Fanfics Brasil - Totalmente Pecadora: Capitulo 31 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Pecadora: Capitulo 31

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O relógio da mesinha-de-cabeceira marcava meia-noite. Ucker olhava para a mulher deitada ao seu lado. Sua respiração tranqüila mostrava que estava dormindo. Que droga que ele não podia fazer o mesmo. Como poderia, quando o fato de deixar-se ao lado de Dul, sentir o perfume dela e partilhar o calor corporal tinha começado a virar hábito? A parecer certo?


Aliado a isso estava o fato de que ela também o queria, e nada o impediria de acordá-la e penetrar nela. Nada, a não ser essa porcaria de senso de certo e errado. O controle não era mais a questão. Os sentimentos de Dulce eram. Tão logo essa investigação terminasse, ele faria parte do passado. Então, por que machucá-la mais do que já havia machucado?


Rolando até a ponta, ele deu um impulso até se sentar. As molas da cama rangeram sob seu peso quando ele se levantou. Dulce não se mexeu.


Andou até a janela e abriu as persianas. Uma lua cheia iluminava o céu da noite e seu brilho inundava o quarto.


-- Ucker? – O farfalhar de lençóis seguiu o som da voz dela.


Ele se virou.


-- Eu não queria acordá-la. – Ou talvez quisesse. Tinha começado a odiar ficar sozinho tendo somente seus pensamentos como companhia.


Ela levantou os cobertores do lado dele.


-- Volte para a cama.


Será que ela sabia o que estava pedindo? O corpo dele se contorcia de desejo. Se ele voltasse para aquela cama, não seria para dormir.


Ela enroscou as pernas sob o corpo.


-- Vou lhe contar uma historinha para dormir. – Sua voz assumiu um toque de humor enquanto ela dava tapinhas no lençol com uma das mãos.


Como podia resistir a uma oferta como aquela? Deitou ao lado dela. Colocou um braço em volta do ombro de Dulce e ela se aconchegou nele.


-- Qual era sua preferida? – perguntou ele. – A Bela Adormecida? Cinderela? – Citou os nomes de contos de fadas dos quais só tinha ouvido falar graças aos lançamentos recentes em vídeos anunciados na televisão. Certamente, nunca escutara historinhas para dormir quando era criança.


-- O Patinho Feio – murmurou ela.


Enroscou os dedos nas mechas curtas do cabelo dela.


-- Eu devia ter imaginado.


Ela bocejou. A vibração fez com que o corpo dele ganhasse vida.


-- Por quê? – perguntou ela.


-- Porque, como aquele patinho, você se transformou num belo cisne.


Ela balançou a cabeça.


-- Sim. – Ele rolou de lado para poder ver seu rosto, depois envolveu sua face com a mão.


-- Você é linda.


-- Não, eu...


-- É sim. Agora diga “Obrigada, Ucker”.


Mesmo com um pouco de iluminação, ele pôde ver o rubor marcando-lhe a face.


-- Obrigada, Ucker.


Ele abriu um sorriso.


-- Chame isso de lição número 1 sobre como aceitar um elogio.


-- Eu não sabia que precisava de lições.


Precisava sim. Desesperadamente. Tinha feito progressos desde que se conheceram, mas ainda faltava. Talvez um dia ela parasse de ficar desconcertada quando o assunto fosse sua aparência ou seu corpo. Mas ele não estaria por perto para ver... o que significava que outra pessoa estaria.


Era isso que ele estava fazendo? Ucker se perguntou. Preparando o terreno para o dia em que aparecesse o cara certo? Esse era um pensamento que valia a pena bloquear e ele sabia exatamente como atingir seu objetivo.


Chegando mais perto, sapecou um beijo nos lábios dela. Queria parar de ouvir seus pensamentos e apagar o futuro. Queria um beijo bruto e exigente, que não o deixasse pensar ou sentir. Infelizmente para ele, Dulce não estava cooperando.


Ela o estava beijando, mas definindo seu próprio ritmo e velocidade. A questão do controle estava de volta e era todo dela. Beijos leves na boca dele e delicados toques de língua dela sobre seus lábios faziam com que ela provocasse, brincasse e excitasse. Mas, o que é pior, davam a ele tempo para pensar. Sobre o quanto a queria e desejava e o quanto parecia ser sempre grande sua necessidade de ter essa mulher.


Suas mãos se espalharam pelo peito dele. O calor das pontas dos dedos de Dulce penetrava na pele dele. Um calor de um tipo diferente pulsava dentro de Ucker, insistente, exigindo ser solto.


-- Ucker. – Seus lábios se moveram contra os dele.


