker.


-- O que você quer?


-- Que pare de bancar a boba. Minha parte e a retomada das atividades.


-- Eu não...


-- Você não pode eliminar meu homem, e não pode administrar isso sozinha. Consiga o dinheiro. Manterei contato. – Um clique e ela foi desconectada.


Ele arrancou o telefone da mão dela, apertou, com força, uma série de números, e depois resmungou um xingamento.


-- O quê? – perguntou ela.


-- Não é rastreável. Provavelmente, uma droga de cabine telefônica. – Pôs o telefone de volta no gancho de virou-se para Ucker. – O que ele disse?


Não conseguia olhar nos olhos dele.


-- Parece que você está certo. “Charme!” é mesmo uma fachada para coisas ilegais.


A raiva que tinha dele sumiu rapidamente. O medo ainda pulsava dentro dela, mas precisava de respostas e sabia exatamente onde encontrá-las.


Dulce jogou longe os lençóis. Sua cabeça latejou em protesto aos movimentos bruscos, mas ela se forçou a jogar as pernas para o lado da cama.


-- Espere aí – a mão dele sobre a coxa nua a impediu. Um calor flamejante queimou até o fundo dela.


Ele não falou nada. Ela também não. A tensão sexual estalava no ar entre eles de forma feroz e viva. A mão grande dele permanecia sobre sua pele nua.


-- Aonde você vai? – Sua voz mais áspera não a surpreendeu. Ela ficaria chocada se conseguisse falar.


-- Eu... – parou e limpou a garganta. – Para o escritório. Existem caixas, coisas de minha tia que ainda não vasculhei. – Não que ela acreditasse por um minuto que a irmã de sua mãe estivesse envolvida em algo tão sujo quanto prostituição. Mas permanecia o fato de que, obviamente, havia muita coisa que ela não sabia sobre sua atividade recém-herdada.


-- Vou mandar trazer junto com uma muda de roupas para mim. Podemos examiná-las juntos.


Juntos. A palavra causou uma tremedeira involuntária. Ela gostou do som. Demais. Mas, outra vez, ele estava certo. Depois da patética tentativa de tomar banho, uma ida ao escritório parecia ridícula.


-- Obrigada. – Odiava ceder o controle a Ucker, mas naquele momento não tinha alternativa.


Concentrou-se novamente na mão grande que ainda cobria sua coxa. Seu polegar movia-se para cima e para baixo, o dedo deslizando pela pele dela. O que tinha intenção de conforto seu corpo percebia como sensual. O movimento rítmico da mão provocou uma batida constante entre as coxas dela.


O toque dele controlava os sentidos dela, mas ela ainda tinha presença de espírito. Tinha armado para ela, usado Dulce em nome de seu trabalho. Para ele, era apenas uma relação profissional.


Olhou para o maxilar retesado dele e seu olhar obscurecido. Ou era mais que profissional? O coração dela batia a uma velocidade mais rápida à medida que as últimas 24 horas passavam por ela apressados. No minuto em que ele dormira com ela, pusera o trabalho em risco. Tinha tirado o tempo livre para cuidar dela quando seu chefe vetou a proteção. Tinha convencido a irmã dela a passar um tempo com um amigo. E tinha se enfiado na cama dela para mantê-la aquecida. Nas regras de Dulce, aquilo ia além de proteção policial.


As respostas sobre a “Charme!” podiam ter de esperar, mas as respostas sobre Ucker não.


-- Você podia ter ido embora. Nem seu chefe quis autorizar este tipo de proteção.


A mão dele parou e os olhos clarearam.


-- Meus instintos me disseram que o caso ainda não estava encerrado.


Ela engoliu em seco e forçou-se a continuar. Poderia nunca ter outra chance de descobrir a verdade.


-- E esse é o único motivo para você estar aqui?


-- Se eu tivesse confiado nos meus instintos, não teria deixado você sozinha. Não teria sido atacada.


-- Sentimento de culpa.


-- Realidade.


-- Que seja. – Ele que escolhesse o que pensar. Nenhuma das duas respostas explicava os aspectos mais íntimos da relação deles... como a rígida excitação que comprimia o ventre dela toda vez que acordava nos braços dele na noite anterior.


-- Então você está tentando compensar... o quê? – perguntou ela.


-- Dormir com você me fez perder o foco. – Aliviou a pegada na perna dela e levantou-se. – Não acontecerá novamente.


-- Entendo – murmuro ela. Uma mistura de compreensão e espanto a inundou. Ela o afetara. Tinha penetrado no exterior severo e feito com Ucker sentisse. Não sabia que mulheres haviam chegado antes dela, mas duvidava com toda a força gerada pelo instinto feminino que ele alguma vez tivesse perdido o foco por causa de uma noite de sexo selvagem.


E sexo selvagem com Ucker não era suficiente. Aquela percepção veio a ela com tanta clareza e força quando a luz do sol subitamente irradiando através da janela. Ela piscou em reação à bola de fogo berrante. Ele atravessou o quarto e fechou as persianas.


Dulce cruzou os braços sobre o peito e recostou-se nos travesseiros. Ela o afetara uma vez. Podia fazê-lo novamente. Tinha tanto a provar a Ucker quanto a si mesma. Sua habilidade para confiar nos instintos estava à prova. Tinha lido Ucker de forma muito errado na primeira noite. Precisava saber que estava certa em relação a ele agora.


A exaustão ameaçava, mas ela não podia ceder. Pretendia testar a resolução de Ucker. Ele podia pensar que estava ali como seu protetor para pagar seus pecados. Ia ter uma surpresa.


Atravessou o quarto com o olhar. Ele estava de pé, as pernas separadas, olhando pela fenda nas persianas. Dulce conhecia os músculos daquelas pernas, a sensação dele pulsando na mão dela. Conhecia a sensação de ser confortada e abraçada noite adentro.


Queria mais do detetive Christopher Uckermann do que sua proteção induzida pela culpa. Queria a chance de ver se eles tinham uma chance. Ver se esse homem era quem derrubaria as muralhas dela e mostraria que os homens – e os relacionamentos – tinham potencial. Para isso, precisava ultrapassar as barreiras dele.


E Dulce pretendia conseguir o que queria.



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Autor(a): narynha

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Dulce suspeitava que ele lutaria contra ela erguendo barreiras tão altas que teria de escalar montanhas para atingir seu objetivo. -- Ucker? – Ele se virou ao ouvir seu nome, as mãos enfiadas nos bolsos da frente de sua calça jeans. -- Obrigada. -- Por quê? -- Se você viesse aqui, eu lhe diria. – Não tinha condiç ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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