Fanfics Brasil - Totalmente Escandalosa: Capitulo 14 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Escandalosa: Capitulo 14

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Annie sabia a intenção dele. E, subitamente, perdeu a coragem.
-- Sabe, Poncho... – Ele estendeu as mãos e pegou as coxas dela. A intimidade aquecida estava logo à sua frente. – De certa forma, não acho que o Príncipe Encantado... tinha isso em mente.
-- Sabe, Annie... – Ele parou um instante e brindou-a com um sorriso sexy. – Não acho que você queira discutir comigo agora. – Enquanto falava, as palmas de suas mãos moviam-se à frente e seus dedos subiam aos poucos até alcançarem a borda da calcinha dela.
Ela deixou escapar um suspiro. Todo o pensamento racional e o desejo de falar desapareceram ao toque de sua mão. Tudo que podia fazer era sentir. O deslizar da pele quase nua contra o sofá de couro quando ele a puxou, delicadamente, para baixo. À sensação quente e molhada de sua língua na pele dele. E os dardos quentes de fogo e ânsia que a atingiam com uma intensidade crescente. Tudo que ele fazia dava uma sensação boa.
E quanto ele lhe deu uma lambida por cima do frágil triangulo de tecido, ela cedeu à loucura que a rodeava. As inibições restantes desapareceram como se nunca tivessem existido. Ela se entregou às carícias longas e lentas da língua dele, que se alternavam com meneios curtos e provocantes e faziam com que ela desejasse e implorasse por mais.
Sem o consentimento de Annie, a cintura dela se envergou para cima no sofá acolchoado. Poncho puxou a calcinha dela, que ergueu a cintura para ajudá-lo; qualquer coisa para satisfazer a dolorosa necessidade. Ele pareceu entender. Depois de atirar as roupas intimas dela no chão, voltou-se para ela e colocou o dedo lá dentro. Ela podia se sentir molhada em volta dele. Um dedo escorregava para dentro e para fora enquanto seu polegar manipulava sua carne mais sensível. Os tremores começaram em pequenas ondas e continuaram até envolvê-la em convulsões inflamadas.
E ainda não era suficiente. Annie o desejava com ela, dentro dela e juntos para a viagem gloriosa. Queria vê-lo perder o controle, exatamente como ela o havia perdido. Precisava saber que o atingia num nível além do desejo físico.
Com dificuldade, Annie levantou a cabeça do sofá e encarou os olhos dele. Um desejo ardia nas profundezas escuras, mais profundas e misteriosas que qualquer coisa que ela já havia visto antes.
Ele se pôs de pé. Com as mãos sob os braços dela, ajudou-a a se levantar.
Esfregou o polegar sobre o lábio ainda molhado dela.
-- Eu quero mais, Annie.
-- Eu também.
-- Continua não acreditando no Príncipe Encantado? – perguntou ele, voltando a atenção para a protuberância do seio dela, delineando a borda rendada do sutiã.
-- Não acho que... o que você fez se qualifique como algo que o Príncipe Encantado faria.
-- E por que isso?
-- Porque, do jeito que foi incrível, é algo que aconteceu durante uma noite de paixão. O Príncipe Encantado, por definição, é um homem de longo prazo. – De onde teria vindo aquilo? A última coisa que Annie queria era que ele fosse para longe, e depressa. Olhou a noite de tempestade pela janela. Especialmente quando ele não tinha para onde ir.
Ele pegou a face dela.
-- Nós podemos ter mais do que uma noite Annie.
Acreditou nele tanto quanto na fada dos dentes. Seus dentes de leite não tinham dado a ela nem um centavo na infância. Da mesma forma que desejos inúteis não o fariam.
-- Estamos a mundos de distância — lembrou ela.
O braço dele apontou para o chalé que ela aprendera a amar em tão pouco tempo.
-- Você chama isto de mundo de distância?
Annie abriu a boca para argumentar e não conseguiu. Embora a desaprovação do juiz ainda estivesse no fundo de sua mente, ela abstraiu. Poncho era dono de seu próprio nariz. Não podia morar nesta casa, trabalhar como defensor público, viver de seu próprio salário e ser qualquer outra coisa.
Se ele dizia que os dois tinham chance, ela acreditava. Afinal, como podia ter problemas com as diferenças de classe se ele não as vivia nem acreditava nelas?
Ela não era de dar sua confiança ou seu coração com facilidade, mas Poncho fazia isso parecer muito simples. Aproximou-se dele, agarrando-lhe a cintura. Um músculo quente pulsou sob as pontas de seus dedos, provocando dentro dela, em resposta, um impulso profundo em áreas que ele já adorava completamente.
Encrenca era pouco para descrever no que havia se metido. Olhou no fundo dos olhos quentes de Poncho. Não podia dar a ele menos do que a verdade.
-- Chamo isso de realizar meus sonhos.
Com um gemido profundo, ele a pôs nos braços de novo, mas dessa vez ela não discutiu e viu-se deitada no tapete em frente à lareira. Ele tirou as calças jeans. Estava usando cueca branca padrão, mas era comum num homem com esse físico. Ombros largos, abdome plano e pele bronzeada, ele era a espécie perfeita de homem, até a protuberância lá embaixo, que ela não conseguia ignorar, mesmo se quisesse.
Ele pôs as mãos no elástico da cueca e, sem tirar os olhos dos olhos de Annie, baixou-a até ficar nu, e se deitou ao lado dela. Sua ereção forçava contra a coxa dela, e o calor partilhado pelos corpos eram mais doce e quente que a chama ardente que ele criara.
Se essa era a sensação de acreditar que existia uma chance para eles, Annie estava subitamente feliz por ter aberto a mente para a possibilidade.
-- Eu apenas comecei – disse Poncho. Estava deitado do lado de Annie, carne com carne, e descobriu que a pele dela era mais macia e seu corpo mais quente do que imaginara.
-- A quê? – perguntou ela.
-- A fazer seus sonhos virarem realidade.
-- Você me faz pensar que qualquer coisa é possível – murmurou ela.
Ele mudou de posição e deitou-se por cima dela. Seus braços evitavam que o peso a esmagasse, mas a parte de baixo de seus corpos se encaixavam perfeitamente. A ereção dele, quente e pesada, instalava-se entre as pernas dela.
-- Porque é possível – disse Poncho.
As pálpebras dela se fecharam e um gemido suave escapou de seus lábios. Poncho quase chegou ao ápice naquele momento, mas, de alguma forma, achou que não era isso que ela tinha em mente. Além disso, prometera realizar os sonhos dela. Os dele que se danassem.
Com uma das mãos. Pegou o seio dela. Cabia perfeitamente na mão dele. A pele era maleável, em contraste direto com o mamilo rígido pressionando contra a palma da mão dele. Poncho apertava a carne ansiosa dela, saboreando a plenitude aninhada em sua mão. Com o polegar e o indicador, provocou o mamilo retesado dela, pinçando, enrolando e dando batidinhas no centro ereto até que ela se contorcesse sob o corpo dele.
Fitou o rosto dela. Os olhos azuis o encararam de volta. Ele deu um beijo em seu nariz arrebitado e em seguida fez o mesmo os mamilos de seus seios.
-- Quem está provocando agora? – perguntou ela, com a voz rouca.
Ele respondeu desenhando um círculo com a língua em volta da pele branca dos seios dela, parando somente depois de mover a língua rapidamente pelos mamilos firmes. Ele ergue a cabeça e sorriu.
-- Reclamando? – perguntou ele.
-- Apenas por você não estar dentro de mim ainda.
-- Isso não é uma reclamação, é um pedido.
Um sorriso suave brincou nos lábios dela.
-- Entenda da maneira que quiser – disse ela, com um suspiro suave. Sua cintura se arqueava para cima; Poncho não sabia se de propósito ou como reação involuntária ao puro desejo. Nem se importava.
Apenas sabia que a hora era aquela. Transferiu a atenção dos seios para o lugar quente e úmido entre as pernas dela. Não ficou surpreso ao encontrá-la molhada de desejo, fervendo com a mesma ansiedade que ardia dentro dele. Era o mesmo desejo que havia provocado um incêndio dentro dele no segundo em que pôs olhos na bela bartender.  Os instintos de Poncho lhe diziam que não ficariam satisfeitos com apenas uma noite de entrega. Mesmo que o corpo dele fosse saciado por enquanto, sabia que era ansiaria mais por ela.
Afastou-se o suficiente para alcançar a calça jeans e o preservativo que enfiara no bolso mais cedo, por precaução. Caso fosse sortudo o suficiente para ter uma noite com essa mulher.
Sem conseguir esperar mais um segundo, penetrou em seu calor úmido, com um empurrão exigente para que ela soubesse exatamente o que fizera com ele.
Cheia e preenchida, Annie se questionou se alguma vez entendera a diferença antes. Poncho agarrou as mãos dela e entrelaçou os dedos dos dois sobre a cabeça dela. O movimento de união juntou os dois corpos até que não estivessem apenas juntos, mas fossem um só. Pensamentos como aquele só podiam conduzir à dor e ao desastre; no entanto, com Poncho olhando no fundo dos olhos dela, Annie não podia ter pensamentos negativos.
Não tinha nenhum pensamento. Os lábios dele cobriram os dela num beijo quente e promissor como o calor entre seus corpos. Entre eles, começaram um movimento de esfregar e balançar que era mais doce do que rápido, mais reverente que frenético. Se Annie já tinha feito amor antes, não conseguia se lembrar. Porque qualquer coisa menos que isto era sexo, e isto era muito mais.
Ele soltou as mãos dela e agarrou seus ombros.
-- Olhe para mim.
Ela olhou e viu uma ânsia bruta tão profunda, tão exposta, que foi tomada por ela. As palavras fugiam, mas não a emoção. Ele a absorvera de modo profundo e rápido.
A cada movimento de deslizar, ele vinha mais pleno e profundo dentro dela. A extremidade dele estava suave, mas, a cada empurrão, ela sentia que as cristas mais ásperas de sua ereção e a fricção estavam quase insuportáveis.
Annie fechou os olhos. Ele beijou cada um dele até ela abri-los novamente e depois começou um ritmo diferente de tudo que ela já havia experimentado antes. Suave e comedido num minuto, ele criou uma agonia tão prolongada e exclusiva, que ela quis implorar alto por movimentos mais fortes, mais rápidos e pulsantes. Mas, quando ele respondeu ao seu apelo silencioso, seu corpo atingiu uma plenitude rápida demais e ela sentiu falta da intimidade duradoura que tinham acabado de compartilhar.
Quando ela estava a ponto de resvalar sobre o precipício, ele diminuiu o ritmo mais uma vez até que o corpo dela implorasse pela conclusão. Mas Poncho estava no controle e não ia ceder. Não ia deixar acontecer de modo rápido e fácil. Não ia deixar que esta fosse uma experiência que ela deixasse de lado em breve.
O ritmo rápido e furioso diminuiu.
-- Abra os olhos.
Ela não havia percebido que os fechara.
-- O que quer de mim? – perguntou ela.
-- Tudo. – E penetrou tão profundamente que ela teve  certeza que os dois ficariam juntos por toda a eternidade. Ele se movimentava dentro dela Annie ergueu a cintura, permitindo a ele acesso mais pleno e profundo, aumentando o prazer.
Annie não pôde desviar os olhos de seu olhar profundo e envolvente. Sem dúvida era essa a intenção dele, e o ritmo acelerado veio sem dar sinal, uma onda que saía do controle dela.



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Autor(a): narynha

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O choque posterior ainda lhe invadia o corpo. Ele duvidava que fosse voltar a respirar normalmente. Poncho deitou de lado e olhou para Annie, que parecia tão saciada quanto ele. Suas bochechas estavam rosadas, os olhos verdes ainda tinham as pálpebras pesadas e a respiração ainda soava rápida e superficial. Ele esticou os braços sobr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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