Fanfics Brasil - Totalmente Escandalosa: Capitulo 28 Totalmente Demais! [Terminada]

Fanfic: Totalmente Demais! [Terminada]


Capítulo: Totalmente Escandalosa: Capitulo 28

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O chalé assomava a distância, tão caloroso e acolhedor quanto ela se lembrava. Poncho parou em frente à casa pequena e desligou o motor. Com o pôr-do-sol nas costas, Annie entrou, seguindo-o. O desejo pulsava dentro dela com a rapidez da batida de seu coração. Mas a única coisa de que tinha consciência era a sensação de que ali era seu lugar.
Carente e perdida eram as únicas palavras em que annie podia pensar para descrever como se sentiu na semana em que ficara sem Poncho. Ela o conhecia há um dia. Parecia uma vida, talvez porque ele tinha usado aquela semana de forma inteligente, para conquistar confiança. Fé. Desejo.
No minuto em que a porta do chalé se fechou, todos aqueles sentimentos vieram correndo à tona. Ela não tinha certeza de quem se virou primeiro, quem se entregou a quem primeiro. Não importava, porque seus braços estavam em volta dela, sua boca veio com força sobre a dela. Acolheu a firmeza dos lábios dele e os movimentos firmes de sua língua, porque tinha ficado carente por tempo demais.
Passou os dedos pelo cabelo dele, segurando sua cabeça, suplicando em silêncio, que não parasse. Não a deixasse. Ele gemeu e a puxou para mais perto, alinhando seus corpos de forma que podia senti-lo rígido e pulsando de encontro a ela. Um calor líquido se empoçava dentro dela e fluía por entre suas pernas.
Ela gemeu e ele pegou nela intimamente, sabendo e prevendo seu desejo.
-- Poncho. – De alguma forma, ela encontrou forças para separar os lábios dos dois.
Com um gemido de agonia, ele olhou nos olhos dela. Mas não moveu a mão, e seu polegar desenhava círculos lentos sobre o brim suave que a cobria, ate que a respiração dela se tornou superficial e a umidade aumentou.
-- O que foi, Annie? Diga-me o que você quer.
Ela queria que a dor aliviasse. Que a pulsação parasse. E não queria que terminasse nunca.
Queria aquele homem.
Recuou a cabeça e percebeu que estava imprensada contra a parede, com as pernas enganchadas entre as coxas fortes dele. Poncho olhou para ela com as pálpebras pesadas.
-- Fale comigo – murmurou ele.
Mas um dos dedos dele estava delineando seus lábios molhados e a sensação era ao mesmo tempo sensual e hipnótica. Clarear a mente não era fácil para ela. Nem tinha certeza de por que precisava fazê-lo, mas tinha a ver com explicações e o que ele pensava dela.
-- Eu não... quero dizer, em geral, eu não sou tão... – A voz foi desaparecendo à medida que o dedo molhado dele se moveu dos lábios para o maxilar dela, para a gola, parando, finalmente, ao decote da blusa dela, envolvida em camadas de pano franzido.
Sem parar de olhar para ela, o mesmo dedo puxou para baixo o elástico, expondo os seios dela ao seu olhar quente. Os músculos da barriga dela se contraíram de desejo e seus mamilos se eriçaram com o primeiro sopro de ar fresco.
Ele engoliu uma respiração ofegante que combinava com a dela.
-- Comigo também nunca foi assim – sussurrou ele.
Era aquilo que ela estava a ponto de dizer? Annie não tinha certeza, e não importava. Não quando ele estava certo. Quando tudo estava tão certo.
E aquele era o problema. Nada tinha sido tão gostoso, tão perfeito, tão destinado a acontecer. Como era possível? A vida não funcionava desse jeito. Não dava algo tão maravilhoso, não sem levar algo em troca.
-- Não pense, Annie. Agora não. – Pegou o queixo dela com a mão e inclinou a cabeça dela para um beijo delicado. Um beijo firme e exigente teria sido mais bem-vindo. Ela era capaz de lidar com o desejo. A doçura e a compreensão poderiam ser sua ruína. Depois de ter protestado a vida inteira, e doas anos de descrença, ela sentia que estava sendo levada, sucumbindo à fantasia. A que ela havia enterrado e a que ele tecia. Aquela do “Felizes para sempre”. Sentiu um arrepio de medo absoluto.
Ele segurou os ombros dela, dando-lhe apoio.
-- Vamos falar sobre tudo o que você quiser. Mais tarde.
Depois que ele tivesse unido os dois novamente, pensou Poncho. Depois que tivesse lembrado a ela como era gostoso entre eles... se ela pelo menos se permitisse acreditar.
O suspiro dela era de aceitação. Poncho sabia porque ela ia ao encontro dele, em vez de se afastar. Porque a cintura dela investia contra sua ereção dolorosa. E porque ela se inclinou para a frente e cochichou “Sim” no ouvido dele.