Ele delineou a linha do maxilar dela com a língua, terminando por dar mordidinhas nos lóbulos delicados das orelhas dela. Ela soltou um gemido alto e seus dedos apertaram o peito dele.


-- Ucker, não.


-- Não?


-- Não. – Dulce recostou-se novamente no travesseiro, sem fôlego e nitidamente fora de si. Que outra explicação podia haver para impedi-lo, quando o queria dentro dela mais do que queria sua próxima respiração? Mas podia lidar com o fato de não fazer amor com Ucker novamente... com dificuldade. Não podia era lidar com o arrependimento que ele sentiria depois que fizessem amor porque ele havia cedido à emoção e perdido o foco mais uma vez.


Ele soltou um gemido e rolou para o lado dela. Sua perna musculosa se enroscava na dela e, através da cueca de algodão, a excitação, dura como uma rocha, pressionava, quente e pesada, contra a coxa dela.


Os músculos do estômago dela se contorciam de desejo enquanto a umidade entre suas pernas suplicava que ela reconsiderasse. Não podia. Respeitava-o demais para mudar de idéia.


-- Você disse que queria manter distância. – Usou as palavras dele como uma barreira deliberada entre eles. Não tivera intenção de fazer o papel de provocadora, mas estava jogando pelo seu futuro.


-- Acho que mudei de idéia.


--Seus hormônios mudaram. Sua mente, seu coração... – Ela deu tapinhas ligeiros no peito dele. – Essas coisas não mudaram.


-- Não posso discutir com a razão.


-- Acho que não – sussurrou ela. Embora desejasse que ele fizesse exatamente isso. Ainda assim, Dulce sabia que não ia ser fácil.


Estendeu um braço em volta de Dulce e ela se aconchegou nele.


-- Está tudo bem, Ucker.


-- O que está bem?


-- Parei antes que você fizesse algo de que você se arrependesse, mas precisa saber que... não é algo de que eu me arrependeria.


-- Está dizendo que mudou de idéia?


Suas mãos se enroscavam no cabelo dela. Era um hábito dele, percebeu ela, um hábito que ela gostava. Aquelas batidinhas eróticas na cabeça dela a excitavam.


Não havia dúvida de que era isso que ele pretendia.


-- Não, eu não mudei de idéia. Ainda estou respeitando sua decisão original. Mas quero que saiba de mais uma coisa. – Ela parou por um instante, o tempo de uma batida de coração. – Não espero nada de você. Quando isso terminar, pode ir embora sem olhar para trás. Não vou impedi-lo.


O toque do telefone quebrou o silêncio que se seguiu e poupou Ucker de ter de dar uma resposta. Ela olhou para o relógio digital e para o telefone.


-- Ninguém que eu conheço telefonaria a essa hora.


 A campainha persistente continuava. Ele apertou o maxilar.


-- Atenda.


Dulce pegou o telefone.


-- Alô?


-- Já cansei de jogar, moça.


A mão dela foi até as manchas do pescoço.


-- Era isso que estava fazendo?


Um silêncio foi a resposta do outro lado. Ela olhou para Ucker.


-- Mantenha-o falando – balbuciou ele e chegou mais perto.


-- Eu... tenho algo que você quer – disse ela ao telefone.


-- Está pronta para começar novamente?


A pergunta abalou-a. Não esperava que ele fizesse esse tipo de proposta. Evitou responder.


-- Estou pronta para pensar com cuidado no que eu tiver de... para quem você disse que trabalhava, mesmo?


A risada irritada do outro lado causou-lhe arrepios.


-- Moça, eu não sou burro. Não tem trabalho nenhum. Minha mãe está doente. Ela quer as palavras que sua tia fazia. Aquelas das quais ela se gabava. Tenho certeza de que vão manter ocupada uma velha doente.


-- Estão comigo.


-- Amanhã, ao meio dia. Abandone o namorado e esteja no Café Silver. – O som de desligar soou do outro lado.


-- Não foi tempo suficiente – resmungou Ucker.


-- Eu tentei.


-- Eu sei. – Tirou o telefone da mão dela.


Seus dedos doeram e ela percebeu que estivera segurando o receptor com força demais. Da mesma forma que o medo que apertava seu coração. Mas podia lidar com isso. Tinha de lidar com isso.


-- O que mais ele disse? – Ucker pegou nos ombros dela com as duas mãos.


O toque dele a acalmou. Ela forçou respirações uniformes para dentro dos pulmões e repassou a conversa em sua mente.


-- Ele sabe sobre as palavras cruzadas, que minha tia era responsável por elas. E quer se encontrar amanhã, no... no... – Começou a se dar conta de uma coisa. – Ele está me seguindo.


-- O que faz você pensar isso?


-- Quer me levar no restaurante onde você me levou. Não é coincidência. Eu nunca tinha estado lá antes de você. Nem sabia que o lugar existia. Ele disse para eu abandonar você e ir sozinha. Como ele sabe sobre você? Há quanto tempo esse cara vem me observando? – A voz dela se elevava junto com a histeria.


-- Dul. – Ucker sacudiu-a com delicadeza. – Ei. Ele só está tentando amedrontá-la.


-- Bem, ele fez um bom trabalho.


-- Então desista do caso. Ninguém vai culpá-la e eu vou até agradecer.


-- Você sabe que não posso. – Ela o fitava.


-- Então não deixe que ele vença. Não deixe ele fazer você pensar que não está segura. – Puxou-a para seus braços. Seu calor a envolveu, sua força a apoiou. – Porque você está.


Ucker não sabia por quanto tempo a abraçara. Só sabia que, em determinado momento, deitaram-se na cama até que a respiração dela se equilibrasse e relaxasse. A primeira vez que tentou desenroscar as pernas dos dois, ela resistiu. Ele devia ter apagado, porque o sol agora brilhava pela janela onde antes havia luz da lua.


Ligou para Carlos Daniel pelo telefone da cozinha. O chefe atendeu o telefone de casa ao primeiro toque.


-- O encontro foi marcado – disse Ucker a ele. – Ao meio-dia de hoje. – Ucker não gostava disso, mas não tinha alternativa.


Tinha desistido de toda influência no que dizia respeito a Dulce. Ela havia se soltado dele e Ucker não tinha discutido. Mesmo se a chamada do telefone não tivesse interrompido os dois na noite anterior, ele não teria entrado em conflito. Dul tinha dado a ele a liberdade, algo que Ucker já tinha, de qualquer jeito, mas, por algum motivo, ela achava que ele precisava da permissão dela para ir embora.


Dulce tinha sido clara naquele ponto. Não queria nada dele. Embora fosse exatamente o que ele precisava para se livrar de qualquer culpa indesejada; esse pensamento não saía de sua cabeça. Por que diabos ela não queria mais? E por que diabos ele se importava?


-- Ei, Ucker. Você me acordou para resfolegar no telefone ou para falar sobre reforço?


Foco. Pouco depois do meio-dia de hoje ele teria aquela capacidade de volta com tudo.


-- Sim, chefe. – Ucker deu detalhes sobre a conversa de Dulce ao telefone. – O encontro é no mesmo lugar que o departamento descobriu para o jantar do outro dia. Fica lotado na hora do almoço, então preciso de alguns policiais à paisana bem vestidos aparecendo para uma refeição e garantir que eu esteja na cabine atrás de Dulce.


-- Nada feito. Se ele seguiu Dulce na noite em que vocês saíram, vai identificá-lo num segundo.


O capitão tinha razão, mas jamais conseguiria simplesmente mandar Dulce sozinha.


-- Ou eu estou lá ou não tem encontro.


Carlos Daniel devia puni-lo severamente por impor autoridade. Não o fez. Sua risada ecoou pelas linhas do telefone.


-- Se eu não o conhecesse, diria que você quer meu emprego, Ucker.


-- Prefiro apodrecer do que sentar atrás de uma mesa – resmungou Ucker.


Carlos Daniel riu novamente.


-- Tudo bem, apenas não seja visto. Cuide para que ela entregue os livros e saia da sociedade. Quando ele pegar os livros, nós assumimos. É isso.


-- Vou treiná-la. Ela não vai nem respirar na hora errada.


-- Sim, confio em você para estar no topo de tudo. Está preparado para concluir isso? – perguntou Carlos Daniel.


Ucker sabia que o homem mais velho queria dizer mais do que a investigação. Havia passado para o modo paternal. Carlos Daniel não fazia isso com freqüência, mas Ucker ficou satisfeito com a tentativa. Que pena que não havia uma resposta que deixasse qualquer um dos dois satisfeito agora.


Dulce vasculhou o armário pela terceira vez. Blusas de seda, calças de linho e sapatos delicados. Ela realmente esperava que o conteúdo mudasse só porque ela havia mudado? Mesmo durante os últimos dias em que trabalhava de nove às cinco como contadora, usando ternos executivos e blusas formais, não alterava sua vestimenta em fins de semana ou dias de folga. Tinha sorte de possuir ao menos uma cala jeans, considerando que não tinha desejo de usá-la.


Até agora.


Até Ucker.


