Fanfics Brasil - Totalmente Escandalosa: Capitulo 13 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Escandalosa: Capitulo 13

18 visualizações Denunciar


Annie levantou a cabeça do colo de Poncho e virou-se para olhar para ele. Estava deixando a ela decidir se iriam ou não dormir juntos. O corpo dela dizia que sim, mas a mente não tinha certeza.
-- Pergunte tudo o que quiser saber agora, Annie.
Ela abriu um sorriso.
-- Então você lê pensamentos da mesma forma que é especialista em massagem?
-- Já disse a você que sou um homem de muitos talentos. Agora pare de fazer rodeios.
Um silêncio seguiu-se. Um silêncio em que nenhum som, além da chuva se ouvia entre eles.
-- Existe uma coisa que eu gostaria de esclarecer primeiro.
-- Eu sou seguro – garantiu ele.
Ela balançou a cabeça.
-- Você é o mais longe de seguro que posso imaginar. Aquela tempestade e aquelas ondas quebrando são mais seguras que você. Mas entendo o que quis dizer, e agradeço. Eu também sou, a propósito, embora não seja isso que eu queira saber.
-- Eu tinha medo disso. O que é então? – perguntou, enroscando uma mecha de cabelo dela em volta do dedo.
-- Não é que eu esteja pedindo promessas ou algo assim...
Poncho passou a mão áspera pela face dela. A carícia deu vida a um desejo que a puxava mais fundo ainda.
-- Então, o que você quer saber?
-- Saber que isso significa mais para você do que uma aventura de uma noite. – Olhou nos olhos dele com um olhar determinado. Não ia pedir desculpas por suas necessidades.
Deu a ela um sorriso preguiçoso.
-- Acredite em mim – disse ele, com a voz rouca. – Significa mais. Eu a respeito demais para dormir com você e nunca mais telefonar.
-- Parece que já ouvi isso antes. – No entanto, não pôde deixar de sorrir de volta. – Então, o que está dizendo é que, quando terminar, você vai me ligar? – perguntou, forçando leveza e humor à voz.
Ele concordou com a cabeça.
-- Em breve.
Um sorriso se formou nos lábios dela.
-- A típica versão dos homens para em breve?
O sorriso dele desapareceu, substituído por um olhar intenso, mas igualmente sexy, que ateou fogo às terminações nervosas dela. – A versão Alfonso Herrera para em breve.
No silêncio que se seguiu, Annie percebeu que não podia pedir mais nada. Ou confiava nele ou não confiava. E não estaria ali se faltasse confiança.
Respirando fundo, olhou bem nos olhos dele.
-- Você não vai arrastar isso por mais tempo, vai? – perguntou, finalmente.
Poncho exalou a respiração que estava segurando, sem perceber. Por um minuto, pensou que ela fosse fugir. Não estava pedindo promessas. Ela mal sabia que ele estaria disposto a fazê-las. Mas Annie tinha mais coragem do que ele achava, já que não tinha dado para trás.
O coração dele batia rapidamente contra o peito. Sem esperar mais um segundo, pegou-a nos braços e caminhou até a fileira de janelas com vista para o oceano. Seu oceano, sua praia, o cenário que tinha significado tanto para ele porque representava sua vida. Todas as coisas que queria dividir com Annie.
Colocou as mãos em torno do pescoço dele.
-- Dê uma olhada – disse ele.
Virando a cabeça, ela olhou através da janela. Quando sentiu o aroma do cabelo dela, seu corpo se enrijeceu mais ainda.
-- Esta vista deve ser linda num dia claro.
-- É a melhor.
-- Não está ruim agora. – As pálpebras dela trepidaram e ela firmou os braços em torno do pescoço dele com mais segurança ainda. – Sabe, a noite venho escutando o som da chuva.
Ele também. O som dos elementos causando destruição lá fora combinava com o desejo trovejante dentro de sua alma. E, de encontro a seu peito, as batidas do coração dela ganhavam mais velocidade, ficando no mesmo ritmo das do dele.
-- Moro num apartamento de um quarto. Às vezes, se que tiver muita sorte e fizer muito esforço para escutar, capto os sons da tempestade ecoando na noite. Senão, eles se perdem no meio do barulho de buzinas de carro.
-- Não tem medo de tempestades? – perguntou ele.
Ela balançou a cabeça.
-- Sou uma das pessoas estranhas no mundo que adoram a chuva.
Ele fechou os olhos e imaginou-a deitada sozinha na cama, nua sobre os lençóis, escutando a chuva pulsando, batendo contra a janela.
-- Você não? Perguntou ela.
Ele forçou a abertura das pálpebras pesadas.
-- Eu não o quê?
-- Adora a chuva? Deveria, já que vive numa casa com todas essas janelas.
-- As tempestades têm uma beleza própria... – Ela também.
-- Você tem o privilégio adicional do oceano. O burburinho do oceano misturado com o som das ondas batendo contra a praia. É elétrico – murmurou ela.
-- Erótico – sussurrou ele. Levou-a lentamente até o chão, depois a seguiu, sentindo seus seios se apertarem contra ele e as pontas rígidas de seus mamilos roçarem o peito.
Os dois se olharam enquanto seus corpos se tocavam e colidiam, ardendo e se contraindo com um desejo que ainda tinha de ser satisfeito.
-- Meu Deus, que delícia. – Agarrou a cintura dela com mais firmeza.
A aceitação dela pareceu mais um ronronar de contentamento.
-- O quê? – Passou os dedos pelos cabelos dela. – O que você quer? – perguntou ele, resistindo ao desejo de provar seus lábios úmidos até ouvi-la dizer que sentia as mesmas coisas que ele.