Só então ele se deixou olhar para os seios fartos que enchiam suas mãos.
-- Você não está de sutiã – sussurrou. Seus seios, pesados e quente, enchiam-lhe as mãos.
Um rubor quente subiu à face dela.
-- Não dá para ver nada através dessa roupa franzida.
Ele abriu um sorriso.
-- Mas já passei bem do franzido.
Passou o polegar por um mamilo firme e sentiu um impulso direto na virilha. Baixou a cabeça para dar uma provada.
O perfume inigualável dela o preencheu quando levou à boca o mamilo retesado. Ele provocou, lambendo e mordendo de leve, até que sua cintura investiu tão insistentemente contra ele que ele ficou a ponto de perder o controle. Além do pensamento ou da razão, ele se identificou com o vigor dela e, de alguma maneira, lembrou-se de pegar a proteção. Então, passando pelos dois, as calças dela atingiram o chão, depois as dele, e as roupas de baixo em seguida.
Ele se virou e agarrou-a mais uma vez. Pegou-a no colo.
-- Envolva-me com suas pernas, querida. – Ela o fez e quando ele baixou o corpo dela até sua ereção ansiosa, o corpo dela levou-o fundo para dentro.
Sabia que ela estava úmida e quente, mas deslizar para dentro do seu calor incontrolável foi tão fácil quanto doce. Um som abafado quebrou o êxtase dele. Abriu os olhos a tempo de perceber uma gota de lágrima solitária descendo pela face de Cat. Ele se afastou imediatamente e tentou recuar.
-- Estou machucando você.
Ela balançou a cabeça.
-- Não da forma como está pensando – sussurrou ela. – É um machucado bom.
A tensão no peito dele se aliviou. As pernas dela o envolveram com mais força e os músculos molhados se contraíram em torno dele. Ele soltou um gemido.
-- Meu bem, eu sei o que quer dizer.
Olhou nos olhos dela, satisfeito de vê-la sorrindo desta vez. Inclinando-se para a frente, lambeu a lágrima salgada da face dela. O movimento tinha o efeito de grudar a parte baixa dos dois corpos. A onda se formava e se acalmava. O suspiro dela mostrava quem também tinha sentido isso.
-- Poncho?
-- Sim? – perguntou ele, entre dentes.
-- Se for mais devagar, vou ter de estrangular você.
-- Você tem de admitir que é um jeito maravilhoso de gozar.
Deu um puxão no cabelo de Poncho e ele sorriu.
-- Calma, benzinho. – Mas, apesar de suas palavras relaxantes, seu corpo estava implorando para jorrar. E ela havia acabado de dar o sinal verde.
O que veio em seguida desafiava qualquer experiência que ele já tivera. Queria se mover, mas ela o barrava e, o que ele esperava que fosse uma entrada e saída para satisfazer seus corpos, tornou-se um movimento de trepidação que teve o efeito de empurrá-lo para dentro dela: corpo, coração e alma. O ritmo aumentou e ela investia e ondulava contra ele, e ele contra ela, até que o balanço e os tremores fizeram com que seu corpo atingisse... formasse... explodisse numa onda de algo tão forte e tão profundo que tudo dentro dele foi varrido para longe.




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Autor(a): narynha

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Quando ela havia caído no sono? Annie piscou com o sol entrando pelas persianas abertas. Espreguiçou e sentiu o protesto dos músculos que tinha usado além da conta na noite anterior. Era uma sensação de decadência acordar na cama de Poncho depois das incontáveis horas que haviam passado ali. Uma sensação ai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 22:07:01

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
    O FINAL PARABÉNSSSSSSSSSSSSS

  • dannystar Postado em 25/10/2009 - 13:27:07

    Oie!!! sou nova aki, e tô amando sua web, amo AyA...
    Qro saber + dessa história q tá linda
    Posta +
    +++++++
    ++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    +++++++++++++ AyA sempre

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:25

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:17

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 22:50:10

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:58

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:51

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 00:07:43

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:34

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 23:33:27

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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