Por nada Dulce queria sair de casa parecendo com a mulher que ele conhecera três dias antes. Não quando se sentia tão diferente por dentro. Invadir o armário de Annie era a única solução. Algumas idas ao quarto da irmã e Dulce tinha tomado uma decisão. Meteu um par de botas pretas de cowboy sobre a calça jeans, depois vestiu uma blusa justa com gola em V de Annie, desta vez uma de algodão fino.


Olhando no espelho, passou um pouco de gel para modelar no cabelo, quando percebeu Ucker parado à porta, em posição de guarda.


-- Pronta para ação. Como estou? – Virou-se em direção a ele.


O olhar irritado falava por ele.


-- Isso não é um encontro. Que diabos você pensa que está fazendo, vestida desse jeito?


Ela reconheceu o rosnado. Dulce o afetara em algum nível que o deixou desconfortável. Missão cumprida, pensou e sorriu.


-- Vou tomar isso como um elogio. Então você gostou? – Ela alisou o top tamanho extragrande na cintura.


-- Eu gosto, droga. Você está ótima. – Seus olhos estavam enevoados.


O sorriso dela ficou mais largo.


-- Obrigada, Ucker – disse, com um deliberado prazer na voz.


A tensão dele se aliviou e ele sorriu de volta.


-- Então os arquivos estavam certos. Você aprende rápido.


-- Eu sou a melhor.


-- Eu sei disso – resmungou ele. – Agora tire isso.


-- Como?


-- Você não quer excitar o cara; quer capturá-lo e sair o quanto antes. Quer convencê-lo a sair do negócio, não que você quer ser colocada na fita do próximo cliente.


-- Jeans e top de algodão, Ucker. Roupa padrão para a maioria das mulheres.


-- Você não é a maioria das mulheres – resmungou. – Agora faça isso por mim. Você não quer esse tipo de reação do cara.


-- Eu não pensei. – Não era a reação de qualquer um à roupa dela, mas a de Ucker, e ela já havia percebido isso.


-- Essa é a questão. Você está encarando esse encontro de maneira leve demais...


-- Se está falando das roupas, eu mudo.


Dulce não gostava de discutir contra a razão, não importava o quanto o comando soava autoritário. Além disso, essa era sua oportunidade de ouro. Sua única chance de fazer com que Ucker visse que podia ficar emocionalmente envolvida sem repercussões perigosas ou, pior, fatais. Tudo girava em torno de esse encontro acontecer conforme planejado. Seguiria o conselho dele, mas também mostraria que conseguia se virar sozinha.


-- Mas, se estiver falando de atitude, deveria aprender uma lição. A obsessão pelo encontro vai mudar o resultado? Você me preparou e eu estou pronta. Estarei usando um aparelho de escuta e sei que você estará o mais próximo possível. Estarei cercada de proteção.


-- E não saia de seu lugar. Ou ele quer os livros ou não quer. Entendeu?


-- Considerando que você me disse isso pelo menos dez vezes, como eu poderia esquecer? Relaxe, Ucker. Aprenda isso comigo. – Depois do pânico inicial da noite anterior, ela havia percebido que nada mudaria o destino... seja lá o que ele trouxesse. De alguma forma, saber daquilo aliviava seu medo e ajudava a manter a calma. – Não posso controlar o futuro – disse. – Mas posso aproveitar o agora.


Ele entrelaçou os dedos com os dela. O conforto que encontrava no toque dele era surpreendente, bem como a força de seus próprios sentimentos. Ela o conhecia apenas há pouco tempo, mas era suficiente.


-- É isso que você está fazendo? – perguntou ele. – Aproveitando o agora?


-- O que mais?


-- Mudando diante dos meus olhos. – Apertou ligeiramente a mão dela e Dulce se aproximou. Seus corpos se alinharam até que ela sentiu que o peso e o calor dele apertavam-se intimamente contra ela. Os braços dele envolviam a cintura dela, puxando-a na direção do vão de suas pernas. A ereção dele se enrijeceu e cresceu contra o estômago dela. Um gemido cruel escapou dos lábios dele, mostrando-lhe que ele estava insuportavelmente excitado.


Naquele momento, percebeu que podia ter uma última vez com ele. Uma última vez. A cintura dele veio para a frente e ela engoliu um suspiro e lambeu os lábios secos.


-- Você está me tentando, Ucker.


-- Muito justo, já que você me tira do sério. – Os lábios dele se abaixaram, capturando os dela. Não era um beijo urgente e fora de controle, não era lento e determinado, tendo a sedução como resultado. A língua dele afundou e brincou dentro da boca de Dulce, devorando, excitando... ficando de lembrança para o futuro.


Dulce não tinha dúvidas. Na cabeça de Ucker, isso era uma despedida.



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Autor(a): narynha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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