Suas mãos agarraram os ombros dele até que suas unhas cravassem na camiseta e na pele.
-- Quero que você faça amor comigo. Quero sentir seu corpo dentro do meu, levando-me até o limite, com a mesma força e velocidade que a chuva lá fora. Quero...
Poncho não queria esperar mais. Levou os lábios com força até os dela, saboreando-a, bebendo-a, desejando todas as coisas que ela estava disposta a dar. E seu gemido de aceitação lhe disse que ela também tinha o mesmo desejo. A música havia terminado um pouco antes e, tendo a tempestade como único fundo, os lábios dele se grudaram nos dela, sem que seu corpo saísse do calor dela. Não tinha intenção de que as coisas saíssem tanto do controle tão depressa, mas a tempestade de desejo que se desenrolava dentro dele não podia ser negada.
A parte de baixo do corpo de Annie se arqueava contra ele, implorando por mais. Ele alcançou a parte de baixo da blusa dela e atirou-a pelos ares.
Deu uma olhada para baixo e tomou um fôlego profundo. Montes arredondados de carne se forçavam para cima, sobre a delicada renda pêssego. Os mamilos dela se retesavam firmes contra o confinamento. A pontinha de renda que ele tinha visto antes não fazia justiça ao que havia por baixo.
Ele respirava de modo irregular; em seguida, traçou a borda decorada sobre um seio antes de descer e capturar um dos mamilos provocantes com a boca.
Ela prendeu a respiração, suas costas se arquearam novamente e ela soltou um gemido alto de prazer. Ele não podia se equivocar de que o corpo dela o desejava.
Passando a mão pelo cabelo dela, suave como pena, ele levou o rosto dos dois a uma distância de poucos centímetros.
Ela segurou o rosto dele com as mãos e cobriu seus lábios com os dela.
O beijo não começou devagar. Com o desejo que crescera a noite inteira, a ânsia dos dois era urgente demais para se conter. Seus lábios eram macios e quentes, úmidos ao se abrirem para a língua dele, que os buscava, e Poncho mergulhou ali, sentindo o gosto do paraíso. E, como já sabia o tempo todo, uma provada não seria suficiente.
Agarrando a cintura nua da moça com as mãos, ele a puxou para mais perto, desejando sentir sua pele aquecida contra a dele, mas a camiseta o impediu de chegar tão perto quanto queria.
-- Aqui – sussurrou ela. – Deixe comigo.
Poncho sentou-se e Annie puxou a camiseta dele de dentro da cintura da calça jeans e por sobre a cabeça dele. Seus dedos macios roçaram a pele do peito dele. Ela deu uma risada suave e ele percebeu que ela havia feito de propósito.
-- Provoque.
Ela fez um muxoxo.
-- Não é uma coisa legal de se dizer. Pensei que você fosse mais educado – disse ela, sorrindo. – Além disso, só seria verdade se eu não planejasse continuar. – Passou as mãos pela lateral dele, deixando os polegares roçarem seus mamilos. – E você sabe que vou continuar.
Ele deixou escapar uma rajada de ar. A maneira como ela conseguia fazer seu corpo reagir com um simples toque desafiava a lógica. Sua ereção pressionava o brim áspero, mais dura e mais insistente a cada segundo. Tinha de recuperar um mínimo de controle e, para fazer isso, precisava estar no controle.
-- Não tenho certeza se gosto desse sorriso no seu rosto – disse Annie preocupada.
- E eu tenho certeza que você vai adorar. – Com dedos firmes, considerando as circunstâncias, Poncho puxou o cadarço do moletom dela e observou-a, com prazer, ao retirar o material de algodão. A calcinha rendada combinava com o sutiã. A minúscula tira de material cor de pêssego e o que estavam embaixo fizeram sua boca secar.
Tarde demais para estar no controle, pensou, irônico. Mas ela confiava nele, algo que não era brincadeira. Poncho pôs-se de pé e, antes que ela pudesse questioná-lo, ajudou Annie a se levantar e pegou-a nos braços novamente.
-- Você não devia fazer disso um hábito. Vou ficar mimada.
-- E isso é ruim? – perguntou ele.
Ela riu.
-- Então, o que vai fazer desta vez? – perguntou ela, e deu uma mordida de leve na orelha dele.
O impulso foi direto para sua ereção já inchada e ele deu um gemido.
-- Estou tirando seus pés do chão. – Tentou ignorar a sensação de seu corpo delicioso encaixado no dele, senão podia ter gozado naquele instante, algo de que nenhum dos dois gostaria. Mas sua pele suave, suas curvas arredondadas e a temperatura do seu corpo testavam a força do caráter de Poncho.
Ela revirou os olhos.
-- Acho que deveria ter dito no inicio que não acredito em príncipe Encantado;.
Embora os olhos dela dançassem de deleite, ele reconhecia a triste verdade por trás das palavras.
-- Então acho que tenho de provar que você está errada. – Antes que ela pudesse responder, deitou-a no sofá e ajoelhou-se entre as pernas dela.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): narynha

Este autor(a) escreve mais 12 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Annie sabia a intenção dele. E, subitamente, perdeu a coragem.-- Sabe, Poncho... – Ele estendeu as mãos e pegou as coxas dela. A intimidade aquecida estava logo à sua frente. – De certa forma, não acho que o Príncipe Encantado... tinha isso em mente.-- Sabe, Annie... – Ele parou um instante e brindou-a com um sorris ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais