Fanfic: Só por Enquanto (Adaptada) Levyrroni Romance+Hot | Tema: Levyrroni

         William

Eu não tinha certeza se o casamento foi tão bonito quanto todos diziam
que foi. Tudo o que eu tinha sido capaz de ver era Maitê. Eu poderia
atestar o fato de que ela estava linda. Era difícil ver qualquer outra pessoa
ao seu redor. Ela ordenou minha completa atenção.
O jantar de casamento, no entanto, era outra coisa. Mais uma vez ela
estava sentada ao lado de Daniel, já que ele era o acompanhante dela e eu
estava do outro lado da mesa.
Ela sorriu para mim de forma reconfortante durante a refeição. Eu sabia
que ela estava tentando me fazer parar de olhar para Daniel, mas não
poderia evitar. Eu estava chateado e eu queria que ele saísse.
Quando a refeição mais longa que eu já tinha tido acabou, Daniel se
levantou e cumprimentou Poncho e Annie em seguida explicou que ele
tinha um avião à espera dele. Maitê disse que ia levá-lo para fora. Eu
não os queria sozinhos. Eu confiava nela, mas eu não poderia dizer o
mesmo de Daniel. Depois que eles saíram da sala de jantar, comecei a
levantar-me para segui-los. A mão de Poncho segurou meu braço com
força. —Não,— ele sussurrou.
—Me deixa ir — eu avisei.
—Me ouça. Ela não quer ele. Ela está sendo educada. Ele era seu
convidado. Não faça uma cena. Ela já volta. — Poncho estava falando
baixinho para que ninguém pudesse ouvi-lo, só eu. Eu sabia que ele estava
certo, mas eu não gosto de sentar aqui e ficar esperando.
—E se ele tentar beijá-la?
—Ela vai pará-lo. Confie nela.
Eu confiava nela, caramba.
May voltou para a sala e ela imediatamente olhou para mim. Ela
murmurou,” vamos”. Então ela se virou para ir dizer seu adeus a sua mãe e alguns convidados

—Eu estou esperando que vocês dois encontrem tempo para nos ver partir
mais tarde, — disse Poncho antes que eu pudesse levantar-me. Ele havia
lido os lábios dela também.
Eu balancei a cabeça. —Não perderia isso por nada e obrigado por confiar
em mim com ela.
Poncho sorriu. —Você é meu padrinho. Quem melhor para confiar a ela?
Eu sorri e me dirigi para a porta.  May já estava aqui em algum lugar
esperando por mim e eu estava mais do que ansioso para ficar sozinho
com ela.
Duas mãos estenderam das sombras e enrolaram no meu braço, me
puxando para dentro da escuridão.
—Você não estava muito agradável lá. — May repreendeu antes de
beijar meu pescoço e passar as mãos no meu peito.
—Eu estava no meu melhor comportamento.— eu respondi uma desculpa
ridícula, pegando na parte inferior do vestido e puxando-o para que eu
pudesse passar minhas mãos sobre sua bunda novamente. Ela estava
vestindo uma porra de um fio dental. Eu tinha feito essa descoberta na
praia mais cedo e tinha ficado louco toda vez que eu olhava para a bunda
dela nesse vestido.
—Não, você foi um menino mau. Estou surpresa que Daniel aguentou
tudo.— Ela mordeu minha orelha e levantou a perna nua até meu lado.
Agarrei-a sob o joelho e puxei-a mais alto.
—Ele estava muito perto de você e você não está com um sutiã. May,
você tem que começar a usar um sutiã, baby. Eu vou ser preso se você não
o fizer.
Ela riu e estendeu a mão para puxar as alças de seu vestido para baixo até
que seus seios estivessem nus.
—Porra, baby. Eu tenho que ter você de volta ao meu apartamento. Agora.
Muito rápido. — Abaixei-me para tocar levemente seus mamilos com a
minha língua.
—Mmmmm, eu não posso esperar tanto tempo e nós temos que estar aqui
para vê-los partir.— ela gemeu, apertando minha cabeça mais perto de
seu mamilo até que eu puxei-o na minha boca e chupei.
Eu não ia ser capaz de esperar tanto tempo, neste ritmo. Fazia muito
tempo desde que eu a toquei. Eu estava pronto para me enterrar nela e desta vez não poderia nunca sair